Faz de Conta Qu eu Acredito

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É uma perfeição absoluta, dir-se-ia divina, sabermos desfrutar lealmente do nosso ser.

O medo é a arma dos fracos, como a bravura a dos fortes.

O orgulho pode parecer algumas vezes nobre e respeitável, a vaidade é sempre vulgar e desprezível.

Sempre vimos boas leis, que fizeram com que uma pequena república crescesse, transformarem-se depois num peso para ela, depois de grande.

O mundo, que não é causador de nenhum bem, é cúmplice de muitas infelicidades; depois, quando vê eclodir o mal que ele maternalmente chocou, renega-o e vinga-se.

Nós apenas trabalhamos para encher a memória e deixamos o entendimento e a consciência vazios.

É tal a falibilidade dos juízos humanos, que muitas vezes os caminhos por onde esperamos chegar à felicidade conduzem-nos à miséria e à desgraça.

A nossa imaginação gera fantasmas que nos espantam durante toda a nossa vida.

Parece, Meu Caro ..., que as cabeças dos homens mais notáveis minguam quando se reúnem, e que onde há mais sábios, há também menos sabedoria. Os grandes grupos, prendem-se tanto aos momentos e aos vãos costumes, que o essencial não vem senão depois.

Do ódio à amizade a distância é menor que do ódio à antipatia.

As repúblicas acabam pelo luxo; as monarquias, pela pobreza.

O amor é um poema essencialmente pessoal.

O invisível é real. As almas têm o seu mundo.

O amor-próprio dos tolos desculpa o das pessoas inteligentes, mas não o justifica.

A honra tem assim, as suas regras supremas, e a educação é obrigada a respeitá-las. Os princípios são que nos é sem dúvida permitido preocuparmo-nos com a fortuna, mas que nos é absolutamente proibido fazer o mesmo com a nossa vida.

Aqueles que nós definimos como os nossos dias mais belos não são mais do que um brilhante relâmpago numa noite de tempestade.

Se você olhar atentamente você verá que existe apenas uma coisa e somente uma coisa que causa infelicidade. O nome desta coisa é apego. O que é apego? Um estado emocional de aderência causado pela crença de que sem alguma coisa particular ou alguma pessoa você não consegue ser feliz.

Deve-se usar da liberdade, como do vinho, com moderação e sobriedade.

Viver é o meu trabalho e a minha arte.

O nosso amor-próprio exalta-se mais na solidão: a sociedade reprime-o pelas contradições que lhe opõe.