Foi Deus que fez o Vento

Incrível o que tu foi capaz de fazer
Aumentou minja vontade de viver
Tu mexe comigo
Já passou de um sentimento de amigo
Tu só precisa existir
Para que eu possa sorrir.

Se as marcas da vida te lembrar que o seu caminho não foi nada fácil;
Lembre-se, que você aprendeu e tem capacidade de sobra para instruir com sabedoria!
E se o mundo ainda querer te julgar pelas certas dificuldades que atravessaram defronte suas atitudes!
Lembre-se, que você suportou o peso dele sobre os seus ombros;
E ainda sim, algum sentimento de inveja lhe alcançar... Responda-o, com frieza e personalidade:
Fui guerreira para que as minhas vitórias fossem reconhecidas pelas pessoas que amo e não as que me bajulam;

E depois de alguns anos
De esperanças e de desenganos
Pela fé foi que venceu
Mas foi com tanta alegria
Que ele viu chegar o dia
De poder rever os seus
Mas hoje há festa na aldeia
A noite faz-se uma ceia
Pra alguém que vai chegar
Tanto tempo tão distante
Vem de volta o imigrante
Com o coração a cantar

Foi ao conhecer tua alma, que desejei teu corpo e por conhecer teu corpo, hoje desejo tua alma e teu coração.

A verdade dói, mas foi o melhor
Tinha que ser desse jeito
Mas será que tinha outro jeito?

Acusado de ser, gostar de viver
Com o orgulho acima do peito
Eu não sei onde foi que eu errei
Se coloque no meu lugar
E lembre de tanta coisa passada que suportei

Quando eu morrer, não digas a ninguém que foi por ti.
Cobre o meu corpo frio com um desses lençóis
que alagámos de beijos quando eram outras horas
nos relógios do mundo e não havia ainda quem soubesse
de nós; e leva-o depois para junto do mar, onde possa
ser apenas mais um poema - como esses que eu escrevia
assim que a madrugada se encostava aos vidros e eu
tinha medo de me deitar só com a tua sombra.

Meu erro foi achar que podia te conquistar
Mas meu romantismo não soube valorizar
Notei que suas regras só valiam se fosse eu
Mas o que te fiz você não mereceu.

ENTERRAMADO

Eu sou a muito tempo a petrificação da raiva.
Meu corpo já foi assim.
Meu corpo já foi liquidificado.
Meu corpo já juntou na terra.

Eu já fui enterrado,
em terra amarrado,
enterramado.

Meus pais, filhos e avós já choraram,
E já desistiram de lacrimejar.
Minha compania já se casou no verão,
Nem vem mais me visitar.

E eu sou solidão,
Aqui no fundo do mar.

Do mar bíblico,
onde o colosso da justiça,
lança o pecado.

Cá estou .

No mundo do esquecido.

Oque fiz eu pra isso?

Bom não me lembro,
morro esquecido.
Lembro do pior acontecido.

Morri.

Não foi de febre,
Nem de saudade,
Não foi porque quis,
Nem pela idade.

Morri por má sorte,
Porque encontrei no caminho o espírito covarde.
E os anjos estavam ocupados.
Sei lá, talvez no céu ceavam.

E eu fui machucado.

Me espancaram.

Me mutilaram.

Me enforcaram.

Me alvejaram.

Me estruparam.

Me jogaram no lago.

Mas calma,
não foi simples assim .

Me machucaram, quando voltava da missa, próximo do ponto de ônibus me raptaram, me doparam, me usaram.

Me quadricularam, me puserram fogo,
me deixaram na terra.
E como esses, meus outros também me abandonaram.

Me espancaram, quando fui ouvir minha música favorita,
riram da minha roupa,
me chamaram de bicha,
me jogaram no chão,
arrastaram pelos cabelos,
me segaram com os próprios dedos, arrancaram minha roupa e enfiaram todos os dedos em mim.

Depois levaram minhas feias roupas,
sem deixar meu corpo eu cobrir,
nem minha mãe me descobrir,
eu não tinha nem um dente,
minha cabeça se fundiu com a calçada, quem me viu ,
até hoje não consegue dormir,
minha mãe acha até hoje que na verdade eu só fugi.

Me mutilaram, quando neguei dois tragos.

