Frase Michel Quoist

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Aos que gostam de falar dos outros...
Procurem exercitar mais o cérebro e menos a língua...

É fato que nós não podemos obrigar a ninguém a nos amar, Mas poderemos ser sempre a razão da vida de alguém, dependerá sempre das nossas ações.

Para derrotar um inimigo independente do seu nível e de sua força, use sempre a sabedoria e as circunstâncias a seu favor.

As vezes sob um simples olhar é possível desvendar mistérios de tal profundidade que as palavras não são capazes de atingir.

Aqui dentro esta tão sombrio,tão obscuro.
Eu sozinho sufocado por todas essas lástimas.
Por que o amor é assim?Por que ele machuca tanto?
Parece que sempre perdemos essa batalha...

Há, no mundo, milhares de formas de alegria, mas no fundo, todas elas se resumem numa única: a alegria de poder amar.

“A falsa idéia de felicidade e o tempo perdido para encontra La

O que nós queremos fazer agora com o Brasil é um ato religioso, é um ato de religação de toda a sociedade brasileira com os valores fundamentais de nosso país. Por isso que eu peço a Deus que abençoe a todos nós.

Não vamos falar em crise, vamos trabalhar.

Só há uma forma
de viver neste mundo,
e é discordando dele.

As canções traduzem sensações, Emoções produzem
Auto-conhecimento,
E estimulam as evoluções.

Não preciso de nada além do que posso levar comigo, em meus bolsos e em meu coração.

O amor é simples e admirável,
Complexo e inexplicável,
Fogoso e insaciável.
Pode ser invisível ou palpável,

⁠Reciclando Retalhos,
Empilhando cascalhos,
Fragmento sou, em meu eu descartável.

Ler é repousar em agitação

Sendo que Ler é repousar em agitação,
No açucarado ardume picante.
Tão pedante e repetitivo afirmo:
Que tudo possui algo de altivo e findante.

Lembre-se que a morte pode ser muito mais misericordiosa que a vida.

O sujeito mais covarde não é aquele que foge da luta, mas sim aquele que fica neutro nas horas mais importantes.

A esperança é uma droga, que nos faz sonhar sonhos mortos e abandonar a realidade.

⁠A tradicional lucidez dos depressivos, quase sempre descrita como um desinteresse radical pelas preocupações humanas, revela-se, em primeiríssimo lugar, como falta de interesse pelas questões de fato pouco interessantes.