E muitas vezes quando você já deixou... Felipe Honorato

E muitas vezes quando você já deixou de acreditar que existem pessoas especiais, amigos de verdade que sempre se vêem dispostos a se preciso, se fazerem mutuamente em pedaços por você, quando você desanima e pensa que não vai encontrar ninguém que você poderá chamar de irmão, vem a vida e te mostra que isso pode sim acontecer. Foi no dia 28 de março de 2009 que trocamos o primeiro cumprimento, em frente a escola em que nós dois estudávamos, através de um outro amigo em comum. A princípio foi só aquilo, e como eu era fechado pensei que ficaria lá, que não passaria de um simples “coleguismo”. E percebi que mais uma vez estava enganado. A parceria começou a fluir, e no dia 17 de julho saímos juntos pela primeira vez, pra fazer bagunça como sempre. E a partir daquele momento, daquele dia, isso só cresceu. Houveram brigas, conflitos, mas que só serviram pra nos fazer mais fortes e perceber que isso aqui é bem mais que uma simples amizade, que isso aqui é bem maior que qualquer sentimento relacionado a amizade que possa existir. Somos irmãos não de sangue, mas sim por opção. Você é o irmão mais novo que eu não tive, o cara que me acompanha aonde eu vou. Que deixa de fazer as coisas pra não me desagradar. O único que só de olhar pra mim sabe como estou me sentindo. E cara, eu só tenho a te agradecer por tudo, por toda a força que tu sempre me deu, por essa nossa parceria forte que eu sei que nunca vai acabar. E quero te falar, meu irmão, que eu tô aqui pra tudo, tô aqui pro que você precisar. Eu te amo cara!

“mais uma vez caí no chão, e tu me estendeu a mão. num mundo cheio de traições, nós somos mais do que irmãos. (…) hey, quero te dizer que você pode contar comigo. hey, e quando enfraquecer, eu serei o teu real amigo. (…) ter alguém em quem você possa confiar, um ombro amigo pra desabafar. ao invés de chorar, eu dou risada, quando escuto o que você vem me falar. palavras de coragem que me fazem até mudar. eu agradeço por você existir, estamos juntos, não vamos desistir. me dê a mão meu amigo, MEU IRMÃO, viver a vida na paz e já era. várias vezes eu errei e você me mostrou que perdoar é o dom, e você perdoou. conta comigo pra tudo.”

Reais amigos, lembra?

Ao meu irmão, Henrique Mateus.