Feliz aniversário, filha: 71 mensagens para celebrar o seu dia

O amor é um mistério sem fim, já que não há nada que o explique.

Aprender várias línguas é questão de um ou dois anos; ser eloquente na sua própria exige a metade de uma vida.

As pessoas querem aprender a nadar e ter um pé no chão ao mesmo tempo.

Sou escravo pelos meus vícios e livre pelos meus remorsos.

A sabedoria com as coisas da vida não consiste, ao que me parece, em saber o que é preciso fazer, mas em saber o que é preciso fazer antes e o que fazer depois.

A leitura de um bom livro é um diálogo incessante: o livro fala e a alma responde.

O casamento é a única aventura ao alcance dos covardes.

A honra é, objetivamente, a opinião dos outros acerca do nosso valor, e, subjetivamente, o nosso medo dessa opinião.

É preferível ser irresponsável e estar com a verdade do que ser responsável e no erro.

No imposto profissional o justo paga mais e o injusto menos, sobre o mesmo rendimento.

Cuidado com as pequenas despesas: uma fenda diminuta pode fazer afundar um grande navio.

O amor passa, a amizade volta, mesmo depois de ter adormecido um certo tempo.

O supérfluo dos ricos é propriedade dos pobres.

As dificuldades são como as montanhas. Elas só se aplainam quando avançamos sobre elas.

O homem que sabe reconhecer os limites da sua própria inteligência está mais perto da perfeição.

Só nos curamos de um sofrimento depois de o haver suportado até ao fim.

A injustiça que se faz a um é uma ameaça que se faz a todos.

Eu gostaria de viver como um pobre, mas com muito dinheiro.

A liberdade é um dos dons mais preciosos que o céu deu aos homens. Nada a iguala, nem os tesouros que a terra encerra no seu seio, nem os que o mar guarda nos seus abismos. Pela liberdade, tanto quanto pela honra, pode e deve aventurar-se a nossa vida.

O livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive.

Padre Antônio Vieira
Sermões, volume 6 (1855).