Filho
Seu filho(a) é Autista?
Não, ele é meu artista!
Todo dia ele faz uma nova
apresentação no palco da minha vida.
Não substitua a sua ausência por presentes. O maior presente que se pode dar a um filho é se fazer presente.
Meu filho autista me ensinou o significado do amor incondicional. Aprendi a honrar seu direito sagrado de ser amado por quem ele é.
Quando uma mãe ajoelha em oração, milagres acontecem. E se o faz junto dos filhos, tudo se transforma.
Uma mãe cuida de dez filhos sorrindo.
sorrindo!
Um filho não cuida de uma mãe senão com ela brigando.
"Ser bom filho, não se trata apenas de ser carinhoso, honesto, direito e trabalhador. Ser bom filho, é zelar pela felicidade e paz de seus pais, nãos os preocupando e sendo o motivo de discussões entre eles"
Filhos, uma parte de mim está vivendo dentro de vocês e mesmo se eu morrer ela viverá através de suas vidas. Amo vocês entranhavelmente.
Meu filho,
acredite em você, nos seus sonhos, nas inúmeras possibilidades que estarão, sempre, ao seu alcance. Alce voos e atinja seus objetivos com amor e dedicação. Olhe as pessoas nos olhos, seja verdadeiro, gentil e amigo. Mostre sabedoria sem arrogância e prepotência. Seja humilde, mas não se deixe humilhar. Seja guerreiro sem precisar, de verdade, lutar. Seja, acima de tudo, você. Siga sempre a vontade de Deus, aceitando e recebendo-a com o coração.
Vencer nem sempre é possível, mas aprender é algo que ocorre a todo instante.
Leve, para todo lugar que você for, sua luz e alegria.
Saiba que eu te amo infinito.
Beijos... Mamãe. 💞❤️💞❤️💞
Leandra Lêhh
O triste conto da baratinha;
Lá esta o jovem pai, noites a fio
conta para seu filho o conto da baratinha.
Quem quer ficar com esta baratinha que tem muito dinheiro na caixinha, e o coelho ligeiro
já gritou no desespero; eu quero, eu quero.
E a exausta baratinha continua; Quem quer ficar com esta baratinha que tem muito dinheiro na caixinha. E grita a sábia Coruja; eu quero, quero.
E assim termina o triste conta da baratinha se passaram 50 anos a jovem baratinha agora sozinha e já bem velhinha se despede com o dinheiro na sua caixinha, porém sem nem uma companhia. Morreu a baratinha não levou junto seu dinheiro nem deixou um companheiro muito menos filhos. O dinheiro ficou, coitada dessa baratinha se despediu da vida, mais sua fortuna aqui deixou. Fortuna é claro superficial, porque riqueza de saúde e alegria esta triste baratinha morreu e jamais conheceu...
A Santificação requer um processo diário! Porque na adoção, o filho pode herdar tudo do Pai, menos a natureza.
Oração da Mãe para o filho distante.
Senhor, quando meu filho não estiver sob meus olhos, que ele esteja em Suas mãos.
Quando não for possível que ele me escute, que o Senhor seja, em sua mente, a voz que o aconselha.
Quando eu não estiver presente para apontar-lhe o caminho, que o Senhor guie suas pernas.
Quando não for possível dar-lhe um colo de mãe, que o Senhor acalme o coração do meu filho.
Quando eu não puder dizer “leve o casaco”, que o Senhor seja o manto que aquece a sua alma.
Quando eu não puder fazer o curativo, que o Senhor cure suas feridas.
Quando não for ao meu alcance enxugar suas lágrimas, que o Senhor evite que elas caiam.
Quando ele se sentir sozinho, que o Senhor seja a sua companhia trazendo luz a sua solidão.
E, quando ele estiver feliz, que o Senhor sopre uma suave brisa sobre seu rosto para que meu filho se lembre do meu carinho e que, onde ele estiver, eu sempre o amarei.
Amém.
Não transfira as suas frustrações, medos, decepções e o peso das suas escolhas para os seus filhos, não lhes roube a pureza, não quebre esse elo sagrado que os liga aos pais. Crianças devem ser protegidas, respeitadas e amadas e não há crime maior contra elas que lhes macular a inocência.
Meu filho me disse, “Pai me ensine a não Amar pra não sofrer, pois me sinto um idiota.” E falei pra ele.
Só posso te ensinar a se compreender, começando pelo se enternecer,
Pra no egoísmo não perecer.
