Frase sobre Música
É aí que você se engana,
A terra não é o seu quintal.
A terra
É um pedaço de terra
Temperamental.
A terra não é dos terráqueos
Terra de ninguém
A terra é dos crustáceos
Não é de noé.
Hoje
Quero a rua cheia
Um samba pra frente
Sem manias de passado.
Hoje
Quero alegria
Fora de qualquer nostalgia
É pra saber que o estar vivo se passa em um labirinto
Paredes isolam mundos mas nunca irão me ocultar de mim
Cada vez mais decidido a enfrentar
O meu destino sou eu que faço, sou eu que vivo
Por cada novo dia que ainda virá
Só agradeço a chance de recomeçar
Eu quero tanto estar onde nem mesmo eu sei
Me desafio a não parar
Meu desafio, não parar
Enquanto houver o que trazer, enquanto houver o que buscar
O depois é agora, chegou minha vez de guiar meu movimento
O não precisar de ninguém é a prisão do ego
A brecha é o seu final, olhe lá fora e tente se encontrar
Cada vez mais
Me arrisco no salto
De acreditar
Pra mim faz mais sentido
Do que se colhe ao escolher
Seguir sem medo de perder
Qualquer razão
Talvez, talvez
Não exista esse lugar
Se agarre ao que puder
Pra se manter de pé
Se eu me acostumar
A rir pra não chorar
Você fica?
Se eu me acostumar
Com alguém no seu lugar
Não tem volta
Fez-se o dia
Fez-se uma lição
É poesia
É contradição
Peço paz, peço o bem
Perderia muito em seu amor
O que ganharia
Ódio e rancor
Coisas vão
E vou também
Eu vou onde quero estar, mulher
Morena, me faz o pão
Que o diabo amassou
Pequena, me incendeia
Eu sigo sempre a admirar
Mesmo quando ela não está
Mas se o acaso me trazê-la
Ferro, fogo, faz queimar
Mas se o fogo não arder mais
Peço que me traga a paz
Pois o desejo vai me consumar
Bem me faz o teu olhar
Na fila dupla ali, aflito a rir
Dou ré, repenso o rumo, reinvento o vir
Se errar, ferrou! Correr? morrer? Fugir?
O carro, o roubo, o risco do existir
A fé que rege a vida da noviça
Perde quando o vício do hábito a despir
Se ajoelhar no milho e se humilhar
Se arrepender, rezar, se revelar
Marrom glacê, garçon, pavê, pa ri, pardon
O Ratatouille, o queijo e o rondeli
Jogar, jurar, jorrar, chover, dormir
Urrar, berrar, chorar, morrer de rir
Quando não respiro, piro
Se me identifico, fico
Quando me contenho, tenho
Mas quando me estico, tico-tico
Se cambaleando, ando
Vindo do boteco teco
Desiquilibrado, brado, brado
Rouco que nem marreco reco
O sol, manhã de flor e sal
E areia no batom
Farol, saudades no varal
Vermelho, azul, marrom
Eu sou cordão umbilical
Pra mim nunca tá bom
E o sol queimando o meu jornal
Minha voz, minha luz, meu som
Felicidade, paz e sinceridade no olhar.
São essas coisas da vida,
Simples como o luar,
É que se vê de verdade,
Como é maravilhoso viver e amar.
Olha o mar, amor
Perceba.
Sou agua doce
De rio calmo
Desaguando
no mar.
Teu amar. Teus olhos
Meu gostar
Teu corpo
No meu
Se torna
Oceano
Vastidão
Cama de amar.
Amor à primeira vista é possível
mas é sempre bom limpar os óculos
e ter um segundo olhar.
A amizade sempre termina em amor,
mas nunca amor em amizade.
Somente quem passa pelo gelo da dor chega
à inocência do amor.
A vida em abundância vem apenas
através do amor.
Viver sem amar não
é realmente viver.
Temer o amor é temer a vida,
e aqueles que temem a vida
já estão praticamente mortos.
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