Me espalmaram a cara,
me prenderam no quarto,
e tiraram do peito meu filho,
me empurraram pela casa,
me levaram pra fora,
levaram também uma faca,
ela andou por tudo,
andou bem mais que as minhas lágrimas,
só perdeu pro meu sangue na caminhada,
com cigarros me queimaram,
onde já nem doia,
doía deixar meu filho ainda no início da vida.

Me largaram lá mesmo do lado de fora as traças,
depois do jornal eu fui capa,
meu filho já estava longe,
e eu nem constava no mapa.

Me enforcaram, quando menti dizendo que não sabia onde ela estava,
tinha medo que ela acabasse enforcada,
fui levada pro banheiro,
ajogada na privada,
eu gritava mas a TV estava ligada,
me deram vários tapas na cara,
me ergueram pelos cabelos,
me estrangularam na mão,
deixaram a vida me escapulir de olhos abertos,
foram perversos.

Me alvejaram,
perto de casa,
eu só caminhava com uma sacola de pão,
a morte vinha automatica,
seu barulho eu conhecia,
me veio não sei de onde,
foi de costas possívelmente,
esse tipo de morte,
por satisfação e lazer nunca vem de frente.

Corri mas já era tarde,
senti sede mas nessas horas a garganta arde,
a vizinha gritou,
chutou a roda do covarde,
a sirene soou mas já era tarde.
Na sirene mais alarde,
na minha morte mais covardes.

Me estruparam,
quando fui tomar banho de rio,
quando me escondi atrás da pedra,
Escondida do meu tio,
quando corri entre a plantação de pinho, quando me espremi entre os frepinhos, quando cai em meio aos espinhos,
quando eu não tinha nada,
nem sabia falar os corrigindo.

Me deixaram ali as margem do rio,
e naquele dia choveu,
fui pra depois da fronteira,
o porco da selva fria meu corpo comeu.

Me jogaram no lago, quando beijei ele depois da aula,
se consumiram de inveja,
me seguiram até a passarela,
me pediram satisfações,
eu não tinha pra lhes dá,
então levaram meu celular,
gravaram eu apanhar e me empurraram de lá,
aproveitaram que ninguém viu chamaram seus primos,
e me tiraram da água,
brincaram comigo,
me lançaram no fundo do lago,
que é tão frio que até hoje existo.

Em dois planos em alma vivo,
entre esse lago ou aquele do destino esqueçido.

Há quem sou ,
Ou melhor quem eu teria sido.
Não vale a vida ,
Se na verdade nada é vívido.

Não tem razões me dar um nome,
se passar o resto dos anos no subsolo pérfido.
Não queria ter pisado nesse mundo perdido.

Não tenho se quer um túmulo vazio,
Eles casaram,
Morreram de velhice,
Foram condecorados,
Praticaram outros assassinos,
Voltaram pra casa e almocaram.

E eu estou aqui,
pra sempre calado.
Eu sou o morto,
Eu sou o que colhe os frutos do cruel.
Se existir justiça,
Ela não está nem aí na terra,
Nem aqui no céu.

O destino final foi decidido
Na verdade eu já deveria ter ido
Sou apenas um lixo reciclável
Um ser nada amável
A história do garoto que queria amar chegou ao fim
Um novo ser agora nascerá de mim.

Muitas vezes foi tentando me encontrar que me perdi.

Foi preciso que uma rede de televisão esfregasse na minha cara o seu amor com outro para que eu percebesse que eu já era passado. Eu sempre fui o passado.

Minha Vida, Minha Planta

Eles estavam cheios e seu coração foi exaltado; portanto eles me esqueceram. -
Oséias 13: 6

Escritura de hoje : Oséias 11: 1-12

Os convidados provavelmente se perguntam por que eu mantenho uma samambaia irregular na minha sala de estar. Acostumei-me tanto à sua falta de visão que raramente penso em explicar. A planta simboliza uma amizade que se tornou frágil, e eu a mantenho em um lugar de destaque como lembrete de orar por meu amigo, o que faço sempre que a rego. Suas folhas secas tornam óbvio que eu não a rego com frequência suficiente, o que também significa que não oro com frequência suficiente por meu amigo.

Minha samambaia está secando porque não a rego até murchar, e carrego essa atitude comigo para a minha vida espiritual. Enquanto minha vida não estiver em crise, acho que a oração pode esperar um pouco. Mas eu estou errado. Quando as bênçãos de Deus me fazem pensar que não preciso dele, estou mais necessitado do que nunca.

