Felicidade com Deus
NINGUÉM SE PERDERÁ
Quando estou envolto em pensamentos edificantes
posso sentir a cada instante
minha vida melhorar.
Não me refiro ao aspecto financeiro
pois nem todo dinheiro
pode a paz de Espírito comprar.
Sei que todas mortificações pelas quais passo, são merecidas
Tendo em vista que manchei minha estrada, na ânsia da subida,
provocando a desdita de muitos companheiros de jornada.
Hoje, respaldado nas luzes espargidas do Evangelho de Jesus,
sigo firme carregando minha cruz
para redenção de minha alma,
que por muito tempo caminha por este mundo de trevas e sombras,
completamente equivocada.
Neste momento, ás lágrimas que derramo
lavam-me a alma, e dão-me a certeza do
cumprimento da promessa do Mestre Jesus,
de que nenhuma de Suas ovelhas se perderá.
O orgulho é sem dúvida nenhuma o mais terrível adversário da humildade. Ele nos empana a visão, oblitera nossos sentimentos, tornando-nos frios e insensíveis diante das necessidades e sofrimentos alheios, enquanto que, a humildade nos proporciona a conquista de valores nobres.
NÃO ESTAMOS SÓS
Diante das dificuldades não devemos ficar lamentando
Pois bem sabemos que é a colheita das sementes que um dia plantamos.
Não reclamemos de Deus, devemos sempre lutar,
Praticarmos mais caridade, o verbo amar conjugar
Devemos ter a certeza de que não estamos sozinhos
Agradecer a Deus nosso Pai pelo Cristo em nosso caminho
Apoiados por ensinamentos, que um dia Jesus nos legou,
Vamos tomar nossa cruz e lutarmos por um mundo de amor.
Se você balança ao sopro do mais leve vento. Como ficará em pé diante das tempestades que estão porvir? Faça de Deus seu alicerce, com Ele nada te derrubará...
Amo ouvir o canto dos pássaros,
Saber que ainda existe o amor nos corações,
Que os meus olhos ainda podem brilhar de felicidade.
Que eu possa ver o sorriso nos seus lábios iluminando todo o meu caminho,
Acreditando assim que os sonhos podem ainda ser reais
O orgulho no ser humano é ainda bastante grande para admitir que também erre, e é comum na maioria das pessoas verem no semelhante somente seus erros e defeitos, ao invés de procurar enxergar as virtudes que esses possuem.
Solidão... Por que me persegues? Não te quero e nem te chamei... Por que não me deixar em paz? Posso até ficar só, mais não quero a sua companhia.
A sabedoria está naquele q tudo ouve e tudo observa e, pouco comenta para não correr o risco de cometer equívocos!
Não use como desculpas a sua situação financeira para justificar o porque de não fazer caridades. Um gesto, uma palavra, um sorriso, um abraço são ingredientes suficientes para tal prática.
Ao contrário do que se supõe, o mal não domina o mundo, é que é bastante comum a divulgação dos acontecimentos ruins. O bem e o seus divulgadores ainda são muito tímidos.
Antes de te conhecer minha vida não tinha sabor,
Era como um jardim vazio... Sem beleza e sem o perfume da flor.
Quando o amor se manifesta dentro da gente, não existe nada que pode pará-lo. Ele apenas se tranquiliza quando acha o coração que o corresponda.
O mais completo, melhor e moderno tratado de psicologia que o mundo já pode conhecer: O EVANGELHO DE JESUS!!!
'SOLIDÃO'
Nos momentos de solidão, sentimo-nos desertos, deveras um atleta que não consegue chegar ao objetivo essencial. Lembramo-nos do pouco que vivemos. Os pensamentos sempre voltam-se para os aprendizados passados. A experiência é o cerne. O medo de errarmos novamente, tira-nos o sono. Perguntas intrigantes fazem parte do cotidiano como uma criança interrogando ao progenitor o 'porque' de tudo.
A análise do que nos transformamos vem à tona feito um tiro de canhão que acerta o alvo por centenas de vezes. Chegamos a conclusão que somos a metamorfose do improvável. Somos o irreal que transformou-se no genuíno. Porque não excêntricos? Sentimo-nos mais prudentes. Estamos no ápice dos estágios de mutação. Uma borboleta com seus traços já definidos.
Percebemos e compreendemos que fazer parte desse 'aglomerado insólito' deixa-nos insanos. Vira-nos ao avesso todas às vezes quando a flecha da solidão acerta seu alvo. A cada piscar de olhos, os pensamentos ficam mais intensos. Sentimos o poder da mudança. Só não sabemos por onde começar. Traçamos o caminho a percorrer, só não conseguimos dar os primeiros passos.
Um dos piores fracassos é quando temos um caminho à frente, mas, por razões sucintas, não conseguimos trilhá-lo. Um dos atalhos é olharmos para o céu azul. Se não gostarmos do azul, podemos imaginá-lo amarelo, verde, marrom. Nossas escolhas dependem da intensidade com que vemos o mundo, como sentimo-lo e como saímos dele para o nosso exclusivamente particular e íntimo.
A solidão nos propicia essa 'saída', esse reencontro do 'eu' com a 'reflexão'. Solidão também é sinônimo de mudanças. Mistura de isolamento com aprendizado. Solidão é tão óbvio para os seres humanos que a maioria tentam burlá-lo. Tentam escondê-lo sem eficiência. Sendo inevitável para o amadurecimento que precisamos, a solidão é o amigo para as horas incertas e horas profundas de transformação.
Sendo inevitável para o amadurecimento que precisamos, a solidão é o amigo para as horas incertas e horas profundas de transformação.
'LEMBRANÇAS...'
Todas as vezes que íamos ao aeroporto pegar os malote de jornais, seu Artur Martins me perguntara: - Quem descobriu o Brasil?. Eu sempre respondia com afinco: - Pedro Álvares Cabral!. Ele arrebatava: - Mentira! Foram os índios! Eu sempre sorrira da sua resposta. Pergunta e resposta tornaram-se um 'rito'. Rito que ainda sobrevive e perdura até hoje na memória.
Muitas imagens boas marcam nossa infância, mas tem imagens que permanecem inesquecíveis. Éramos dezenas de Vendedores de Jornais. Moleques. Ávidos na luta diária no final dos anos 90. Era comum crianças trabalharem naquela época para ajudar com as despesas da casa. Comecei a vender jornais com nove anos.
Quando me perguntam se eu tive infância, digo que tive mais que isso. Tive uma aventura memorável. Sempre tínhamos uma sopa quentinha com pão francês quando íamos entregar os jornais ao fim do expediente. Dona Célia Martins sempre atendera a todos com sorriso e brilho no olhar. Seus filhos Pedrinho, André e Artuzinho eram amigos de todos.
Sábado e domingo era dia de almoço caprichado. Na sua residência, particularmente no quintal, havia um campinho de areia onde 'jogávamos aquela bolinha'. A recreação era o ponto forte. É onde meus flash se concentram. Lembro-me de irmos por vezes em alguns clubes para as socializações. Banhos em cachoeiras. Jogos em campos de verdade.
Depois de alguns anos sem vê-lo, soube que seu filho Pedrinho havia falecido e que ele entrara numa depressão profunda. Faleceu dia 16 de Novembro de 1995, vítima de um derrame cerebral. Seu Artur Martins foi um brilhante ser humano. Além de jornalista, era árbitro de futebol.
Todos as vezes quando vejo 'bondade', lembro-me da pessoa excelente que fora. Da forma como conquistava tudo e a todos. Lembranças boas não são esquecidas assim do dia para a noite. Elas permanecem vivas porque são imortais.
