Fazer
"A vida nos dá o direito de recomeçar, de vencer, de fazer e ser diferente a cada dia. Não se acomode dentro de seus medos e de suas frustrações... Se existe realmente um LIMITE, acredite: o SEU corre lá na frente, experimente alcançá-lo."
-Aline Lopes
Temos de aprender a encarar as pessoas menos à luz do que fazem ou deixam de fazer, e mais à luz do que elas sofrem.
Não adianta somente esperar dias melhores, é preciso fazer acontecer dias melhores. O amanhã nada mais é do que consequências das suas escolhas e atitudes de hoje.
Não espere amanhã para fazer um novo dia...
Faça o seu novo dia agora mesmo.......
Abra sua janela, respire fundo, aprecie o dia que esta nascendo e como ele renasça para a Vida....
Limpe seu coração de todas as tristezas e só guarde o que te faz bem...
Abra seu guarda roupa e desfaça daquilo que não gosta...
Lave seu carro, limpe e perfume sua casa....
Abrace sua família...
Brinque com seu animal de estimação...
Ligue para aquele amigo ou familiar que tanto gosta...
Leia um livro...
Vá ao cinema...
Se produza em um salão, faça o cabelo, faça barba, faça...faça...
Colha uma flor no jardim...enfeite sua casa com ela...
Aprecie o canto de um pássaro....
Faça uma caminhada no parque...
Ou apenas não faça nada, apenas olhe para o céu e diga: Obrigado por mais esse dia em minha nova Vida Feliz!
"Ninguém é capaz de fazer os outros felizes em um passe de mágica. O que podemos é ajudar as pessoas a verem aquilo que precisam ver, apontar o caminho e torcer para que elas sigam."
..UFA!... Cá estou eu a fazer mais um aninho e a ficar mais jeitoso, hoje mais feliz que ontem! é ter o sonho de ontem realizado hoje!.
“Na Natureza Selvagem”
Todos os seres humanos são motivados a fazer coisas inusitadas, quase, senão sempre tem que haver um motivo racional. Na história real de Christopher McCandless, protagonista do drama interpretado por Emile Hirsch em “Na Natureza Selvagem”, suas motivações vão além de um livro que o possa influenciar, como por exemplo: “O apanhador no campo de centeio” (1951) de J.D. Salinger que conta a história de um adolescente que ao ser expulso da escola pega o trem para Nova York antes que seus pais fiquem sabendo da notícia; ou do lendário “Pé na estrada” de Jack Kerouac (1951) que influenciou uma juventude inconformada a sair de casa em busca cada qual de um novo significado para a vida da forma que cada um bem entende.
Com Christopher pode-se dizer que foi um pouco diferente, sobretudo no que se refere às motivações que o levaram a ser um “extremista” como ele mesmo se declara. Antes de se lançar em um ambiente inóspito ao homem solitário, sua sabedoria e revolução espiritual estavam bastante avançadas como é mostrada nessa obra cinematográfica que Sean Penn adaptou do livro de Jonh Krakauer que, aliás, leva o mesmo título.
Após concluir seu ensino superior em 1990 aos 21 anos, Christopher doa toda sua poupança (24 mil dólares) para um instituto de caridade. Parte então para uma aventura vivendo à margem desta sociedade de faz de conta considerada civilizada. Pegando caronas ou viajando clandestinamente em trens de carga. Christopher renega todos os “valores” sociais consumistas, abandona a superficialidade da ideia de estar sempre se ocupando em ter cada vez mais movidos pela ganância. Seus valores familiares também não são mais acessados, o pai, a mãe e a irmã nunca mais o viria novamente.
Na medida em que se relaciona com as pessoas em seu caminho sua perspectiva de mundo vai se configurando e, sendo esta uma via de mão dupla, as pessoas também vão se modificando e principalmente revendo seus valores.
