Gloriosa Dama Que nu puro ato de pensar... Tiago Amaral

Gloriosa Dama

Que nu puro ato de pensar sobre tal maravilhosa dama. Meu coração de forma tão
sutil quanto singela, dizia-me, que amava. Cujo então meu coração a mim
mais, não pertencia.
Se não a aquela gloriosa senhorita. Cujo que porventura sempre aviste cada vez mais magnificar. Dando aparecer que o tempo para ela ou para meus olhos não passassem. Então não seria capaz de dizer ou descrever o que por destino fizeste bater meu coração tão forte
por ela. Passaria-me eu a eternidade para descrever tal amor. Que por minha amada sinto
tão forte pelos olhos e olhares dela. Então o que meu coração ansiava, aconteceu, fazia-se presente a minha amada a corte.
Gentilmente meus olhos e olhares a glorificavam. Em quanto ela com toda tua nobreza e humildade se dirigia até as outras damas.
Se entre os astros e estrelas fosse posta tua beleza em comparação, seria a minha amada a maior de toda a beleza celestial. Então todos os astros haveriam de se dirigir a minha amada para glorifica-la.
Que se na dor começa o amor que no amor termina-se a dor. Ou seja, digo:
“Que no amor começa
o penar que no penar
começasse o amar.”
Pôs creio que não a sofrimento algum no amor. No ato de amar, que por tal dama tenho. E toda beleza da vida quanto dela, que de forma tão singela me causa afeição.
Que pela lei do infinito e suas regras pousara então em meu coração. Seguindo aquela cujo o nome refiro-me a: “Eternidade” que por ela então em meu coração pousará aquela cujo ao pronunciar teu nome me faz suspirará, falo-te de, Carolina.