É verdade: sou, sim, filho de um barbeiro com um banqueiro, que me adotaram. Pelo menos posso dizer que filho da mãe fui um dia, mas não sou mais!
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.
Garantimos a segurança dos seus dados.
Ao continuar está autorizando o Pensador a enviar conteúdos para o seu e-mail.