Foi Deus que fez o Vento

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Deus errou, limitou a inteligencia e não limitou a burrice

É difícil encontrar palavras para poder decifrar a minha amiga. Nossa! Agradeço a Deus todos os dias por ter te colocado em minha vida. Você é aquela amiga que sabe ser o que é para ser na hora certa, minha irmã, minha amiga, minha conselheira, minha ouvinte, minha caixinha de segredos, te amo demais, você é hoje importante em minha vida, sei que estamos um pouco longe, mas nem por isso digo que nossa amizade se enfraqueceu, ou diminuiu algo. A cada dia que passa sinto mais saudade de você, e com isso, aprendo a cada dia o tamanho do seu valor em minha vida. Só te peço algo, nunca, em nenhum momento, se esqueça que te amo, que sempre poderá contar comigo, que sou sua amiga, e estarei sempre aqui quando precisar. Essa é uma pequena homenagem para você saber que a cada dia nossa amizade tem mais valor em minha vida.

Deus é amor, e aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus, nele.
1Jo 4:16b

COMO DEUS CRIOU O AMIGO
Deus na sua extrema sabedoria
observando o homem,
percebeu que ele além da esposa,
dos pais e dos filhos,
precisava de mais alguém
para completar a sua felicidade
e então Ele resolveu
criar alguém muito especial.

E para isso Ele resolveu juntar algumas boas qualidades
para formar esta pessoa muito especial.

Ele juntou a paciência, a compreensão,
o carinho, e o amor
que são típicos da mãe.

Colocou um pouco de determinação,
de força, de decisão, tirados do pai.

E percebendo que ainda faltava alguma coisa, misturou a tudo isso a pureza, a espontaneidade, a alegria, a irreverência e a sinceridade das crianças.

Para dar o retoque final, Ele acrescentou a paciência, e a moderação dos avós.

Disso tudo surgiu um alguém muito especial, importante e fundamental na vida de todos nós.

E de toda essa mistura de boas qualidades
e de tudo que é bom, surgiu o amigo.

Nunca se esqueça que Deus não terminou de fazer o seu trabalho.

A busca de Deus é a busca da alegria. O encontro com Deus é a própria alegria.

A verdadeira oração se dirige
ao Deus que é aquele que ora.
Conversar com Deus é dialogar
com o mais íntimo de nós.

Amor e crença

Sabes que é Deus?! Esse infinito e santo
Ser que preside e rege os outros seres,
Que os encantos e a força dos poderes
Reúne tudo em si, num só encanto?

Esse mistério eterno e sacrossanto,
Essa sublime adoração do crente,
Esse manto de amor doce e clemente
Que lava as dores e que enxuga o pranto?!

Ah! Se queres saber a sua grandeza,
Estende o teu olhar à Natureza,
Fita a cúp’la do Céu santa e infinita!

Deus é o templo do Bem. Na altura Imensa,
O amor é a hóstia que bendiz a Crença,
ama, pois, crê em Deus, e... sê bendita!

SONHANDO

Na praia deserta que a lua branqueia
Que mimo! Que rosa, que filha de Deus!
Tão pálida - ao vê-la meu ser devaneia,
Sufoco nos lábios os hálitos meus!
Não corras na areia,
Não corras assim!
Donzela, onde vais?
Tem pena de mim!

A praia é tão longe! E a onda bravia
As roupas de goza te molha de escuma
De noite - aos serenos - a areia é tão fria,
Tão úmido o vento que os ares perfuma!
És tão doentia!
Não corras assim!
Donzela, onde vais?
Tem pena de mim!

A brisa teus negros cabelos soltou,
O orvalho da face te esfria o suor;
Teus seios palpitam - a brisa os roçou,
Beijou-os, suspira, desmaia de amor!
Teu pé tropeçou...
Não corras assim!
Donzela, onde vais?
Tem pena de mim!

E o pálido mimo da minha paixão
Num longo soluço tremeu e parou,
Sentou-se na praia, sozinha no chão,
A mão regelada no colo pousou!
Que tens, coração?
Que tremes assim?
Cansaste, donzela?
Tem pena de mim!

Deitou-se na areia que a vaga molhou.
Imóvel e branca na praia dormia;
Mas nem os seus olhos o sono fechou
E nem o seu colo de neve tremia...
O seio gelou?...
Não durmas assim!
Ó pálida fria,
Tem pena de mim!

Dormia: — na fronte que níveo suar...
Que mão regelada no lânguido peito...
Não era mais alvo seu leito do mar,
Não era mais frio seu gélido leito!
Nem um ressonar...
Não durmas assim...
Ó pálida fria,
Tem pena de mim!

