Frase de Rousseau sobre a Infancia

Podemos estrangular os clamores, mas como vingarmo-nos do silêncio?.

A honestidade é uma cor delicada, que teme o ar.

Não há pai nem mãe a quem os seus filhos pareçam feios; nos que o são do entendimento ocorre mais vezes esse engano.

Condenamos por ignorantes as gerações pretéritas, e a mesma sentença nos espera nas gerações futuras.

Um empreendimento imagina-se e começa-se com facilidade; mas na maior parte das vezes sai-se dele com dificuldade.

As dívidas são bonitas nos moços de vinte e cinco anos; mais tarde, ninguém lhas perdoa.

Nos nossos revezes, queremos antes passar por infelizes, do que por imprudentes, ou inábeis.

Lamentamos sempre aquilo que damos aos maus.

Há duas coisas que não se perdoam entre os partidos políticos: a neutralidade e a apostasia.

Beleza, presente de um dia que o Céu nos oferece.

Os defeitos de quem amamos, devemos vê-los com os mesmos olhos com que vemos os nossos.

Jasmineiro em flor.
Ciranda o luar na varanda.
Cheiro de calor.

O luxo, assim como o fogo, tanto brilha quanto consome.

Na cidade, a lua:
a jóia branca que bóia
na lama da rua.

O melhor modo de venerar os santos é imitá-los.

A longo prazo uma profissão é como o matrimônio; apenas se sentem os inconvenientes.

O governo é como toda as coisas deste mundo: para o conservarmos temos de o amar.

O muito torna-se pouco com desejar um pouco mais.

O ateísmo é tão raro quanto é vulgar o politeísmo e a idolatria.

Os ricos pretendem não se admirar com nada, e reconhecem, à primeira vista, numa obra bela o defeito que os dispensará da admiração, um sentimento vulgar.