Faz de Conta Qu eu Acredito
Você é incrível! Não deixe que ninguém diga o oposto! Um dia tudo isso passa e você vai ver que valeu a pena ter passado por isso e ter aguentado. Você é forte!
Cabelo duro? Não.
Meu cabelo é cacheado, livre, solto, macio, afro, encaracolado.
Duro é ter que conviver, e ainda ter que ouvir pessoas de pensamentos e valores tão ridículos e ultrapassados.
u quero andar de mãos dadas com quem sabe que entrelaçar os dedos é mais do que um simples ato que mantém mãos unidas.
É uma forma de trocar energia, de dizer:
- Você não se enganou, eu estou aqui.
Anelo, que durante minha felicidade plena:
Que todo olho gordo malhe!
Que toda inveja se cale!
Que todo pensamento negativo não se vale!
Que se não for bom não fale!
Repreenda magnânimo e me ampare!
Amém!
Acho incrível nossa capacidade de jogar amores fora, pior ainda é nem olhar nos olhos aquele(a) que um dia foi tudo. Há pessoas quem falam, "se acabou , não mantenho nem contato", bloqueia das redes sociais, não frequenta os mesmos lugares e nem anda com as mesmas pessoas do ciclo de amizade. Outros mais sensatos ou masoquistas preferem ficar ali ao redor. Cada um age, reage de uma forma. Eu prefiro "ré-ciclar", ré, ciclo, enfim reciclar, se não pode ser "aquela" forma de amor, seja uma mais leve, mas seja, esteja. Acho melhor do que fingir amnésia durante o tempo juntos. Sei lá, só acho.
É segunda, dia cinza, ela manda uma mensagem "você tá bem?". Respondo com um sorriso que ela não vai ver.
A Matrix está em todo lugar . É tudo que nos rodeia. Mesmo agora, nesta sala. Você pode vê-la quando olha pela janela, ou quando você ligar sua televisão. Você pode sentir isso quando você vai para o trabalho, quando você vai à igreja , quando paga seus impostos. É o mundo que foi colocado diante dos seus olhos para cegá-lo da verdade.
São conversas bobas que queremos,
pois uma conversa séria não ira trazer
a incrível bobagem que é a alegria.
O amor não acaba
Ele cansa e descansa
Até a 'primavera' chegar
E assim, poder recomeçar.
Quem sabe no mesmo coração
Ou em um novo lar.
Se viver é desenhar sem borracha
E o mundo é a melhor escola
O que dizer daquele que se acha
Que nada aprende, só cola!
- O tempo é fluido por aqui – disse o demônio.
Ele soube que era um demônio no momento em que o viu. Assim como soube que ali era o inferno. Não havia nada mais que um ou outro pudessem ser.
A sala era comprida, e do outro lado o demônio o esperava ao lado de um braseiro fumegante. Uma grande variedade de objetos pendia das paredes cinzentas, cor de pedra, do tipo que não parecia sensato ou reconfortante inspecionar muito de perto. O pé-direito era baixo, e o chão, estranhamente diáfano.
– Chegue mais perto – ordenou o demônio, e ele se aproximou.
O demônio era magro como uma vara e estava nu. Ele tinha muitas cicatrizes, parecia ter sido esfolado em algum momento num passado distante. Não tinha orelhas nem genitais. Os seus lábios eram finos e ascéticos, e os olhos eram olhos de demônio: tinham visto demais e ido muito longe, e frente ao seu olhar ele se sentiu menor que uma mosca.
– O que acontece agora? – ele perguntou.
– Agora – disse o demônio com uma voz que não demonstrava sofrimento nem deleite, somente uma horripilante e neutra resignação – você será torturado.
– Por quanto tempo?
O demônio balançou a cabeça e não respondeu. Ele percorreu lentamente a parede, examinando um a um os instrumentos ali pendurados. Na outra extremidade, perto da porta fechada, havia um açoite feito de arame farpado. O demônio o apanhou com uma de suas mãos de três dedos e o carregou com reverência até o outro lado da sala. Pôs as pontas de arame sobre o braseiro e observou enquanto se aqueciam.
– Isso é desumano.
– Sim.
As pontas do açoite ganharam um baço brilho alaranjado.
– No futuro, você vai sentir saudade desse momento.
– Você é um mentiroso.
– Não – respondeu o demônio. – A próxima parte é ainda pior – explicou pouco antes de descer o açoite.
As pontas do açoite atingiram nas costas do homem com um estalo e um chiado, rasgando as roupas caras. Elas queimavam, cortavam e estraçalhavam tudo o que tocavam. Não pela última vez naquele lugar, ele gritou.
Havia duzentos e onze instrumentos nas paredes da sala, e com o tempo, ele iria experimentar cada um deles.
