Felicidade Vida Amor ou Amizade
"Uma pessoa ela se torna especial quando ela deixa de existir em sua mente para viver em seu coração. Há muito tempo tirei você da minha mente, e coloquei em meu coração. Dessa forma mesmo quando ainda tiver velho, o coração e o último a parar de funcionar. Sendo assim você ficará aqui no meu coração até sua última batida."
Um conselho para as coleguinhas que falam que estou esquisita.
Iten 1. Eu me considere esquisita, você está certa.
Iten 2. Trabalhe a reciprocidade.
Item 3. Cuide do seu lar.
Item 4. Lave a louça é ótima terapia para pessoas desocupadas.
Item 5. Leia, logo você percebe que a leitura nos livra da ignorância da nossa língua.
Boa sorte!
Mesmo que pudesse escolher alguém em todas as minhas respostas seria você, e só a você eu daria meu coração.
quando eu morrer, ao se lembrar de mim, não chore. Mas lembre de todas as vezes te fiz sorrir e de todas as risadas de doer a barriga que compartilhamos pq eu quero deixar a felicidade, não a tristeza
👏👏👏 Não nos pertencemos a esse mundo, somos espírito de luz com um universo de possibilidades nos esperando, só que vivemos numa matrix de ilusão onde achamos que estamos aqui para sugar a mãe terra, explorar os nossos irmãos e nos satisfazer sem limites. Devemos acodar e desligar essa banda larga que nos desorienta e rasgar esse véu: enxergar os planetas e estrelas que nos esperam para nos abrigar, acolher e nos dar uma nova roupagem e uma nova vestimenta, para que o nosso Espírito se realize, progrida e redescubra o segredo real da vida, que é a paz, o amor, a felicidade e a União.
Fiquem na paz
Sou um cadeirante. Tive Paralisia Cerebral na infância. Me considero Querido e Amado por todos meus parentes e amigos. Sou carinhoso com as pessoas, pois gosto de ser tratado assim. Se nos mandamentos da lei de Deus, o primeiro é amar a Deus sobre todas as coisas, depois amar o próximo como a si mesmo, porque não seguimos esta recomendação? Gosto muito de conquistar amizades sinceras, com diz um velho ditado: "o verdadeiro amigo não abadona o outro no meio do caminho". Deste modo, não devemos ficar ao lado das pessoas só nos bons momentos da vida, já que um dia todos passarão por um momento difícil. Se estamos seguros nas mãos de Deus e ao lado de bons amigos, as coisas se tornam mais fáceis. Entre as pessoas boas que hoje estão próximas de mim, quero sempre exaltar a lembrança dos profissionais da educação. Tive muitas professoras de apoio, diretoras e outros funcionários das escolas, e contei com muitos colegas de turma e de outras salas, os quais amo todos. Sou feliz por ter uma vida abençoada com a companhia de boas pessoas.
Alguns laços não são de sangue, mas sim de uma forte afinidade, rara, mutuamente, reconhecida, após momentos partilhados, tristezas divididas, choros derramados, olhares que falam a mesma língua, risos simultâneos, felicidades somadas, uma amizade bem desenvolvida, que só foi se fortalecendo com o passar dos anos, um elo de almas, de sentimentos num mesmo ritmo, que sobressaem as falhas, dádiva inestimável, amor expressivo, corações que se abraçam, decreto divino.
Minha avó uma vez pediu-me para comprar uma tesoura, um escorredor de macarrão e um vidro de azeite no mercado, em Niterói, quando eu tinha 12 anos. A rua era Cel. Gomes Machado. Quando eu saí de casa, lembro que também ficaram aguardando duas tias, que ajudavam ela naquele sábado, na cozinha. Esse pedido caía do céu para mim que estava de castigo. A casa ficava na Rua Coronel Senador Vergueiro da Cruz, ao lado do escadão que sobe para o morro do Cavalão. A razão do castigo já não lembro. Lembro-me, sim, que só poderia sair para comprar as coisas e voltar. Fiquei feliz com a tarefa libertadora. E mais feliz fiquei quando, ao dobrar a esquina da Rua São Pedro com Visconde de Itaboraí, verifiquei que se tirava “par ou ímpar” para jogar uma “pelada”, no trecho compreendido entre a Rua de São Pedro e a Cel. Gomes Machado, justo no caminho do mercado. Entrei no páreo e fui escolhido para jogar em um dos times. A galera era sempre a mesma; os amigos da rua que moravam por ali. Só quando a partida acabou lembrei-me da encomenda e fui correndo para o mercado. Lá chegando peguei as coisas e, ao procurar o dinheiro que vovó tinha deixado comigo não o encontrei no bolso. O dono do mercado, Milton Duarte de Castro, percebendo o meu embaraço, perguntou onde eu morava e de qual família eu pertencia. Por minha sorte, dispensou-me do pagamento, não sem antes puxar a minha orelha, com bom humor, para que eu tivesse noção da responsabilidade que um menino deveria ter na execução de um mandado. E que o bom negociante além de ser amigo da família, percebera, também, que suado como estava e com os pés imundos, só podia ser em razão dos folguedos da própria idade. O dinheiro, certamente, caíra na rua.