Pois toda forma de viver é premiçamente embasada no Amor e com isto no sofrer.
E mais tarde se entender...
A pior decepção da velhice é constatar que os filhos não nos honraram. Não nos deixemos abater, contudo: pode ser apenas um aprendizado para que na próxima vida, nós mesmos escolhamos as delícias de honrar nossos próprios pais.
Não cometa o equívoco de achar que uma gravidez ou o nascimento de um filho de fato vai prender um parceiro. Por mais que a pessoa ame crianças, sonhe em ser pai ou anseie por vivenciar o momento de criar sua descendência, dificilmente as pessoas mantêm relacionamentos amorosos fornais por causa dos filhos. A maioria dos pais que não tem sentimentos suficientes pela mãe para sustentar uma relação à dois, acham que envolvimento amoroso e filhos são duas coisas diferentes. Portanto, antes de ter um filho, pense muito bem, pois além da criança jamais dever ser moeda de troca, ela também não merece crescer em um contexto de risco de prejuízos emocionais pela ausência de um pai e uma mãe comprometidos diariamente com seu bem estar. No final, na maioria das vezes acontece sempre o mesmo: a pessoa força a barra para ter um filho acreditando que isso fará o par a assumir, ele não assume, e a criança cresce emocionalmente carente da presença diária do pai com a mãe. Nunca deveríamos impor uma situação dessa a um filho.
Casa de mãe depois que os filhos se vão
Casa de mãe depois que os filhos se vão é um oratório. Amanhece e anoitece prece. Já não temos acesso àquelas coisinhas básicas do dia a dia, as recomendações e perguntas que tanto a eles desagradavam e enfureciam: com quem vai, onde é, a que horas começa, a que horas termina, a que horas você chega, vem cá menina, pega a blusa de frio, cadê os documentos, filho.
Impossibilitados os avisos e recomendações, só nos resta a oração, daí tropeçamos todos os dias em nossos santos e santas de preferência, e nossa devoção levanta as mãos já no café da manhã e se deita conosco.
Casa de mãe depois que os filhos se vão é lugar de silêncio, falta nela a conversa, a risada, a implicância, a displicência, a desorganização. Falta panela suja, copos nos quartos, luzes acesas sem necessidade...aliás, casa de mãe depois que os filhos se vão vive acesa. É um iluminado protesto a tanta ausência.
Casa de mãe depois que os filhos se vão tem sempre o mesmo cheiro. Falta-lhe o perfume que eles passam e deixam antes da balada, falta cheiro de shampoo derramado no banheiro, falta a embriaguez de alho fritando para refogar arroz, falta aroma da cebola que a gente pica escondido porque um deles não gosta ( mas como fazer aquele prato sem colocá-la?), falta a cara boa raspando o prato, o "isso tá bão, mãe". O melhor agradecimento é um prato vazio, quando os filhos ainda estão. Agora falta cozinha cheia de desejos atendidos.
Casa de mãe depois que os filhos se vão é um recorte no tempo, é um rasgo na alma. É quarto demais, e gente de menos.
É retrato de um tempo em que a gente vivia distraída da alegria abundante deles. Um tempo de maturar frutos, para dá-los a colher ao mundo. Até que esse dia chega, e lá se vai seu fruto ganhar estrada, descobrir seus rumos, navegar por conta própria com as mãos no leme que você , um dia, lhe mostrou como manejar.
Aí fica a casa, e nela, as coisas que eles não levam de jeito nenhum para a nova vida, mas também não as dispensam: o caminhão da infância, a boneca na porta do quarto, os livros, discos, papéis e desenhos e fotografias – todas te olhando em estranha provocação.
Casa de mãe depois que os filhos se vão não é mais casa de mãe. É a casa da mãe. Para onde eles voltam num feriado, em um final de semana, num pedaço de férias.
Casa de mãe depois que os filhos se vão é um grande portão esperando ser aberto. É corredor solitário aguardando que eles o atravessem rumo aos quartos. É área de serviço sem serviço.
Casa de mãe depois que os filhos se vão tem sempre alguém rezando, um cachorrinho esperando, e muitos dias, todos enfileirados, obedientes e esperançosos da certeza de qualquer dia eles chegam e você vai agradecer por todas as suas preces terem sido atendidas.
Porque, vamos combinar, não é que você fez direitinho seu trabalho, e estava certo quem disse que quem sai aos seus não degenera e aqueles frutos não caíram longe do pé?
E saudade, afinal, não é mesmo uma casa que se chama mãe?
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