Faz de Conta Qu eu Acredito

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Uma tarefa fácil torna-se difícil quando você a faz com relutância.

As pessoas se interessarão por você se você se interessar pelo que as faz se interessarem.

O homem faz a sua felicidade como a abelha faz seu mel.

A ira faz a invenção crescer, mas aquece demais o forno.

O ingrato merece indulgência, realmente; o que ele faz, tão-somente, é confundir-se com o seu benfeitor.

Não o que o homem é, mas sim o que ele faz, é o patrimônio que não pode perder jamais.

O trabalho significa que se faz o que é necessário e não apenas o que se deseja fazer.

o sol faz o que deve
nasce no Japão
morre em Porto Alegre

Arrastar espantalhos pelo chão
é o que a tempestade
faz primeiro.

Não devemos julgar os méritos de um homem pelas suas boas qualidades, e sim pelo uso que delas faz.

A técnica é um criado que faz tanto barulho a arrumar a sala ao lado que os patrões não conseguem fazer música.

A CAIXA DE PANDORA


Conta a mitologia grega que Pandora foi criada pelos deuses do Olimpo sob a ordens de Zeus. Pandora teria sido a primeira mulher, surgida como punição aos homens por sua ousadia em roubar aos céus o segredo do fogo.

A vingança de Zeus contra a humanidade veio em forma de uma linda donzela. Pandora, a que possui todos os dons, recebeu uma caixa onde guardou os presentes recebidos de cada um dos deuses do Olimpo.

Afrodite deu-lhe a beleza, Hermes o dom da fala, Apolo, a música. Mas além dos dons, a caixa de Pandora recebeu também uma série de malefícios.

A história é longa, mas importa saber que Pandora abriu sua caixa e a humanidade passou a conhecer não só as bondades, como os males que até hoje nos assolam: mentira, doenças, inveja, velhice, guerra e morte. Os presentes saltaram de forma tão violenta da caixa que Pandora teve medo, e a fechou antes que a última delas escapasse: a esperança.

Pandora tornou-se, assim, a provedora natural dos talentos divinos e dos males da humanidade.

Como nos conta a tradição judaico-cristã, Eva no Paraíso teria tido o mesmo papel. O que só comprova que a figura da mulher aparece sempre como a grande responsável pela desgraça do gênero humano. Eu vejo de maneira distinta. Como Eva no Paraíso, Pandora distribuiu aos homens as duas faces da realidade, tão contrárias quanto complementares. Coube a todos a escolha.

O mágico desta lenda está no papel desempenhado pela esperança. Crescemos e vivemos sob o jugo masculino. Todas as formas de poder são exercidas há séculos por homens, que com liberdade preferiram escolher os piores caminhos para atingir objetivos duvidosos.

O mundo está devastado. Na caixa de Pandora ainda resta a última bondade não destruída por nosso egoísmo e ambição. Uma maneira lúdica de nos mostrar o caminho da redenção. A esperança é um dom feminino. Ainda há tempo para aprender a lição.

(Fonte: Voz Corrente- Alexandre Pelegi em 11 de Abril de 08)

É apenas a vida. Ela chegará ao fim antes de nos darmos conta.

Se o mundo fosse uma brincadeira de faz-de-conta, faríamos de conta que tudo é sempre bonito. E mesmo que o mundo não seja um grande livro de contos de fadas, estamos sempre querendo fazer de conta.


Fazemos de conta que somos felizes; que o amor não acabou; que ainda existe desejo. Tentamos nos convencer de que todas as decisões que tomamos no passado foram acertadas. Talvez por medo de termos que confessar que em algum lugar de nossas vidas, falhamos.

É difícil ter de admitir que nos enganamos de caminho. Mas o mais difícil é pensar que vamos decepcionar outros. Apesar de tudo, “o que os outros vão pensar” pesa muito nas nossas vidas. Assim vamos fazendo de conta que está tudo bem. E chega um dia onde não encontramos mais saída. E a gente chora…

Chora na encruzilhada em que se encontra, chora no labirinto da vida, onde não queremos nem ir à frente e nem voltar atrás, mas sabemos que teremos que achar o caminho de qualquer jeito. E lamentamos o não saber o que fazer. Nos sentimos perdidos mesmo quando queremos fazer de conta que não.

Pensamos que seria melhor fingir que não existe problema nenhum; ou que podemos passar uma borracha e recomeçar tudo; ou então nos dizemos que bom mesmo seria voltar à infância inocente, sem esses “problemas de adultos” e até ir dormir mais cedo para que amanhã chegue logo.

Porque o agora, às vezes, desejamos que nunca chegue… Mas somos adultos, mesmo se nosso “eu” criança se sente perdido. Somos adultos e donos da nossa vida, das nossas vontades, embora intimamente sintamos a necessidade de pedir que alguém decida por nós para nos livrar do peso da responsabilidade da escolha. É preciso enfrentar a realidade, mesmo que doa; é preciso ter a coragem de tomar uma decisão e fazer escolhas, mesmo se daqui a dez anos percebamos que nos enganamos de caminho. Se enganar não é pecado; pecado é se saber enganado e continuar no mesmo trilho. É uma ofensa ao próprio eu.

Dê a você mesmo a oportunidade de ser feliz sendo quem é, como é. Saia do marasmo do dia-a-dia que mata e construa algo sólido onde se apoiar. A vida não espera por nós e não é por fingir que o tempo não passa que os relógios vão parar.

Chorar é bom e pode aliviar as tensões, mas nunca resolveu problema nenhum. Enxugue então suas lágrimas para que tenha uma visão mais clara do que é sua vida.

Tire a máscara do faz-de-conta e viva de cara lavada, mesmo se no momento não for o melhor que você tenha para apresentar ao mundo. Com o tempo você vai aprender que tudo fica mais fácil e você se sentirá aliviado. Não se pergunte o que vai fazer depois: aprenda com seus erros e dê o melhor de si. Dê a você mesmo uma chance de ser feliz, porque ninguém vai fazer isso por você.

Letícia Thompson

A maioria das pessoas tem muito medo das calúnias de que alguns possam fazer uso para macular suas imagens. Para outras, no entanto, são as verdades delas trazidas à tona é que as apavoram, pois fazem ruir o mundo de faz-de-conta em que vivem mergulhadas.

“Gosto de você do jeito que você é. Gosto do jeito que você me faz sorrir, de ouvir sua voz quando tudo esta tão complicado, de te ver quando parece que tudo de bom está invisível, de te abraçar quando acho que tudo acabou. Acho que estou me apaixonando, não sei se isso é bom, mas estou disposto a me entregar para você!”

Quem faz caridade é Igreja. Quem gosta de palhaço é circo. Quem gosta de criança é creche. E quem gosta de você é sua mãe.

É você quem sorri, morde o lábio, fala grosso, conta histórias, me tira do sério, faz ares de palhaço, pinta segredos, ilumina o corredor por onde passo todos os dias...

Mulher, ó mulher,
Pudesse eu recomeçar este mundo,
inventaria de criar-te primeiro,
e somente depois retiraria Adão de tuas costelas.

Padre Fábio de Melo

Nota: Mulheres de Aço e de Flores

E ao me sentir ausente
Me busque novamente - e se deixes a dormir
Quando, pacificado, eu tiver de partir.