Faz de Conta Qu eu Acredito
Porque no fim, dentro de mim, eu sou assim. Apenas vento, que cheio de talento, sopra ai dentro. No coração eu sopro amor e encantamento!
Quando eu te vi, tive medo de te conhecer. Quando te conheci, Temi te querer. E agora que te quero, Temo te perder
Quem eu sou?
Não descreveria em mil páginas
e nem em uma folha
Sou uma pessoa que um dia já amei e fui amada
já amei e não me amaram
não amei mas fui amada...
Já fiz loucuras e me arrependi
Vive momento feliz
e alguns tristes
já desperdicei oportunidades de viver um grande amor
Conheci grandes amigos
e péssimos colegas
já falei sem pensar
e machuquei algumas pessoas
já me apaixonei apenas por um olhar
já ganhei grandes presentes
de bons amigos
e ganhei também inimizades
por palavras mal ditas
e historias não esclarecidas
Já menti por menti
já menti para proteger alguém
Escutei coisas que não devia
E me magoaram por brincadeiras mal feitas
Sofri por uma pessoa que não me amou
Amizades que achei que fossem verdadeiras
mas eram falsas...
Resumo-me em poucas linhas
pois se for falar de toda minha vida
poderia escrever um livro...
'Vamos comigo, uma mão ou o dedo mindinho, eu te seguro forte, e te cuido com carinho, com o afeto que se recusa receber de corações inundados de verdades, seu sorriso como ouro, tão difícil de encontrar, preciosidade escondido atrás do medo de amar.Nega tanto as alegrias, os motivos de sonhar, mas ainda estou aqui, por que eu quero te encontrar !'
E eu caio fácil nessas armadilhas. Fazer o que se eu fico fraco quando o olho brilha ? E ele não mente. Por mais que a mente se negue, enganar o que o coração sente, quem consegue ?
Mesmo não tendo forças e enxergando a verdade que me separa do meu verdadeiro amor, eu continuo a lutar mesmo sem armas.
Pelo sangue derramado é que eu rimo e não me calo
Quer saber do que eu falo ? ( do sangue derramado )
Música: Rimas de Sangue
Pra se falar de amor é indispensável que eu tenha vivido tudo que ele pode provocar. Do frio na barriga aos olhares perdidos nas nuvens, no ar. Ter lembranças das reações à tímida troca de olhares e aos primeiros sorrisos da paquera. Sem deixar de lado o arrepio na espinha do primeiro beijo seguido do olhar feliz, porém envergonhado. Mas não posso negar que há dores em amar. Há a desilusão que todo mundo conhece e a tristeza por não ser agrado aos olhos de quem tanto se quer bem. A aflição maior se dá quando sequer conseguimos dizer o quanto é puro o amor que temos, mesmo que ele só cause dor. Provamos o gosto ruim das lágrimas pesadas, choro aos soluços, que arrancaram dos olhos a beleza sorridente e mascararam os olhares com um pesar descontente. E a mágoa de ter sido deixado pra trás, então. Sonhos deixados de lado, resumidos à frustração. Mas há que se acreditar, que o que há de pesado, pode também ser suave e puro. Há amor que pode ser leve, delicado e gentil. Que sabe ser intenso e febril e pode ser a coisa mais singela que já se viu. Não que ele prefira ser dicotômico. Não creio que seja assim, tão radical. Do tipo escolhe entre fazer bem ou fazer mal. Acontece que, quando comparamos, amarramos os extremos para sentir quão diferentes são. E quando o amor é agradável, colorido e leve que basta um sopro pra formar bolhas de sabão só pra representar o que ele causa, sinto que amando é possível levitar. Assim, o que doeu fica tão pequeno e insignificante que daqui do alto ninguém consegue lembrar.
Algumas pessoas gostam de ver o lado bom das outras. Eu gosto de ver o lado verdadeiro, quando as mascaras caem e a verdade aparece.
Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida
Eu vou te amar
A cada despedida
Eu vou te amar
Desesperadamente
Eu sei que vou te amar..
Só há um verbo
Que eu sei conjugar.
Que da minha cabeça não sai,
Que é amar, amar, amar.
E quando eu vejo você passar,
Eu fico gritando por dentro,
Não vai, por favor não vai,
Não vai que eu não agüento.
Mas você segue o seu caminho,
Me deixando tão sozinho,
Sem olhar para trás.
Sem perceber que estava te olhando,
De longe, te admirando e te amando,
Me deixando só com os meus ais…
Dou colo para quem precisa, dou a mão para os amigos, seguro a onda de quem eu amo. E quem segura a minha? Olho para os lados, para baixo, para o alto (talvez procurando um sinal) e encontro o quê? Nada. Ninguém, a não ser aquele desconforto de saber que no final das contas nós temos somente nós mesmos.
Dizer o que depois do que foi dito? Argumentar o que? Eu não amei aquele cara, eu tenho certeza disso! Não era amor. Então era o que? Eu estava feliz, estava tranquila, estava bem sintonizada, e levei uma porrada. Ah, sensação horrível... Não era amor. Não, não era amor, era... era uma sorte, uma travessura... uma sacanagem. Eram dois celulares desligados. Não, não era amor, não. Era inverno, era sem medo. Não era amor. Era melhor.
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