Aqui no meu peito vem antes sonhar
Nos longos suspiros do meu coração:
Eu quero em meus lábios teu seio aquentar,
Teu colo, essas faces, e a gélida mão...
Não durmas no mar!
Não durmas assim.
Estátua sem vida,
Tem pena de mim!

E a vaga crescia seu corpo banhando,
As cândidas formas movendo de leve!
E eu vi-a suave nas águas boiando
Com soltos cabelos nas roupas de neve!
Nas vagas sonhando
Não durmas assim...
Donzela, onde vais?
Tem pena de mim!

E a imagem da virgem nas águas do mar
Brilhava tão branca no límpido véu...
Nem mais transparente luzia o luar
No ambiente sem nuvens da noite do céu!
Nas águas do mar
Não durmas assim...
Não morras, donzela,
Espera por mim!

Se Deus te deu uma vida com obstáculos, é porque Ele acredita na sua capacidade de passar por cima de cada um.

Se Deus não dá o que você quer, é porque não é disso que você precisa.

Deus permitiu a existência das quedas d'água para aprendermos quanta força de trabalho e renovação podemos extrair de nossas próprias quedas.

Deus não criou a vida.
Ele é a vida.
E tudo o que existe
é vida.

O fato de eu acreditar, o fato de eu ter fé em Deus não quer dizer que eu seja imortal.
Não quer dizer que eu seja imune, eu tenho tanto medo de me machucar quanto qualquer pessoa.

Entender a vontade de Deus nem sempre é fácil. Mas crer que ele está no comando e tem um plano pra nossas vidas, faz a caminhada valer a pena!

Não importuno Deus com mesquinhas inquietações; fixo os olhos unicamente no meu amor, cuja chama clara e virginal, guardo dentro de mim. Confia a fé em que Deus cuida das mínimas coisas.

Deus sabe por onde você anda e vê tudo o que você faz.

- Que farás tu, meu Deus, se eu perecer?

Que farás tu, meu Deus, se eu perecer?
Eu sou o teu vaso - e se me quebro?
Eu sou tua água - e se apodreço?
Sou tua roupa e teu trabalho
Comigo perdes tu o teu sentido.

Depois de mim não terás um lugar
Onde as palavras ardentes te saúdem.
Dos teus pés cansados cairão
As sandálias que sou.
Perderás tua ampla túnica.
Teu olhar que em minhas pálpebras,
Como num travesseiro,
Ardentemente recebo,
Virá me procurar por largo tempo
E se deitará, na hora do crepúsculo,
No duro chão de pedra.

Que farás tu, meu Deus? O medo me domina.

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- Hora Grave

Quem agora chora em algum lugar do mundo,
Sem razão chora no mundo,
Chora por mim.


Quem agora ri em algum lugar na noite,
Sem razão ri dentro da noite,
Ri-se de mim.

Quem agora caminha em algum lugar no mundo,
Sem razão caminha no mundo,
Vem a mim.

Quem agora morre em algum lugar no mundo,
Sem razão morre no mundo,
Olha para mim.

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O torso arcaico de Apolo

Não conhecemos sua cabeça inaudita
Onde as pupilas amadureciam. Mas
Seu torso brilha ainda como um candelabro
No qual o seu olhar, sobre si mesmo voltado

Detém-se e brilha. Do contrário não poderia
Seu mamilo cegar-te e nem à leve curva
Dos rins poderia chegar um sorriso
Até aquele centro, donde o sexo pendia.

De outro modo erger-se-ia esta pedra breve e mutilada
Sob a queda translúcida dos ombros.
E não tremeria assim, como pele selvagem.

E nem explodiria para além de todas as fronteiras
Tal como uma estrela. Pois nela não há lugar
Que não te mire: precisas mudar de vida.

(Tradução: Paulo Quintela)




- Que farás tu, meu Deus, se eu perecer?

Que farás tu, meu Deus, se eu perecer?
Eu sou o teu vaso - e se me quebro?
Eu sou tua água - e se apodreço?
Sou tua roupa e teu trabalho
Comigo perdes tu o teu sentido.

Depois de mim não terás um lugar
Onde as palavras ardentes te saúdem.
Dos teus pés cansados cairão
As sandálias que sou.
Perderás tua ampla túnica.
Teu olhar que em minhas pálpebras,
Como num travesseiro,
Ardentemente recebo,
Virá me procurar por largo tempo
E se deitará, na hora do crepúsculo,
No duro chão de pedra.

Que farás tu, meu Deus? O medo me domina.

(Tradução: Paulo Plínio Abreu)



- Hora Grave

Quem agora chora em algum lugar do mundo,
Sem razão chora no mundo,
Chora por mim.


Quem agora ri em algum lugar na noite,
Sem razão ri dentro da noite,
Ri-se de mim.

