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Como disciplinar seu filho de forma positiva:

Disciplina positiva é uma filosofia enraizada em conexão. Não é apenas um método de disciplina – mas uma maneira totalmente diferente de se relacionar com as crianças que nos permite manter um vínculo forte com elas, através das idades e estágios da infância, enquanto cria-se pessoas gentis e responsáveis.

Métodos convencionais de criação, muitas vezes, colocam o progenitor contra a criança, como se fôssemos adversários em uma luta sem fim, por poder e posição. Isso naturalmente leva à desconexão entre membros da família e descontentamento em casa. Felizmente, não tem que ser assim!

Ao usar disciplina positiva em sua casa, você pode manter uma conexão profunda enquanto trabalha junto a seu filho para orientá-lo ao longo da jornada, até a idade adulta. Com uma forte conexão, vem mais cooperação e, com isso, mais alegria e paz na família.

Muitas pessoas questionam se isso é ser permissivo, e a resposta é absolutamente não. Os pais permissivos não estabelecem e nem aplicam limites, os pais positivos o fazem. No início, pode ser desafiador aprender a aplicar limites sem recorrer a uma punição, mas tenha a certeza de que a ausência de punição não é a mesma coisa que a ausência de disciplina. As crianças assumirão a responsabilidade por suas ações, corrigindo erros, resolvendo os problemas que criam e aprendendo a fazer melhores escolhas no futuro.

Uma criança aprende a autodisciplinar fazendo. Uma vez que a mudança de paradigma é feita e você entende que toda disciplina é, simplesmente, ensinar, torna-se fácil guiar uma criança, sem punição.

Como usar disciplina positiva com seu filho:
Muitas vezes, é tentador responder ao mau comportamento com raiva, agressão, vergonha e meios convencionais de punição. Mas existe uma abordagem melhor – que não diminui seu filho e que aproveita a oportunidade de ensino que o mau comportamento apresenta. Abaixo estão três passos para a disciplina positiva.

Passo 1: Avalie a necessidade
Todo comportamento é uma indicação do estado interno da criança. O mau comportamento é uma sugestão de que existe uma necessidade subjacente. Quando avaliamos o que é necessário e abordamos, muitas vezes, o mau comportamento desaparece. Isso pode ser complicado com crianças pequenas e pré-escolares que ainda não podem verbalizar suas necessidades ou intenções, mas apenas entender que o comportamento é um apelo à ajuda e não um ato calculado de desafio à sua autoridade, pode ajudá-lo a ser compassivo e responsivo.

Às vezes, a necessidade é fácil de determinar, como a fome ou o cansaço, que podem ser curadas com uma refeição ou uma soneca. Outras vezes, o comportamento está sinalizando a necessidade de um novo limite ou a necessidade de aprender uma habilidade ou, possivelmente, que há alguma coisa acontecendo fora de casa que seu filho está tendo problemas para lidar. Por exemplo, uma criança que descobriu a alegria de saltar no sofá não está tentando comportar-se mal. Ela está brincando. Mesmo assim, você, provavelmente, não quer que ela pule no sofá, mas quando você diz a ela para parar, ela não para. Isto está sinalizando a necessidade de um novo limite.

Outro exemplo é uma criança em idade escolar que, de repente, mostra sinais de agressão ou exibe uma atitude desrespeitosa após a escola. Sim, o comportamento deve ser corrigido, mas este é um sinal claro de que algo dentro da criança não está bem. Descobrir o que está motivando a agressão ou o desrespeito e ajudá-la a resolver o problema, acabará com o mau comportamento.

Passo 2: Acalme a si mesmo primeiro, depois, seu filho
Os pais não disciplinados não podem disciplinar as crianças efetivamente, então, acalme-se primeiro. Mova-se de emocionalmente reativo para cognitivamente responsivo, antes de lidar com o problema em questão.

Uma vez calmo, ajude seu filho a se acalmar. O objetivo é envolver seu cérebro no andar de cima para que ele não seja mais emocionalmente reativo, mas capaz de raciocinar. Isso pode levar dois minutos ou vinte minutos, dependendo da criança e seu estágio de desenvolvimento.

