⁠*- VIDA: OBJETIVOS OU PROPÓSITO?!!!*... Victor de Oliveira Antunes...

⁠*- VIDA: OBJETIVOS OU PROPÓSITO?!!!* (Victor Antunes) Analise seu dia; cada dia. Observe se você está cumprindo ou já cumpriu com aquilo que funda sua existênc... Frase de Victor de Oliveira Antunes Neto.

⁠*- VIDA: OBJETIVOS OU PROPÓSITO?!!!* (Victor Antunes) Analise seu dia; cada dia. Observe se você está cumprindo ou já cumpriu com aquilo que funda sua existência. Observe que o que fazemos é tentar cumprir objetivos para vivermos bem: nós estudamos, planejamos, trabalhamos, sempre em prol de tudo que nos faça obter os bens de consumo que nos trazem prazeres; observe que muito provavelmente é o que de fato temos feito. E é por isso que nos vilipendiamos: vivemos nossas vidas pelos objetivos que as tornam mais satisfatorias, e as saciedades cobram preço alto. No entanto podemos nos permitir refletir que a vida não nos foi dada para cumprirmos objetivos; tampouco para uma saciedade individual e mesquinha dos sentidos que ela pulsa; o que a vida pulsa sempre é a revelação de que os objetivos servem para alcançarmos propósitos. A vida, portanto, deveria ser fundada em alcançarmos o seu propósito. E esse parece que é simples: existir. Existir é o propósito da vida, e não simplesmente vivê-la. E por conta disso, acho que esse propósito vai além dos prazeres e captação das saciedades dos sentidos. Se os objetivos urgem para vivermos, viver urge a existêncía. Para isso devemos ter em mente que nossos objetivos tem estado enviesados porque não clamam, na vida, a iluminação. A iluminação e um pressuposto fundamental ao propósito. Ela transcende à morte porque está na realidade da luz de tudo que ainda não vemos: a luz da plena existência. Se os objetivos servem para serem alcançados como metas, os propositos são, portanto, tudo aquilo que nos fundam. Não haverá sentido na vida de um cenciente se o propósito não for existir além dela. Viver o objetivo de ficar rico ou poderoso não é decididamente o que nos funda: o que urge não é isso. DEUS seja Louvado! (Victor Antunes).