O Quanto damos valor às coisas que temos? Será que é o...

O Quanto damos valor às coisas que temos?
Será que é o bastante para as merecer?

A vida inteira passamos reclamando do que não temos, e muitas vezes acabamos esquecendo do que temos, do que conquistamos, e do que temos que cuidar para que sejam sempre nosso.

Pois é. É a natureza do ser humano, querer sempre mais do que tem, por mais que já tenha tudo de que precisa.

Mesmo que um homem já tenha TUDO na vida, ele sempre irá querer um algo mais.

Egoísmo.

Um dos fatores pelos quais perdemos coisas que realmente importam em nossas vidas, e nem sequer notamos. E tudo acontece bem embaixo do nosso nariz.

Distração.

Basta vacilarmos um pouquinho, e de repente, acabou. Perdemos alguém que amavamos. E faz uma falta.

Hoje, vendo o filme "Marley & Eu", chorei. Chorei sim!
E não me envergonho de dizer isso.
Eu chorei porque tenho coração.
Chorei porque vi na história, um pouquinho de mim.
Vi o quanto sou egoísta às vezes.
Vi o quanto existem coisas e pessoas que realmente são importantes na minha vida.
Vi o medo na minha frente. Medo de perdê-las.

Vi também que a amizade, o carinho, o amor podem fazer de nossas vidas a coisa mais divertida do mundo.

Aquele cachorro, que no começo era apenas um plano para não terem filhos, no fim, se tornou o começo de uma família. Mas o problema é: Isso foi notado apenas no FIM.

Quando perderam o que uniu aquela família, por tantos anos, é que perceberam que foi a partir do momento em que o colocaram pra dentro de sua casa, é que a família começou a se construir.

Não são pessoas que constituem uma família. Muito menos animais e objetos.
Mas sim, MOMENTOS vividos com esse conjunto de fatores.

Aproveite.
Aproveite cada momento que tiver com as pessoas que você ama, que realmente importam pra ti.

Diga que as ama, assim, do nada, sem razão, sem motivo.
É a forma mais verdadeira de se dizer "Eu te amo" a alguém.

Presenteie quando tiver vontade, e não quando houver alguma data especial.

Brinque, pule, corra, role, deite, ande, rasteje, faça tudo o que tiver vontade, se tiver vontade!

Afinal, a vida seria bem mais gostosa se fizessemos o que nos dá vontade a todo momento.

A vida de um cachorro é mais divertida porque ele sempre faz o que dá vontade.

Por mais que você o xingue, brigue com ele, bata, coloque de castigo, ele sempre volta, correndo pra você, com um sorriso no rosto, de orelha a orelha, esperando que você retribua o abraço que ele quer dar em você.

Um cachorro vive otimista.
Vive feliz.

Nós... Nós não!

Nos deixamos levar pelo stress, pelos problemas.

Seria bem mais gostoso se tivessemos o dom de ser amigo, companheiro, confortador, paciente, guerreiro, feliz e prestativo como um cão.

Não é a toa que ele é considerado o melhor amigo do homem. E é mesmo!

Muitas vezes é muito mais vantajoso confiar num cão do que no próprio homem.

Por isso, eu repito o texto da foto:

“Um cão não precisa de carrões, de casarões ou de roupas de marca.
Um graveto está ótimo para ele.
Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro.
Dê o teu coração a ele, e ele dará o dele pra você.
De quantas pessoas você pode dizer isso?
Quantas pessoas te fazem sentir raro, puro e especial?
Quantas pessoas te fazem sentir extraordinário?”