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Nós . . . declarar-lhe que a vida eterna que estava com o Pai e se manifestou para nós. - 1 João 1: 2

Quando a Apollo 11 se aproximou da lua em julho de 1969, os editores do New York Times sentiram que sua cobertura do primeiro passo em solo lunar deveria ir além de manchetes e fotos para abraçar uma conquista compartilhada por toda a humanidade. Então eles pediram ao vencedor do Prêmio Pulitzer Archibald MacLeish para escrever um poema. No dia seguinte a Neil Armstrong e Edwin Aldrin Jr. caminharam na lua, a primeira página continha estas palavras:

Você foi uma maravilha para nós, inatingível, uma saudade do alcance do desejo, uma luz além da nossa luz, nossas vidas - talvez um significado para nós. . . Nossas mãos tocaram você em sua profundidade da noite.

Naquele dia, pelas mãos de outros, tocamos a lua.

O apóstolo João escreveu algumas palavras memoráveis ​​sobre um evento histórico ainda mais significativo - a visita do Filho de Deus a este planeta. Ele escreveu: “Aquilo que foi desde o princípio, o qual ouvimos, o qual temos visto com os nossos olhos, o qual temos olhado, e nossas mãos manipularam, concernente à Palavra da vida. . . nós declaramos a você ”(1 João 1: 1,3).

João tocou em Jesus. E hoje, nós também podemos. Tão certo como João O segurou na carne, podemos entender o Filho de Deus pela fé. Nós também podemos experimentar a alegria de ter um relacionamento íntimo com o Pai e o Filho (vv.3-4).

Com fé, em comunhão, em tempos de maior necessidade, podemos dizer: “Nossas mãos tocaram você”.

Nós podemos ir a Jesus porque Jesus veio a nós. David C. McCasland