Fiz a Escolha Errada
Você não foi apenas uma escolha, porque nunca tivemos nosso real momento, para mim, você é muito mais do que um sonho, que por lhe querer demais, sonhei sozinho...
Sendo corpo, alma e espírito, percebo que não tenho nada. Nada me pertence senão o poder da escolha enquanto estes, juntos, se fazem eu. Se a alma é as lembranças de eu, farei dela um jarro de muito bom gosto, para quando lembrares dele sinta-se bem.
O mau pelo mau ===================
Um mestre foi a escolha daquele aprendiz
Falava o mestre que era assim, o melhor
Ouviu e sentiu na pele a maldade do mestre
O mestre com o tempo fraquejou, e caiu
Pediu a ajuda do aprendiz para ser melhor
E o aprendiz retrucou, essa é a minha vez
====================O bem pelo bem
Um aprendiz foi a escolha de um mestre
Falava o mestre que ele seria sim, o melhor
O aprendiz gostava de tudo que aprendia
O mestre com o tempo foi envelhecendo
Disse ao aprendiz que pouco tinha para dar
E o aprendiz disse, sempre me ensinará
Só Deus pode ser ou ter tudo, então vai e toma o que é teu, mas por escolha, sim, pois não podendo ter ou ser tudo, faça a sua escolha de vida para com o que deseja ter, deseja ser e assim realizar-se como realmente pode e merece ter e ser.
Escolha para si mesmo, pessoas que saibam lidar com o seu fel, pois, do seu mel todos querem beber.
“” Eventualmente, me encontrarás na solidão, ou especialmente nos lençóis da tua cama. A escolha é sua...”
A vida é repleta de questões de múltipla escolha. A cada opção assinalada, novos caminhos são traçados.
Toda a alegria e tristeza
Tudo e o espelho da alma
A vida pode ser uma poesia
A escolha e sua
É o reflexo do seu modo de viver
E a música que te conduz ao salão da vida
Reflete no presente as suas escolhas do passado.
Aerton Luiz Lopes Lima
Sentir o que sinto
Por você não foi minha escolha
Porque se fosse eu escolheria
Nem ter te conhecido
Você dá muito trabalho
Para o meu coração
Que não cansa de te amar
E assim faz meu ser ficar
Numa tristeza profunda
Por não poder te ter
Iludimo-nos ao acreditar que detemos o poder por meio da escolha, contudo, ou nos adaptamos, ou sucumbiremos à extinção, vítimas de nossa própria soberba.
Assim como o poder e a oportunidade, a escolha na Omissão desnuda a verdadeira natureza humana. Ela não distingue raça, nacionalidade, religião, cultura, educação, ideologia, partido político ou qualquer outro status quo, é universal e silenciosa. Em algum ponto de nossas breves existências, todos já fomos cúmplices por Omissão. E quase sempre, essa escolha de nada fazer serve apenas para corroer, em silêncio, o que ainda resta de nossa Humanidade.
Não precisamos de mil e uma pessoas,
mas de uma que nos escolha entre mil outras.
Apesar das nossas feridas e de nossas idiotices
