Flores
Expressiva beldade que se alegra sinceramente por ser feminina, uma distinta raridade, que tem a essencialidade resiliente das flores, principalmente, girassóis e tulipas, uma delicadeza forte, natureza atípica, cores amáveis, composição charmosa, sincronia genuína de belos significados, uma mescla maravilhosa, admirável, valorosa.
Girassol que restaura a sua vitalidade com o calor do sol como se sentisse o sabor da viveza de ser amado verdadeiramente, tulipa que floresce o amor apesar do frio, das indiferenças que possam estar a sua volta, então, os caminhos por onde passa, ficam floridos pelo desabrochar de suas emoções, da sua veemência naturalmente romântica.
Com o passar das estações, pretende ficar cada vez mais linda semelhante a um lindo pôr do sol na praia, apresentando uma graciosidade além da física, uma vida cativante, provida de profundidade, simplicidade entusiasmante, assim, poder conquistar elogios e a admiração até mesmo de crianças e de idosos por sua aparência e por sua educação.
Uma forma poética de resumir a sua feminilidade, não uma razão para ser menosprezada e sim para enfatizar parte importante da força existente na sua jovialidade, um jardim lúdico, cuja essência relaciona girassóis e tulipas, uma relação de inestimáveis atributos que inspiram, que florescem em beleza e em valores, arte da bênção divina, feminina desde os seus pormenores.
Persuasão profusamente impactante a começar pela expressão veemente dos seus olhos, um olhar convincente que instiga o meu imaginário, que me leva até um mundo fervoroso, lúdico, emocionante, que dá a mim um novo propósito, assim, sigo confiante, sem distrações como se ela estivesse me esperando ansiosamente, o rico destaque atraente deste lugar fascinante, que carrega uma natureza singular de emoções quentes, uma viveza peculiar, belas constelações cintilantes cobrindo partes da sua pele, fragmentos de um céu azul espalhados pelo seu corpo, sem esconder sua beleza totalmente, um encanto majestoso.
Então, vou seguindo prontamente ao seu encontro, onde lindas flores florescem com suavidade, esbanjando a sua delicadeza sublime, as suas cores cativantes, o seu amor enriquecendo os detalhes como um sol esplendoroso iluminando o dia e uma lua cheia clareando a noite, que permite uma euforia inexplicável, que vai tomando da minha mente, deixando-nos cada vez mais perto um do outro, um exímio privilégio, nossos corações acelerados, um sonho intenso mesmo estando acordado, o poder poético se relacionando com uma imaginação constamente fértil, um elo de bastante impacto.
Deslumbrado, permaneço imaginando e o que imagino vai ganhando mais força, acompanho atentamente os seus passos, estamos juntos nos meus pensamentos, nestes versos que agora os faço, nos quais, ela habita em todos os trechos, uma ilustre presença, veemência de um vasto universo e neste exato momento, a realidade não está tão interessante, portanto, o sono é desnecessário para eu continuar sonhando, muito bem acompanhado por uma beldade e tanto nesta oportunidade surpreendente, indispensável, evento fantasioso, adoçado pelo seu charme, profundo e prazeroso.
Ela estava muito radiante como a personagem principal de um bom livro, daqueles típicos de romance, nas sombras de uma grande árvore frondosa, durante um domingo à tarde, céu ensolarado, usando um lindo vestido branco, simples, poucos detalhes, mas talvez, um dos que mais se sentiu bem em usar, um momento romântico, liberto, pois o amor aparentava brilhar nos seus olhos, parecia estar em paz consigo, que tinha tomado uma decisão certa, que fez valer a pena todo um desgaste de outrora, o destaque da flor mais bela, que floresceu a sua força, além da sua beleza, sublimidade grandiosa, uma inegável resiliência, uma cena para se guardar na memória e se eternizar em um dos meus poemas.