Agora, a história avança vinte anos...
O mercado já não existe mais. Há agora, na Rua José Clemente, uma loja de instrumentos musicais. Lembrei desses momentos quando era garoto e resolvi entrar naquele lugar fazendo uma pauta para O GLOBO-NITERÓI que foi capa daquela edição de sábado, e que falava sobre a diversidade musical da cidade. Ao olhar para o balcão, fiquei surpreso: Já mais velho, “seu Duarte”, o responsável pela loja, era o mesmo bom homem que, há vinte anos atrás, me desembaraçara de uma dívida de poucos cruzeiros na época. Pedi licença e resolvi me apresentar novamente, depois dos vinte anos, para contar-lhe esta história da qual, como não poderia deixar de ser, ele já não se lembrava. Foi um encontro agradável e, da minha parte, muito comovente. Eis a razão desse texto relacionar-se à amizade. “Seu Duarte” só lembrou de mim depois que falei o nome do meu avô. Ao perguntar se eram amigos, ele ficou com os olhos cheios d´água e respondeu: “fomos grandes amigos”. Não entrei na questão, apenas retribuí o sorriso e lembrei que, há vinte anos, ele não me cobrou o dinheiro quando falei o nome do meu avô. Disso tudo ficou uma lição: o importante numa amizade não é reconhecer somente o amigo, mas também o que é parte dele.
Quando ajoelhei no escuro dos meus sentimentos, você surgiu.
Estendeu a mão, olhou para mim com olhar sincero.
Contou sobre seus medos, mesmo sem querer.
Mostrou que o amor verdadeiro é o que realmente importa.
Segurou minha mão, forte, convicta.
Convidando a trilhar esse novo caminho lado a lado.
Juntos, firmes. Com o mesmo objetivo em comum.
Amar, ser amado, ser feliz.
Pois, bem... Eu aceitei.
Anderson Miranda.
Queria te dizer ou até mesmo te pedir quem sabe, que vivesse. Mas quero que viva o agora, não os medos, duvidas e incertezas do amanhã. Queria ter mais que simples palavras a dizer. Palavras que na falta de atitudes de nada servem. Mas o que é o amor se não o coração repleto, transbordando de sentimentos, gestos, desejos, palavras. Muitas vezes palavras sem sentido, carregadas de sentido, porque sinto e quero que sinta. Quero que viva em mim e não se vá, não desista, mesmo quando tudo que eu possa te oferecer sejam apenas simples palavras.
Anderson Miranda.
É tipo uma brincadeira de criança, aposta corrida até o poste, se suja, cai no chão, se machuca e levanta feliz, meio chorando, meio sorrindo.. e mesmo por último, mesmo perdendo, você corre até o fim.. insiste em perder!
Que tipo de pessoa eu seria se deixasse os meus caprichos afetarem a pessoa que amo? Que tipo de pessoa eu seria se colocasse a frente do que é certo minhas necessidades?
Sei que não sou a melhor pessoa do mundo, muito menos alguém que se deixa de lado, mas eu não posso fazer isso.
Não dá pra simplesmente chegar e dizer: " - Olha cara, eu te amo. De verdade, tá? Só pensa nisso, de vez em quando, ou toda vez antes de dormir".
Não dá, não dá.
Porque quando se ama alguém você o deixa livre, o quer feliz, mesmo tentando juntar os cacos despedaçados dentro de si.
É que viver é assim, é sofrer uma vez para ter duas alegrias no futuro. Eu preciso abrir mão das coisas de vez em quando, mas não me entenda mal, sei que sou egoísta quando o assunto é você.
Hoje quero escrever,
tudo o que me vai na alma,
sufocado na garganta.
Hoje queria ser uma borboleta,
que voa sobre um jardim,
escolhendo a mais bela flor,
onde pousar,
onde será feliz.
Queria ser uma borboleta,
para poder voar,
cruzar o atlântico,
e cansado, pousar.
Pousar na minha flor,
descansar, as minhas asas,
descansar a minha cabeça,
descansar o meu corpo.
Pegar nas suas pétalas,
e alisa-las, entre os meus dedos,
embalar o seu dormir.
Sentir o seu perfume,
beber o seu néctar,
olhar as suas cores.
A BORBOLETA
Como borboleta,
fazer o meu casulo, no seu caule
abrigado pela sua flor.
Descansar, do meu voar
e poder finalmente,
partir em paz.
Eu já ouvi dizer que quando gostamos de alguém, esse alguém nos transforma de dentro pra fora.
Sem ao menos percebermos, já não somos nós mesmos, somos a nossa felicidade espelhada em quem amamos.
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