Filha Sinto a sua falta

Um homem privado de sua liberdade, por motivos injustos é capaz de muitas coisas principalmente quando isso afeta o bem maior dele, que é sua família. Da qual a maioria dos homens, já nascem predestinados a protegê-los, até mesmo com a própria vida. ⁠

⁠Como irmã dele, o que eu mais queria é que você conseguisse perdoá-lo. Mas, como sua melhor amiga, se você o aceitar de volta, nunca mais falo com você.

⁠Mulher; "Deus tem um Boaz, um resgatador para sua vida, não aceite menos do que isso", e receba o cuidado de Deus para seu coração.

Não confunda amizade com dar liberdade as pessoas para querer julgarsua vida, pois os amigos de verdade jamais serão juízes do seu coração!

⁠Mulher; seja o bom perfume de Cristo, uma preciosidade, que Deus colocou em sua essência, como Mulher cristã.

⁠Mulher; há um amor que não exige sacrifício do seu coração, que respeita a sua fé, valoriza quem você é, e acolhe seu passado sem julgamentos.

⁠Desfaça de sua insegurança sobre o que falar publicamente, praticando a sua fala antes como se dominasse o assunto, transmitindo clara e objetivamente o conteúdo de sua mensagem com domínio, alegria, seriedade e com sentimento para que a compreensão de seus ouvintes saia edificada.

⁠Inspire-se em vários estilos de comunicação e veja onde a sua fala se identifica como um orador no trajeto de evolução, fazendo o melhor e criando a sua própria identidade para transmitir confiança e credibilidade aos seus ouvintes.

⁠Em sua comunicação faça o melhor fechamento com uma oratória com comportamento corporal, uma didática de informações e gestão de linguagem incorporal, discernindo os interesses e as necessidades do seu público-alvo.

⁠Exercite a sua audição: perceba que tipo de auditório expressa suas ideologias, seus interesses públicos ou suas opiniões para depois de comunicar com educação e respeito, evitando conflitos ou aversões indesejáveis, quando a humildade precede a honra.

⁠⁠Me ame desesperadamente
até que eu seja a sua obsessão,
não me deixe ir embora, me prenda em seus braços,
controle-me
e tome posse de todo o meu ser.
Faça com que eu dependa de você,
e não consiga viver sem você.
Destrua minha autoestima,
que eu só possa me sentir amada se estiver com
você.
Me isole do mundo,
para que só tenha amor por você.
Mas, por favor, me ame.
mesmo que isso destrua o meu viver.

Você é responsável pelos seus atos...
Mas nem todas as escolhas são culpa sua!⁠

⁠Não entregue o controle da sua vida à dor.

Não pague o mal com o mal, deixe que o Banco da Vida retorne o valor deste mal para sua conta de origem.

⁠Anoiteço

Quero chorar, mas não consigo, esta angústia.
Acredito ver sua alma, lança no ventre.

Fortaleço-me, em instantes, recaio em sombras claras.
A luz me deixa sem remorsos, sem devoção

E escureço em um degrade de verbos mudos.
Sinto pesares por temer meus pesadelos serenos.

Os tentáculos do amanhecer não me circunferem.
Alio-me aos fracassados, autofagiando o seu Deus.

Um desgosto acentuado do dia claro, me fotossintetiza.
Fuja! Lute! Desprendo meus braços das asas e salto.

Temo em ver-me, tento manobras frias e pesadas.
Agarro-me a ti, resisto pouco, sugo o néctar do meu não-choro.

(Besouro Revirado)

Nós, porém, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e uma nova terra, nos quais habita a justiça.

⁠Se lhe falei um não,
Por que ainda insiste?
Você quer ir para a cadeia?
Qual a sua resposta?

⁠eu luto por Deus e com Deus e Deus luta comigo e em mim. Seja Jesus a sua Luz...

⁠ELA
Caminha sutilmente...
Com a sua foice, afiada.
No rosto, um desejo ardente
De um viver diário, cansada.
Não tem alma, nada sente,
Apenas cumpre seu mandado.
Vem, megera desnaturada!
Traz trevas com o seu véu negro.
Do necrotério, ceifa a madrugada;
Ao coveiro, descreve teu enredo.
À sepultura, finca tua morada;
Ao cemitério, conheces em segredo.
Vem, dama negra impiedosa...
A cintilar feito um vagalume,
A deixar a vida bailar, invejosa,
E o cadáver a escorrer necrochorume.
A executar tua obra, caprichosa,
E a germinar larvas como no estrume.
Então vem... que te esperamos...
Tanto o preto quanto o branco,
E todos que sucumbirão à navalha.
Pobre, rico, andarilho ou manco,
Ambos vestirão a mortalha.
E não adianta apego ao santo,
A morte não goza férias...
É a operária do além que mais trabalha.
Paulo Cerqueira

⁠Nunca conhecemos o outro em sua totalidade; percebemos apenas uma fração do que ele revela, entrelaçada ao que imaginamos e projetamos.