Filha mais Velha
E por falar em ingratidão...
Quando você ajuda alguém, você melhora como pessoa. Como o outro reage é problema dele.
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O tempo passa depressa. Rapidamente chega a velhicee depois vem o fim. Não percatempo com coisas ou pessoas inúteis.
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A ingratidão do outro dói...Apesar, contudo, todavia, mas, porém, vamos continuar fazendo o bem sem olhar a quem. De algum lugar a recompensa vem.
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Santa ignorância!
Aí, tu dizes: "Tem gente que não sabe nada de nada e é feliz. Por que eu, com minha formação e tantos conhecimentos, não?"
Ora, porque talvez te falte um pouco de 'ignorância'.
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No CAIXA da vida quando você paga às pessoas CERTAS com atitudes ERRADAS pessoas Erradas vão te dar o TROCO.
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Tudo tem seu preço!
De graça a vida só dá lembranças.
Assim mesmo, algumas delas podem ter custado muito caro!
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O futuro é hoje!
Cada dia a mais representa um dia a menos de vida. Faça planos para o amanhã, mas não deixe de viver o dia de hoje em toda sua plenitude.
𝑺𝒐𝒏𝒆𝒕𝒐 𝒅𝒂 𝒔𝒂𝒖𝒅𝒂𝒅𝒆
☬ Que um dia possas dizer de mim, o grande amor que tivestes: "Não foi imortal, posto que era chamas, mas foi infinito enquanto durou." ☬
꧁ঔৣ☬ Val ☬ঔৣ꧂
Velha história
Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava, a trote que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelos cafés. Como era tocante vê-los no “17”! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial… Ora,um dia o homem e o peixinho passeavam na margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado e eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho: “Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!…”. Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez um redemoinho, que foi serenando, serenando… até que o peixinho morreu afogado…
Arcaica Alma
Ai de minh'alma velha destituída de par
Que faz minha carne sentir o que está
Onde os idiomas não vão
Solta meus olhos do trânsito
E os arremessa ao horizonte
Sem nada querer ou precisar.
