Quanto tempo tem o tempo, para sentir a... Thais Cerantola

Quanto tempo tem o tempo, para sentir a felicidade?
Muitos dizem que a felicidade não existe,
Ainda dizem que é perda de tempo pensar nessas bobagens.
Quantos momentos de tristeza e de desilusão, rodeiam nossa vida?!
Até o coração chega a acreditar nessa tal infelicidade... Que pena!
Também foram tantas lágrimas que chegam até doer a alma, agride o estomago de tantas magoas, desentendimentos e o pior dos sentimentos, cuja dor se torna imensurável em nosso Ser! A Rejeição.
Oh palavrinha dura, curta inclusive, apenas oito letras, porém se faz grandes estragos devastado as emoções de uma pessoa.
Rejeição!!! Quem nunca sentiu o gosto amargo, de suas insinuações perversas, que humilha, desconserta, machuca e arrasa?
Assim como, quem nunca rejeitou alguém, mesmo tendo as melhores intenções de não querer magoar? Também não precisamos gostar de tudo que está em nossa volta.
E a dor do abandono assombra os passos, afinal somos seres humanos e devemos não viver sozinhos. Pois o que nos garante a sobrevivência é a sociedade em um âmbito geral.
A solidão também é outro sentimento desencadeante que devora a alma.
Entretanto, a raiva e a repulsa torna-se parte do “Eu”, criando armaduras contra todos e contra tudo, poderia a ter ser mais fácil para lidar com sentimentos de reviver situações parecidas novamente. Mais cá entre nós, seria a atitude mais proveniente a ser tomada?
Caro amigo, acredito que realmente seja o caminho mais curto para percorrer e o mais seguro ás vezes, nos tornamos inacessível a qualquer sentimento. Moldando máscaras de ferro, assim manteremos afastados todos os contatos, e nada mais irá frustrar seu “Eu”, porém o caminho mais logo talvez seja o mais sensato, o mais humano e até mesmo o mais libertador. Pois bem, soa estranhos esses caminhos, deve estar-se perguntando? Como assim o mais logo é o melhor?
Calma já irei concluir...
Sentir-se frustrado, não é nada fácil, muito menos não se sentir Amado nos causa sentimentos de sofrimento e dor.
Mas se colocarmos na balança, como somos causadores de todos os sentimentos negativos, viraríamos ela...
Quantas vezes responsabilizamos o outrem, pela nossa decadência emocional? E não tomamos qualquer outra atitude ao contraria para lidar com essas situações adversas.
Como somos juízes de nos mesmos, condenamo-nos drasticamente a prisão perpetua de nosso “Eu”, e julgamos que não merecemos recorrer da sentença importa, por nos, da eterna infelicidade proposta pelo que compramos dos outros, que nos mostra esses sentimentos? E damos a absolvição total do malfeitor, acreditando que ele tem razão. E nos jugamos inferiores diante a nossa necessidade de Amar e ser Amado? E que não somos capazes de tal ato sublime das formas de AMAR em total plenitude a Vida.
A liberdade se faz necessária, assim com a decisão de buscar a felicidade e acreditar que somos merecedores da mesma alegria e Amor que cerca o universo. Dessa maneira se livrar do encarcere de nossos pensamentos de rejeição, angustia, magoa e qualquer outro sentimento que não nos leva a grandes feitos.