Existe desde sempre uma só Lei da Vida, de forma imutável. Antes de pensar em gerar uma criança, cada qual deveria criar uma planta. Caso a planta, se atrofiasse, abatesse, debilitasse, definhasse, deprimisse, seria muito bom que cada qual seguisse sozinho e amassem os filhos do mundo.
Quem é da luz, mesmo sozinho, por onde passa, vai diminuindo a escuridão. Por que o ser iluminado nunca vaga sozinho, com ele estão sempre todas as cores, todos os amores e todas as flores dos jardins da vida.
A maior e melhor tradição joalheira brasileira é vegetalista. As contas, as sementes, as miçangas, caroços, as fibras, as tramas, as folhas e as flores, as cores fortes e primarias da vida dos tradicionais adornos tribais indígenas de uma cultura original de nossa terra e miscigenados com toda a cultura negra, anos mais tarde em um alto de resistência e união quilombola da favela. Por mais que sejamos um dos maiores expoentes mundiais na produtiva generosidade gemológica joalheira é por meio da livre lapidação e a conjunção de cores vivas harmonizadas criativamente, que nossa arte joia desponta se internacionalmente por tamanha beleza, harmonia inusitada e magistral exuberância. Somos herdeiros e resistência da amazônia por todos os lados de nossa cultura na diversidade indígena, europeia, negra e cabocla, para colorir o mundo com todas as cores.
GENTILEZA GERA GENTILEZA, a celebre frase do Profeta Fluminense Gentileza....que perambulava pelas ruas próximas a Avenida Francisco Bicalho, Praça da Bandeira, e imediações. Eu tive a honra de conhecer, o homenzinho franzino com cabelos grisalhos amarelados e longos, um sorriso estampado na face entre a barba branca que lhe conferia um ar de profeta, de um único mandamento que precisa se amar o mundo e ser gentil sobre todas as coisas....Andando pausadamente de túnica branca com as mãos repletas de flores na calçada da Avenida Presidente Vargas, o conheci e falei com ele, numa tarde de dia de semana perto do " Mangue" no RJ. Contavam muitas historias sobre ele mas ele mesmo sobre isto não falava. Diziam que perdera toda a família durante um notório incêndio de um circo em Niterói, nunca soube ao certo o que gerou tanta gentileza. Escrevia e retocava as ordenações de esperança e amor nas cores brasileiras e com delicadezas de setinhas, estrelinhas, florezinhas de amorosidade ao próximo, amor pela vida e a gentileza para tudo com todos, a todos os lados, nos pilares de cimento sujos e acinzentados pela poluição do trafego urbano no elevado perto da Rodoviária Grande Rio. Hoje seus versos aparecem em diversas camisetas de jovens pela cidade mas poucos sabem quem é o autor destas emanações de bondade, não vivem e nem experimentam uma centelha deste amor genial e gentil pela vida que o Gentileza pregava por onde passava e o mais grave nossos jovens não conseguem amar nada, vivem insatisfeitos sem saberem o que gostariam de gostar e vivem fechados e embrutecidos dentro deles mesmo exteriorizada somente por uma falsa interatividade virtual. Saudades, do nosso querido Profeta Gentileza e suas caminhadas de amor pela cidade do Rio de Janeiro.
Como eram felizes e coloridos meus dias de sonhos, fantasias e ilusões perante a vitoria do amor incondicional e irrestrito pela vida e pela humanidade.
Que possamos ouvir a canção
dos passarinhos
e que a vida floresça a céu aberto,
bela como uma primavera em flor.
Mas não é possível contemplar as flores
ao longo do caminho,
tendo um coração deserto
e vazio de amor.
“Dinheiro é como uma semente, rega que cresce. Se colher os frutos e não cuidar das raízes, as flores murcham e as raízes secam e não haverá novas sementes. Terá que trabalhar no jardim dos outros.”
"Em terra que não é próspera, nunca fique sem o adubo, as raízes precisam de nutrientes para produzir frutos ou flores."
