Vejamos bem... Muitas vezes deixei de... Erisberto Amaro

Vejamos bem...
Muitas vezes deixei de viver momentos por esperar que outros momentos viessem a acontecer, sabendo eu que não devemos nos mapear naquilo que não depende definitivamente de nós.
Perdemos pequenos instantes, pequenas alegrias, sorrisos bobos, um saboroso café quente e até mesmo aquela conversa boa.
O mundo atual vivencia uma era podre chamada "cada um por si", a solidariedade é um livro que não se abre mais e o respeito só tem significado no dicionário, não se vendem mais tapetes como antes, pois a grande maioria das pessoas fazem de tapete umas às outras.
Mas, que continuemos a acreditar que até mesmo na próxima esquina a gente possa esbarrar em pessoas maravilhosas, gentis, honestas, simples, carismáticas, pessoas que não medem esforços em oferecer uma mão amiga ou uma pequena palavra de carinho, "palavras gentis podem ser curtas e fáceis de falar, mas seus ecos são verdadeiramente infinitos" já dizia Madre Tereza de Calcutá.

Resumindo, em um mundo onde grande parte julga pela cor. Aprecie o brilho dos olhos, pois eles falam mais do que qualquer língua de lá seus metro e meio.

"Espalhe sempre coisas boas pelos caminhos que passar, afinal, nunca se sabe quantas serão as idas e vindas por estes mesmos caminhos".