O tempo em contato com você e exercícios calmantes, como leitura e desenho, é útil para acalmar o cérebro. Algumas crianças podem resistir por um tempo e preferir ficar sozinhas. Se isso funcionar para acalmá-las, ótimo. Não queremos forçar a separação, pois isso pode corroer a conexão, mas dar a seu filho o espaço que ele está pedindo é respeitar suas necessidades.

Você estará pronto para ensinar a lição, uma vez que seu filho estiver mostrando receptividade novamente.

Passo 3: Ensine e resolva problemas
Para crianças com menos de 4 anos, a resolução de problemas não é algo compreendido. O desenvolvimento cognitivo para trabalhar através deste processo ainda não aconteceu, embora certamente o pai possa conversar sobre isso. Para crianças pequenas, manter o limite removendo a criança da situação ou removendo o objeto que está sendo jogado, por exemplo, é suficiente.

Ensinar o que a criança pode fazer também é apropriado para crianças muito novas. “Eu não vou deixar você jogar na casa, mas você pode jogar no quintal.”

Quando seu filho estiver entre aproximadamente 4 e 6 anos, você poderá começar a ensiná-lo a resolver problemas. Faça as seguintes perguntas:

O que fez com que isso acontecesse?
Como isso fez você se sentir?
O que você pode fazer na próxima vez que isso acontecer?
Como você vai resolver isso?

A única forma de saber quão longe você pode ir sem acabar com um negócio é ir um pouco mais longe.

⁠O amor de um pai por um filho jamais é dominação, mas sim, uma forma de obrigação, de responsabilidade, enfim de um privilégio em si mesmo.

⁠Levar a vida a sério demais é uma penitência. levar-la de forma leve e cômica é a chave pra plenitude, já que ninguém leva a sério uma água que evapora ao cair no chão, pois é algo volúvel e passageiro. usamos nosso tempo como se fosse o último. se levarmos a vida de modo impaciente ou evitativa, não gozaremos do que realmente importa!

⁠Há muito tempo minha mente não silenciava dessa forma. Alguns dias sou caos e confusão, outros calmaria e resiliência, confesso que a segunda é minha melhor versão, ainda que eu me perca de mim a maior parte do tempo. Aliás, ser resiliente tem sido uma das características mais fortes do meu ser.
Resiliência é a capacidade de se adaptar à má sorte e às mudanças, e isso é o que mais tenho feito, uma vida inteira de expande e encolhe, é como de alguma forma me sentir livre para um segundo depois voltar à mesma cela, prisioneira de mim mesma e das minhas escolhas malfeitas.