A memória não foi
apagada de toda
a estupidez envenenada,
A espatódea nunca foi
a verdadeira culpada,
A abelha pousa nela
se quiser,
Da sua estupidez só
se salva quem puder.
Gloxínias coloridas
ao meu redor,
Sou a poetisa
do teu amor,
Tenho paciência
de esperar,
A iniciativa é você
quem vai tomar.
Os meus beijos
são bem melhores
do que licor,
A minha cintura
as tuas mãos
irão domar,
Prefiro te esperar,
a iniciativa
não vou tomar.
Gloxínias coloridas
no meu destino,
neste caminho
que sobrevivemos
desde muito cedo
obrigados ao vício
da letal da unitária
responsabilidade
solitária pelo amor
e renunciar o andor.
Lidar comigo não
tem nenhum segredo,
e trocando em miúdos:
Quero amar sem medo.
Deixo-me levar para onde
os ventos do outono querem,
Onde as palavras que ferem
não consigam alcançar,
Quero ver a dança dos astros
nos campos de altitude da serra
de Santa Catarina e deixar fluir
só aquilo o quê alma embeleza.
Quero fazer um poético buquê
com Sempre-viva-de-mil-flores,
Meditar sobre o quê mantém
a chama do amor vivo
que nada mais é do que manter
discretos o inferno e o paraíso
para que ele dure até o infinito.
Continuar não tendo pressa
na busca para que seja lindo,
E manter o protagonismo intacto
de viver o romance que tenho
com dedicação e doçura escrito
para que se cumpra o destino.
Momentos tântricos
Velas, flores, incenso, carícias, beijos…
Amor, deixe que a emoção tântrica dominar o nosso amor,
Que vá ao caos, ao descontrole total
A nossa mente descontrolada nos levara ao abismo tântrico do amor
Lá tudo cheira a amor…
Eu, sua deusa, serei sua consciência Inconsciente levar-te- ei ao reino da luminescência do nosso amor…
02/03/2020
Não havia sonhos. Não havia amores. Já não havia belos anjos e muito menos flores. - Somente havia espinhos...e não havia mais ninguém naquele caminho. Já não se ouvia música. E no céu não havia estrelas ou lua. Um estranho nevoeiro denso cobria as ruas. E de repente um forte vento...um estridente grito de dor ... Tudo ruiu em um só momento. (O meu rosto estava coberto de palor !). Não havia cura. Não havia nada. Somente uma sepultura a beira da estrada...e ao lado, uma pequena navalha que fez o corte no pescoço santo que conheceu a morte sem ter um véu, uma mortalha,um sagrado manto... De repente eu via a imagem de uma donzela, radiante e bela que languida adormecia em meio a devastada natureza... Sua face parecia cheia de dor e agonia, medo e tristeza. Vi que em sua testa estava escrito em brasa a palavra POESIA. Tudo alí era incerteza ! Em nada mais havia encanto. E se ouvia os prantos de algumas almas suicidas, estranhas,amargas,frias... Já não havia mais almas puras. Era então a hora mais sombria quando anjos pálidos da morte surgiram por repentinas nuvens escuras. Eles tinham negros olhos e um terrível sorriso mudo. O tudo transformou-se em nada e o nada em tudo. Ali, naquele hora, morreu-se toda forma de sentimento. Já não soprou mais o vento... sangue, água,e lágrimas secaram... E os anjos pálidos da morte em meio aos vinhos,gritos e risadas levantaram a falecida donzela alada e fizeram uma profanada o*gi*. E então depois disso até mesmo os versos e as prosas se calaram ...
- E tudo virou morte sem POESIA!
Existe uma diferença brutal entre ser fofo e romântico, o fofo dá flores pra menina e fala "BOM DIA MEU NENÉM".
O romântico fala "Agora te dou flores, de noite te dou rola".
O abraço carinhoso de um filho ou uma filha é uma das coisas mais gostosas e gratificantes da vida...