Ansioso por liberdade total, desapegado à regras o jovem adota para si outro nome, agora seu nome é Alexander Supertramp (super-andarilho). Apesar de viver sem rumo, sem dinheiro, apenas sua mochila com diários, livros e algumas roupas, vivendo do que se encontra pela frente, Christopher tem um objetivo: chegar ao Alasca e quando lá chegar, viver o mais intensamente possível sendo, ele mesmo, total parte da natureza selvagem.
Portanto, depois de 2 anos se aventurando e indo ao norte dos Estados Unidos, Christopher chega ao Alasca e pretende viver da terra por um tempo. Compra um livro sobre a fauna local para se orientar. Encontra um ônibus abandonado, provavelmente por uma equipe de biólogos pesquisadores, este é o já lendário “Ônibus Mágico”.
A paixão pela vida selvagem caiu como uma luva para justificar sua fuga de uma sociedade que para ele é mais hostil do que viver como mendigo. Em sua mochila, além dos diários, as obras literárias de Jack London, Leon Tolstoy e Henry David Thoreau que carregavam, tiveram grande influência sobre McCandless. Não se tratava de uma nobre missão, apenas de viver sozinho no Alasca, reconfortado com o que a natureza pudesse lhe proporcionar.
Contudo, perto do centésimo dia no ônibus mágico a fome passa a ser latente e cruel. Os desdobramentos dessa história real nos levam a reflexão sobre a condição humana da vida ativa. A ação do homem e o suprimento de suas necessidades de fato mora na relação com outros homens, outros seres humanos ou é possível viver solitário? Finalmente ele próprio conclui sabiamente que “a felicidade só é real se compartilhada”.
Existe prazer nas matas densas
Existe êxtase na costa deserta
Existe convivência sem que haja
Intromissão no mar profundo e
Música em seu ruído
Ao homem não o amo pouco
Porém, muito a natureza...
ೋ ✿ Cada detalhe é um capricho de Deus para nos fazer sorrir , nos tocar com carinho e doçura o coração !
Basta se permitir sentir e ser bem mais feliz ! • ♡
ೋ ✿ Liahna Mell
Amanhã é outro dia. Que bom! Com ele renascemos e, podemos fazer novas escolhas, trilhar novos caminhos!
Uma coisa é certa nessa vida: pessoas vão te machucar, vão mentir, vão te fazer chorar, vão te julgar, apontaram milhares de erros em você e nada do que você fizer será suficiente para elas. Mas, a diferença que fará sua vida mais feliz ou mais triste é a seguinte: nunca faça nada pra agradar alguém, agrade a si mesmo. Não dependa de outras pessoas para ser feliz, sua felicidade depende de você. E nunca, nunca, nunca se abata quando disserem que você não é capaz. Você sempre pode mais
Prefiro os laços firmes, aqueles mais difíceis de fazer e e de se desfazer, mas que quando feitos e depois desfeitos, podem se orgulhar de si próprios e falar com convicção: "Eu fui um grande laço!"
A comunicação com Deus
Um homem perguntou a Al Husayn, "O que devo fazer para ficar mais perto de Deus?". "Diga um segredo para Ele. E não deixe ninguém no mundo saber. Assim, um laço de confiança será estabelecido com a Divindade". O homem perguntou: "Só isto me fará chegar perto de Deus?". Al-Husayn disse: "Reze. Tenha força de vontade. Se for possível desfrutar um pouco da solidão, melhor". "Mas como ter uma ótima comunicação com Ele?" insistiu o sujeito. "Já lhe expliquei. Mas você já quer chegar ao fim antes de começar, e isto não é possível".Na procura de DEUS é ELE quem se adianta e vem ao nosso encontro.
Aproveite o domingo, para fazer o que você não fez nos outros dias. Faça desse dia um novo horizonte, é importante que você olhe em frente e nunca deixe de seguir a sua intuição. Você é e sempre será capaz de fazer novos trajetos, se não deu certo em um caminho. Tente outro, só não siga o caminho da perdição, siga caminhos que sejam de flores e não de espinhos!!!☝🌻🍀🌼🌵🌵❤💕😍
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