Por fim, a Filha do Lazareno, que ele acabou conhecendo intimamente, foi limpa e recolocada na parede na ducentésima décima primeira posição. Nesse momento, por entre os lábios rachados, ele soluçou:
– E agora?
– Agora começa a dor de verdade – informou o demônio.
E começou mesmo.
Cada coisa que ele fizera, que teria sido melhor não ter feito. Cada mentira que ele contara – a si mesmo ou aos outros. Cada pequena mágoa, e todas as grandes mágoas. Cada uma dessas coisas foi arrancada dele, detalhe por detalhe, centímetro por centímetro. O demônio descascava a crosta do esquecimento, tirava tudo até sobrar somente a verdade, e isso doía mais que qualquer outra coisa.
– Conte o que você pensou quando a viu indo embora – exigiu o demônio.
– Pensei que meu coração ia se partir.
– Não, não pensou – contestou o demônio, sem ódio. Dirigiu seu olhar sem expressão para o homem, que se viu forçado a desviar os olhos.
– Pensei: agora ela nunca vai ficar sabendo que eu dormia com a irmã dela.
O demônio desconstruiu a vida do homem, momento por momento, um instante medonho após o outro. Isso levou cem anos ou talvez mil – eles tinham todo o tempo do universo naquela sala cinzenta. Lá pelo final, ele percebeu que o demônio tinha razão. Aquilo era pior que a tortura física.
Mas acabou.
Só que, quando acabou, começou de novo. E com uma consciência de si mesmo que ele não tinha da primeira vez, o que de certa forma tornava tudo ainda pior.
Agora, enquanto falava, se odiava. Não havia mentiras nem evasivas, nem espaço para nada que não fosse dor e ressentimento.
Ele falava. Não chorava mais. E, quando terminou, mil anos depois, rezou para que o demônio fosse até a parede e pegasse a faca de escalpelar, ou o sufocador, ou a morsa.
– De novo – ordenou o demônio.
Ele começou a gritar. Gritou durante muito tempo.
– De novo – ordenou o demônio quando ele se calou, como se nada houvesse sido dito até então.
Era como descascar uma cebola. Dessa vez, ao repassar sua vida, ele aprendeu sobre as consequências. Percebeu os resultados das coisas que fizera; notou que estava cego quando tomou certas atitudes; tomou conhecimento das maneiras como infligira mágoas ao mundo; dos danos que causara a pessoas que mais conhecera, encontrara ou vira. Foi a lição mais difícil até aquele momento.
– De novo – ordenou o demônio, mil anos depois.
Ele agachou no chão, ao lado do braseiro, balançando o corpo de leve, com os olhos fechados, e contou a história de sua vida, revivendo-a enquanto contava, do nascimento até a morte, sem mudar nada, sem omitir nada, enfrentando tudo. Abriu seu coração.
Quando acabou, ficou sentado ali, de olhos fechados, esperando que a voz dissesse: “de novo”. Porém, nada foi dito. Ele abriu os olhos.
Lentamente, ficou de pé. Estava sozinho.
Na outra ponta da sala havia uma porta, que, enquanto ele olhava, se abriu.
Um homem entrou. Havia terror em seu rosto, e também arrogância e orgulho. O homem, que usava roupas caras, deu alguns passos hesitantes pela sala e parou.
Ao ver o homem, ele entendeu.
- O tempo é fluido por aqui – disse ao recém-chegado.
Najas são fortes. Podem mandar na selva, mas o mundo é mais do que isso. E só há um animal que pode matar uma cobra.
Toda ação gera uma força energética que retorna a nós da mesma forma...
O que semeamos é o que colhemos!
E não importa o quanto você chorou, ou quanto seu dia foi ruim. O quanto você se decepcionou e quantas pessoas te deixaram pra trás. Não importa se você errou, o que importa é que você aprendeu. E o que importa é que o sol sempre nasce no dia seguinte, te dando a oportunidade de ser feliz e deixar todas as tristezas pra trás.
A Bíblia contém 6 condenações aos homossexuais e 362 aos heterossexuais. Isso não quer dizer que Deus não ame os heterossexuais. É apenas que eles precisam de mais supervisão.
Você diz que as pessoas te magoam, mas você já parou pra pensar em quem você já magoou? acho que não em hora de rever seus conceitos.
Quem fala o que é bom semeia o que é bom e colhe o que é bom;
Quem fala o que é mau semeia o que é mau e colhe o que é mau.
Um amor puro torna qualquer indivíduo um ser digno de perdão por sua ousadia e loucura, uma vez que o coração justifica todas as suas ações.
Simplemente saudade de um abraço e um beijo que me completa
Um perfume que me embala e uma mão que me aperta!
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