Forma

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Pense diferente e aprenderás algo novo,
faça de outra forma e terás um novo resultado.

“Nao há forma para definir o presente, quando tento o descrever já é passado”

"E eles vão criticar a minha forma de viver
Se importam em me rebaixar
Mas não se importam em crescer"

Os crentes de todas as religiões, junto com os homens de boa vontade, abandonando qualquer forma de intolerância e discriminação, estão chamados a construir a paz.

Pode ate mesmo o céu rachar
Que ainda assim
Irei procurar
Uma forma de te encontrar.

Pois tu és o sol de meu dia
Tu és o céu sobre minha cabeça,
Tu és a vida em meu peito.

E mesmo que tudo passe,
Minha lembrança de ti,
E meu sentimento por ti,
Ainda hão de existir.

Quando nosso corpo não aguenta mais
tanta tristeza, dor e mágoa, ele expulsa pelos olhos em forma de lágrimas do profundo da nossa alma.

Não force a barra! O amor te completa e te faz bem, mas isso deve acontecer de forma espontânea.

Ela andava reclamando da forma como ele fechava as portas, "Não bate! Vira a maçaneta e puxa!", ele vinha implicando com o tempo que ela mantinha aberta a geladeira, "Pensa antes no que você quer, depois abre!". Quando ela dirigia, ele ia cantando as marchas, feito um técnico no banco de reservas: "Quarta!", "Terceira!", "Quinta! Oitenta! Bota a quinta!". Quando ele dirigia, ela desdenhava dos caminhos como um Waze contrariado: "Por que cê tá subindo a Augusta?! Pega a Nove de Julho!". "Não, Rebouças não! Rebouças nunca! Vai pela Gabriel!". No dia em que discutiram feio a respeito do lado certo para começar a descascar uma mexerica -"Por cima! Todo mundo sabe! Aquele engruvinhadinho tá ali pra isso!" versus "Por baixo! É uma dedada só, puft!"- decidiram que era preciso diminuir a convivência.

Passaram a jantar em horários diferentes. A ler cada um numa poltrona, em vez de dividirem o sofá. Às terças, ela ia ao bar com as amigas. Às quintas, ele jogava futebol. Melhorou, mas não resolveu. Ele resmungava do cheiro de fritura com que ela se deitava na cama. Ela o reprimia pelas roupas suadas, espalhadas no banheiro. E, quanto às mexericas, bem, continuavam irredutíveis.

Decidiram, então, dormir em quartos separados. À noite, se despediam e iam cada um prum lado do corredor. Ele via a série dele, ela via a série dela. Em algumas noites, até, viam a mesma série, mas cada um dando pause quando quisesse, botando legenda na língua que bem entendesse -antes, ela sempre queria pôr em inglês, "pra praticar", ele sempre queria pôr em português, "pra entender": acabavam nem praticando nem entendendo, mas discutindo. Mesmo em quartos separados, as rusgas continuavam. Ele precisava parar o carro atrás do dela, à noite, atravancando sua saída, de manhã?! E custava muito a ela botar o iPad dele pra carregar, depois de ler o jornal, vendo a bateria no vermelho?!

A solução, acreditaram, era morar cada um numa casa. Voltariam a ser namorados, cada um com o seu mundinho, como na época da faculdade. Foi bom por um tempo, mas -de novo- não resolveu. Ele atrasava pro cinema. Ela discordava do restaurante. Na casa dele não tinha os cremes dela. Na casa dela não tinha as lentes dele.

Um belo dia, que de belo não teve nada, tiveram de admitir que a convivência era impossível. Sempre haveria algum incômodo, algum detalhe, alguma idiossincrasia de um a pinicar a paciência do outro. A saída era se separar. A distância acabou com os velhos problemas, mas criou um novo, imenso: eles se amavam, sofriam vivendo sozinhos. Não que quisessem voltar. Sabiam que de briguinha em briguinha, de discussão em discussão, o caldo entornaria, mais uma vez.

Então chegaram, enfim, à conclusão de qual seria a única forma da relação funcionar, sem picuinha nem saudade: nunca terem se conhecido. Se apenas imaginassem um ao outro, amantes ideais, pairando no éter, num mundo sem marchas, sem Rebouças, sem mexericas, sem legendas, sem geladeiras, sem cremes, sem lentes, sem carros atravancando a garagem e sem baterias de iPad avisando que resta apenas 10% da carga assim que o jornal acaba de ser baixado, seriam felizes para sempre.

Natal é uma forma de comemorarmos não só o nascimento de Cristo, renovar nossa fé e tradições, mas, acima de tudo, é a possibilidade de aproximar as pessoas que amamos e esquecemos, no dia a dia, o quão importantes são para nós.

Apogeu da bondade em forma de ser humano.
Aquela que se pode confiar sempre, independentemente da circunstância e de olhos fechados. Transmite segurança a qualquer um, mesmo nos piores medos e agonias.
Você é, sem dúvida, alguém para se chamar de melhor amiga.
Obrigada por fazer parte dos meus dias, da minha vida e torná-los melhor.
Os momentos em que rezamos, falamos sobre a vida, sorrimos, estudamos, caímos, nos apertamos, jamais serão esquecidos. E nenhum obstáculo é capaz de nos separar.
E se caso precisarmos nos afastar, sempre levarei você comigo. Em minha memória, principalmente em meu coração. Eu te amo muito!

Enxergar além do que você vê é a melhor forma de encontrar soluções para superar dificuldades.

Há uma boa razão para o silêncio do Espírito Santo a respeito de como, quando e de que forma Cristo ordenou os apóstolos, a razão é para mostrar a indiferença de todas as formas de palavras.

amar é a melhor forma de mostrar aos que te odeiam, que mesmo em meio ao rancor, nada supera o amor...

“Tem algo em mim que não me deixa desistir. E de certa forma, eu agradeço.”

Fotografia: uma arte que nos envolve pela surpreendente forma de eternizar o que nosso olhar quer viver para sempre.

Cantar e expressar seus sentimentos de uma forma falada, em forma de canção, acompanhado de uma melodia.

Um pênalti é uma forma covarde de fazer um gol.

Hoje sei que ser tio é ser pai, pois torcemos para o sucesso dos sobrinhos da mesma forma que torcemos por nossos filhos.

Seja em forma de palavras, na sutileza dos gestos, na cumplicidade do olhar, na descontração dos sorrisos, ou na delicadeza do contato, mas que toque com suavidade, afague a alma de mansinho, e faça bem pro coração.

Carinho é uma forma simples e bonita de dizer o quanto você é importante para mim.