⁠Sabe amiga? As vezes julgamos a vida e o sentimento do outro de forma totalmente errada, muitas vezes as pessoas explodem pra fora, falam tudo o que querem falar, agem da forma que querem agir, passam como o estouro de uma boiada em cima de tudo e todos, algumas pessoas até explodem de forma agressiva com o outro ou com si mesmo e de certa forma isso é bom, dessa forma as pessoas à sua volta sabem o que está acontecendo e podem “ajudar” da melhor forma. Porém amiga há pessoas que explodem por dentro, se fazem fortes pois é a única opção que elas têm no momento. Algumas pessoas quando a veem melancólica ou forçando um sorriso a julgam estar bem, ser fria, calculista e não ter sentimentos... ela é forte! Aguenta tudo! Ledo engano...
Muitas pessoas quando explodem pra fora entram em um ciclo de choro e lamentação, passam pela raiva, ódio e entendimento, as vezes um quadro depressivo, mas ainda assim muitas vezes conseguem se livrar deste sentimento com maior facilidade pois podem contar com a ajuda de outras pessoas e fazer com que elas sejam colaborativas com a raiva que tem do outro, vira um ciclo de dor compartilhada e a cura acaba sendo mais rápida.
Porém quando a pessoa explode por dentro há um perigo gigante, todas as feridas se abrem de uma vez, ela entra em um ciclo de depressão, autoisolamento, muitas vezes acompanhado de taquicardia e falta de vontade de viver, se alimentar ou fazer coisas diárias. A pessoa que já era calada se cala a cada dia mais até o momento que já não sabe falar, não sabe pedir socorro, elas choram pra dentro e se afogam em sua própria agonia, mas por fora ela é forte, dura e autossuficiente, ela aguenta tudo! A pessoa que se isola do mundo deve ser amparada (de forma bastante cuidadosa para não tocar em suas feridas) e respeitada em seu silencio. Cada vez que é acusada de algo ou cobrada por algo ela se afunda mais e mais, as lagrimas vão a sufocando e fazendo com que ela se perca num mar que há dentro dela, haverá um momento em que estará tão profundamente mergulhada em sua dor que tudo, exatamente tudo a fará externar o sofrimento, alívio? Não! Sentimento de incapacidade, medo do julgamento do outro e tristeza profunda. Se sentir incapaz de manter sua própria saúde mental e emocional a coloca num ciclo de dor que deixa marcas para a vida toda. Pessoas que sofrem pra dentro precisam sim ser amparadas, porém de forma mais cautelosa pois o sentimento se incapacidade a toma por inteiro a todo momento, o ponto mais alto dessa dor é o que chamamos de estado de choque, a pessoa não tem mais reação, não consegue pensar, as vezes se movimentar, não fala, não come e entra em um estado quase que vegetativo de sobrevivência e isso dói demais!
Se você vir alguém se afastar do que a causa dor e sofrimento respeite o momento dela, não tente conversar sobre assuntos que machucam, não tente discutir ou fazer pouco de toda dor que ela leva por dentro, as feridas muitas vezes vem de antes e vão ser eternas, são como golpes de punhal que ela carrega na alma. Não faça cobranças de responsabilidade com o sentimento do outro, pois, infelizmente, neste momento a pessoa não está conseguindo lidar nem mesmo com as próprias feridas. Respeite a dor do outro, saiba que cada um externa como consegue e a dor do outro não é menor que a sua. Respeite o momento do outro, quando preferir se calar se cale junto, quando preferir se afastar não cobre o estar junto e quando ele preferir realmente sair da sua vida entenda que o que ele podia fazer e o tempo que podia ficar ele ficou, agora é momento de cuidar de si, lamber as feridas até que cicatrizem ou que pelo menos parem de sangrar. Respeite a dor do outro e respeite a sua dor. Quando um ciclo se fecha não há nada que possamos fazer para que ele se abra novamente sem que haja dor e sofrimento. Respeite o tempo do outro, respeite a escolha do outro e respeite mais ainda a si próprio, pois ninguém deve se espremer para caber onde já não lhe cabe, não é justo com nenhuma das partes.

Tem pessoas que nos cativam de uma forma impressionante⁠, nos conquistam com pequenos detalhes, pequenas atitudes. Momentos passageiros que se tornam eternos

⁠A arte aproxima o homem da sua essência, pois ela expressa o pensamento humano em sua forma mais sincera.

⁠Onde houver 2 ou mais átomos a orbita dos elétrons será em forma de uma elipse devido atuação das flutuações de micro gravitação.

⁠Costuma-se nas brincadeiras

A verdade a alguém dizer

Pois se dito de outra forma

Poderia ela sofrer

⁠Gratidão sincera é a forma mais espetacular de oração para vitória.

⁠Uma singela forma de amar é alimentar o ego de alguém, mesmo sabendo que aquilo a afasta de você.

Seu coração já acelerou de forma ameaçadora?

As vítimas tendem a ser mais clementes, de certa forma, porque tiveram essa experiência e não querem que outros a vivenciem.

⁠As vezes até o mais forte precisa chorar e isso não é sinal de fraqueza. É apenas uma forma da alma respirar para retomar a sua nobre jornada.

⁠O nosso objetivo é não somente criar a vida de um espírito humano, mas, também, exprimi-la de forma artística e bela.

⁠É natural que o jovem ator comece de forma errada. O ceticismo da vida cotidiana e o abandono de ideais artísticos criam um ambiente de irreverência

⁠A auto-sabotagem nada mais é que uma forma de punição disfarçada de proteção. Você pode e merece! Permita-se!

⁠A química que ocorre de forma instantânea nas trocas de olhares, não é amor a primeira vista, porque ele não existe. É o desejo, é uma paixão que com o passar do tempo pode se exaurir , ou se transformar em uma possessividade.

041022II

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Atos anti⁠democráticos e de violência, não se
aliam de forma alguma, com a liberdade de
expressão, e com o estado democrático de direito.