O livro de Oséias resume o relacionamento de Deus com Sua nação escolhida em palavras que se assemelham à minha própria experiência espiritual. Deus abençoe, eu cresço; Deus satisfaz, eu aceito crédito; Deus retém Sua bênção, percebo minha necessidade; Deus revela meu pecado, eu me arrependo; Deus perdoa, renovo minha devoção.

Aprendi com minha planta que devo orar mesmo quando não vejo a necessidade. Eu preciso de Deus tanto quando estou sendo abençoado quanto quando estou em crise.

Refletir e orar
É fácil esquecer de falar com Deus
Quando tudo está indo do nosso jeito;
Mas esse é o momento em que realmente precisamos dele, para que
não nos afastemos dele e se desviem. —Hess

Nunca há um dia em que você não precise orar. Julie Ackerman Link

Por que ele saiu?

Jesus, que foi levado de você para o céu, entrará da mesma maneira que você O viu entrar no céu. - Atos 1:11

Escritura de hoje : Atos 1: 1-11

Quando garoto, amei a história de Jesus subindo ao céu. Eu O visualizei lentamente subindo sobre a terra com as mãos estendidas em bênção. Lembro-me de me perguntar por que Ele subiu visivelmente em vez de desaparecer instantaneamente, como havia feito em outros momentos após a ressurreição. Também me perguntei onde o céu está localizado e o que Jesus está fazendo lá agora.

Por que Jesus ascendeu visivelmente? Talvez para mostrar que Seu ministério terrestre estava completo e que Ele não seria mais visto por Seus discípulos. Ele pagou o preço pelo pecado (Romanos 5: 8), derrotou Satanás (Hebreus 2:14) e quebrou o poder da morte (Apocalipse 1:18). Ele dera a Seus seguidores todas as evidências e instruções necessárias para viver para Ele (Atos 1: 1-3).

O que Ele ascendeu para fazer? Dar “presentes aos homens” (Efésios 4: 8), enviar o Espírito Santo (Atos 2:33), ser nosso Intercessor (Romanos 8:34) e Advogado (1 João 2: 1), e aceitar Seu papel como chefe da igreja (Efésios 1: 20-23).

Onde está o céu? Uma vez eu pensei nisso como um lugar a milhões de quilômetros de distância no espaço sideral. Agora penso nisso como um reino próximo, mas indetectável. Eu sei que Jesus está lá, e algum dia estarei lá também. Isso enche meu coração de gratidão e louvor. Quão maravilhoso é termos um Salvador ascendido!

Refletir e orar
Ao Pai Cristo ascendeu,
pois Sua obra na terra havia terminado;
Agora, no céu, intercedendo
por Seu Espírito, Ele está liderando. —Sper

A obra que Jesus realizou por nós, o Espírito agora realiza em nós. Herbert Vander Lugt

A gosto

É tão triste saber que você não vai mais voltar pra mim
Quando você se foi, levou todo o ardor que restava em meu peito
E hoje, o que me resta é o vento impetuoso que sua ausência me traz

Não omita a sua paixão
Tome o seu caminho e cruze meu destino
Não me oculte de seu coração
Como pássaro voe de ninho em ninho e pouse nessa canção

Não subestime a vontade que estou de te ver
Refaço meu destino e aniquilo meu pesar
Toda a sina se transforma em motivos pra te amar.

Cuidado com os gênios, pois muito já foi dito sobre a delgadíssima
linha que existe entre a genialidade e a loucura.

No fim das contas, tudo se vai, tudo se acaba; e a palavra de ordem é: gratidão por tudo o que foi vivido, e não a tristeza pelo que foi embora, porque, um dia, você também vai acabar indo.

Se houvesse eu e você
Eu gostaria de lhe dizer
Que conhece-la
Foi algo que palavras não explicam
Mas mesmo assim digo
... não poderia viver
Sem esse amor recíproco

O conceito de clássico na música foi "pulverizado" pelo excesso de informações que a gente tem hoje nas redes sociais e na internet em geral.

Eu a(cr)edite(i) no teu sentimento.
Eu achei que havia contentamento.
Eu senti, foi breve deslumbramento.
Eu me entreguei, teve encantamento.
Eu sei, fui vento, e virei esquecimento.