Faz de Conta Qu eu Acredito
O comportamento de teatro não é o que eu esperava de você, eu te quero natural sem regras sem máscara pra eu ter você de verdade, mulher a tua força conquistou este guerreiro solitário viajante que hoje está amparado em você.
Eu vejo a vida diferente, a pontes que levam a outros atrativos envolventes diferentes se nenhum deles estiver ligado a mim, volto ao começo quantas vezes for necessário até eu me concentrar com o meu melhor.
Meu amor por você cresce sem limites até chegar a te, não a rotas que vai desviar até eu te encontrar, para juntos vê o por do sol.
Eu lutei o suficiente para mudar uma fase ruim, após vencer não vou permitir voltar ao pântano outra vez.
Podem ver todos os dias eu chegando do trabalho sujo cansado porém feliz, graças aos céus o trabalho me edifica eu não preciso pedir nada a ninguém.
Eu queria poder lhe dizer tudo que você deseja escutar, embora você não possa escutar da mesma forma eu não posso te falar tudo que você deseja escutar.
Eu sei que o seu amor não me pertence, acredita, eu não conheço a falta por não ser meu,
mesmo parado vou adiantar sem pressa de buscar,
como se a ausência tivesse um gosto sem sabor, não posso da nome sem provar o doce desconhecido do seu amor.
O amor não é só eu dizer te amo, ele é bálsamo que cura sem beber remédio, é um universo fraterno que nos envolvem em transformação para conhecer o amor.
Eu queria te dizer que a amo, mas tua ausência cala o que o coração grita, e minha voz se perde onde você não habita.
Eu, que tantas vezes me esqueci de mim, num espaço vazio, agora me abraço e aprendo a viver a alegria.
Se eu pudesse escrever o amor que tenho por você, não caberia na lista dos desejos mais profundos meu amor.
Eu me acostumei, mas não sou obrigado a viver uma situação oposto, se o fardo pesar demais, troco por outro adequado, não carrego o que não me convém nem por te nem por mim, não sou amarrado a ninguém.
O vazio passou,
nem notou meu canto
lá estava eu, jururu,
sem reação, sem encanto.
Aqui, o vazio não fala,
não diz palavra,
nem acena um olá.
Na imensidão,
o frio não tem piedade
assola o corpo,
sem ninguém,
sem metade de nenhuma metade.
Na travessia do tempo, eu te esperei. O instante passou — talvez um adeus. As fantasias que um dia governaram o peito ficaram suspensas no tempo, sem chance de redenção.
Eu não corro atrás — não há necessidade de tal atitude.
Antes, me doei por inteiro, fiz o melhor de mim.
Minha dedicação foi tamanha que transbordou na tua vida.
Hoje, o que te resta é a saudade do capricho que um dia te acalentou.
Mas acabou.
Passou o tempo do amor que te ofereci.
Agora é adeus.
Minha declaração será forte, franca, humilde.
Não escondo, não disfarço, eu te amo.
Queria transformar essas palavras em melodia singela,
e nela cantar tudo que por ti.
Eu tentei correr enumera vezes o corpo exausto travou na subida, olhei para trás vi o tempo esperando por mim.
Dizem que a após a morte tudo se acaba, eu vejo muita gente que estão vivos porém mortos-vivos sem viver a vida.
Agora não é hora, amanhã eu vejo, depois eu vou, a tua felicidade não reluz de um tempo específico aprendi está com você.
