A Bailarina sente a pulsação da alma a cada pirueta, mas assim que a pirueta se desfaz ao término do espetáculo, o grande vácuo transcende, as angustias e dores se fazem presente em si. Viver dependia do seu espetáculo, tal qual sua fome pediu pelo desejo do amar.
Só conseguiremos sair de nós, e avistar a ilha que vivemos, quando vencermos o ego, porem se você quiser vence-lo, só o deixará mais poderoso, o caminho é a sua não-ação, seja comum, ou como um, você não necessita ser mais do que você já é.
Kairo Nunes 08/02/2017.