Felicidade
Que a vida é passageira e muito frágil todos nós já sabemos.
O que não sabemos é quanto tempo temos para aproveitar tudo que queremos e planejamos!
Ouse, arrisque-se, chore, sorria, corra, grite, viaje, Compre, beije e abrace (muito).
Cada um sabe o que precisa, um conselho: SEJA VOCÊ E FAÇA O QUE QUISER (assim vc cumprirá exatamente o papel da qual veio encenar).
Ao compreendemos que temos que enfrentar a nossa realidade com a estrutura que estiver ao nosso alcance, descobriremos que a felicidade não é construída a partir dos sonhos, mas das nossas realizações e ela não pode estar no passado, tampouco no futuro, mas tem que ser construída no presente, com os ingredientes que tivermos em mãos.
Dica do dia: você perde mais por não criar oportunidade, do que quando as mesma não acontecerem como o esperado.
Estou sempre aprendendo boas coisas, porque existem pessoas precisando de orientações para alcançar a felicidade.
Hoje muitos se drogam para ser feliz. Sendo de que o segredo está escondido no sorriso de alguém. Mais do que buscar felicidade, precisamos produzi-las nas pessoas.
Em um fechar de olhos
a vida deixa de ser a que era
Crescemos sem a intensão de encarar
Sem ter breve noção de como é
Ser adulto
Ou apenas tentar
O tempo passa por nossos olhos
Igual uma estrela cadente em alta velocidade
E do nada vira tudo de cabeça para baixo
Basta nos encaixar nessa nova forma de viver
ou sobreviver
Cada minuto que perdemos
Em um pensamento qualquer
Na correria do dia-a-dia
vem sendo uma maneira de fugir
de se enganar
Vivemos um momento onde
uma única decisão ruim
te levaria a ruínas
Mas, no mesmo mundo em que
tomamos uma ótima decisão
E nem ao menos somos notados
Onde o ritmo não anda mais com a melodia
O céu deixa de ser azul
e perdemos cada fase feliz
por valorizar demais todas as ruins
E quando a felicidade se torna um objetivo
Sabendo que é algo impossível de se alcançar
Por completo
E somente vivendo para sentir
Somente sentindo para viver
Você sempre começa uma história pensando em alguém. Poderão considerá-las românticas demais ou exageradamente sentimental, considerando meus trinta e poucos anos. Sentimentos que, contados em histórias, o bálsamo do tempo da escrita arrefece qualquer coisa. Histórias como daqueles que casam depois de haver gozado e bem, a vida de solteiro. Se conhecem e percebem a reunião, a um só tempo, da beleza de corpo e alma. Após o encontro, fazem-se amantes, em qualquer sentido que se queira dar a palavra. Constroem um lar perfeito e geram uma prole de filhos. Vivem juntos, tipo uns 50 anos; nesse período, passam bons e maus momentos, amparando-nos reciprocamente. Observam a família aumentar com a chegada dos netos. De repente, em poucos dias, esse amor é interrompido por uma doença insidiosa, inesperada, que arranca um dos braços do outro. Quem fica, sofre na alma a violência de um coice. Já estavam beirando os 100 anos. A tristeza é plenamente normal e justificável. Durante um século, embriagaram-se com o amor um do outro. Com a perda, passa a sofrer uma depressão, sem dúvida, decorrente da saudade, e esta, a queria sempre bem latente para nunca esquecer. Não permitia que médicos desbravadores da mente, com seus artifícios freudianos, expulsassem da sua memória, ou, pelo menos, amenizassem a saudade, que em verdade era a razão da sua vida atual. Na concepção que faziam do termo, os quase 100 anos, um ao lado do outro, era a única história que haviam escrito juntos, movidos pela inspiração provocada por esse único, grande e insubstituível amor. Durante todos os anos de felicidade, dedicavam-se as próprias felicidades. Destas, algumas que encontrei em cartas e bilhetes que guardavam dentro de uma caixa de sapato, preferi protegê-las com o véu da privacidade que considero inviolável, tão somente agora; mas um dia ainda escrevo um livro com essa história. Saudades.
Tenho uma doença crônica e ainda assim eu sou feliz. Porque quem adoeceu foi o meu corpo, e não a minha alma.
O risco de ser feliz é enorme, quando abrimos os olhos para a grandeza da vida. Viver é morar nas beiradas da felicidade. Mas faço dela a minha estrada principal. Acho que gosto de correr riscos para dar impulso aos meus sorrisos. (Gil Buena)
As vezes o ônibus passa antes de você chegar no ponto só para você ter que correr e se sentir ainda mais pobre. Aí você entra e encontra um lugar pra sentar e se sente feliz; fica com aquela cara de pão doce até ver um idoso, levantar para dar o lugar, e ir em pé até Vargem Grande pra lembrar novamente quem você é.
Entre, feche a porta. Se lhe oferecerem algum afeto, receba, retribua. Se lhe oferecerem apenas problemas, pegue suas malas e vá. Tenha várias moradas ao longo da viagem mas não escolha ficar onde só existe incerteza.
Um céu carregado de nuvens nem sempre é tempestade. Estar cercado de gente não significa amizades. Como dizem por aí, riqueza não felicidade. Palavras de amor, é amor de verdade? Saber desvendar as entrelinhas da vida é o segredo pra saber viver, é perceber que nem sempre o mundo é o que diz ser. Cabe a cada um, sua maneira de entender. Cabe a cada um, aprender a enxergar e não apenas ver...
Permaneça comigo, com fé eu peço. Me vigia aí de cima, me proteja os caminhos, me resguarde nos percalços. Ao meu lado sempre esteja e quando tudo for tristeza, me alegre o coração, encha-o de amor. Deixo em Tuas mãos os meus sonhos, pois sei que és meu Pai, és meu Senhor, meu Salvador. Amém!
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