Quem agora caminha em algum lugar no mundo,
Sem razão caminha no mundo,
Vem a mim.

Quem agora morre em algum lugar no mundo,
Sem razão morre no mundo,
Olha para mim.

(Tradução: Paulo Plínio Abreu)


Morgue

Estão prontos, ali, como a esperar
que um gesto só, ainda que tardio,
possa reconciliar com tanto frio
os corpos e um ao outro harmonizar;

como se algo faltasse para o fim.
Que nome no seu bolso já vazio
há por achar? Alguém procura, enfim,
enxugar dos seus lábios o fastio:

em vão; eles só ficam mais polidos.
A barba está mais dura, todavia
ficou mais limpa ao toque do vigia,

para não repugnar o circunstante.
Os olhos, sob a pálpebra, invertidos,
olham só para dentro, doravante.

\\\

A Gazela
Gazella Dorcas

Mágico ser: onde encontrar quem colha
duas palavras numa rima igual
a essa que pulsa em ti como um sinal?
De tua fronte se erguem lira e folha

e tudo o que és se move em similar
canto de amor cujas palavras, quais
pétalas, vão caindo sobre o olhar
de quem fechou os olhos, sem ler mais,

para te ver: no alerta dos sentidos,
em cada perna os saltos reprimidos
sem disparar, enquanto só a fronte

a prumo, prestes, pára: assim, na fonte,
a banhista que um frêmito assustasse:
a chispa de água no voltear da face.

Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.

Carlos Drummond de Andrade
ANDRADE, D. Lição de Coisas: poesia. São Paulo: J. Olympio, 1965

Nota: Trecho do poema Para Sempre Link.

...Mais

Mas nós podemos ver que o crime é mais grave quando pensamos no que Deus é. Me permitam apelar pessoalmente a vocês em um estilo de interrogatório, pois isto tem muito peso. Pecador! Por que estás inimizado com Deus? Deus é o
Deus de amor. Ele é amável com Suas criaturas. Ele te olha com Seu amor de benevolência, pois este mesmo dia Seu sol brilhou sobre ti, hoje tiveste alimento
e roupas, e chegaste a esta capela com saúde e vigor. Odeias a Deus porque te ama? Essa é a razão? Considerem quantas misericórdias recebeste de Suas mãos durante tua vida! Não nasceste com um corpo disforme; tiveste uma tolerável medida de saúde; te recuperaste muitas vezes de doenças. Quando estavas no limiar da morte, Seu braço deteve tua alma do último passo de destruição. Odeias a Deus por tudo isto? O odeias porque salvou tua vida por Sua terna misericórdia? Contempla toda Sua bondade que estendeu diante de ti! Poderia ter te enviado ao inferno; mas estás aqui. Agora, odeias a Deus porque te
conservou?
Oh, por que razão estás inimizado com Ele? Meu amigo, acaso não sabes que Deus enviou a Seu Filho procedente de Seu peito, e O pendurou na cruz, e ali permitiu que morresse pelos pecadores, o justo pelos injustos? E, odeias a Deus por isso? Oh, pecador, acaso é esta a causa de tua inimizade? Estás tão longe que agradeces com inimizade o amor? E quando te rodeou de favores, quando te
cingiu com bênçãos, quando te cumulou de misericórdias, acaso O odeias por isso? Ele poderia dizer-te o mesmo que disse Jesus aos judeus: “Tenho-vos mostrado muitas obras boas procedentes de meu Pai; por qual destas obras me
apedrejais?” Por quais destas obras odeiam a Deus? Se algum benfeitor terreno houvesse te alimentado, o odiarias? Se te houvesse vestido, o ultrajarias em sua
face?
Se te houvesse dado talentos, tornarias contra ele estes poderes? Oh, fala! Forjarias o ferro de uma adaga e a cravarias no coração de teu melhor amigo?
Odeias a tua mãe que te criou em seus joelhos? Acaso maldizes a teu pai que sabiamente velou por ti? Não, respondes, sentimos uma pequena gratidão por nossos parentes terrenos. Onde estão seus corações, então? Onde estão seus corações, que ainda podem depreciar a Deus, e estar inimizados com Ele? Oh, crime diabólico! Oh, atrocidade satânica! Oh, iniquidade indescritível! Odiar a
Quem é todo amável, aborrecer ao que mostra misericórdia constante, desdenhar do que bendiz eternamente, escarnecer do bom, do cheio de graça; sobretudo,
odiar a Deus que enviou a Seu Filho para que morresse pelo homem! Ah!, este pensamento: “A mente posta na carne é inimiga de Deus,” há algo que nos sacode; pois é um terrível pecado estar inimizados com Deus. Quisera poder
falar com maior poder, mas somente meu Senhor pode fazê-los ver o enorme mal deste horrível estado do coração.

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