Familia tem de ser Careta- Lya Luft

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⁠Liberdade não é apenas falar o que penso. Mas questionar o que penso

Inserida por joaquimcesario

⁠Quem acredita nos deuses e no sobrenatural da infância, ainda não amadureceu

Inserida por joaquimcesario

⁠Erguem-se torres de vaidades e ilusões, enredados em buscas de reconhecimento, mas no âmago, somos meros fracassos, poeiras no vento, buscando em vão um sentido eterno, enquanto a vida escorre entre suas mãos. A quimera que embala o sono noturno, e a certeza efêmera de ser único, num universo frio e taciturno. Na miragem da vã perpetuidade, buscando esse fútil espaço, nos tornando vítimas da nossa própria agonia.
A vaidade nos cega, nos engana, nos faz acreditar em grandezas fugazes, enquanto a verdadeira grandeza reside na aceitação de nossa efemeridade.
O ser humano é um ser frágil e inconstante, deseja ser um deus mesmo preso em sua própria insignificância, tenta então erguer-se sobre os ombros de outros mortais, para alcançar um trono imaginário de grandiosidade.
Em cada palavra eloquente e cada feito glorioso, em cada busca incessante por reconhecimento, o homem demonstra sua ânsia desesperada de encontrar um sentido em um mundo sem sentido. É uma fantasia criada pela mente para suprir a falta de significado e valor em si mesmo.
Na busca desesperada por validação, perdemos a essência, nos iludimos, desperdiçamos a vida em devaneios vãos, erguemos torres de areia em fundamentos frágeis. Uma busca incessante por uma efêmera grandeza.
Que libertação seria abandonar essa vaidade insana, encontrar paz na aceitação de nossa condição, transcender além dessa busca mesquinha, aceitar a finitude como uma dádiva genuína. Em vez de buscar aplausos efêmeros e divindades imaginárias, encontrar a coragem de encarar a realidade com olhos lúcidos, reconhecendo a insignificância de nossas vaidades passageiras, e abraçando a verdadeira liberdade: a aceitação de nossa finitude.
Pois só quando abandonamos a busca por validação externa, seja terrena ou superior, descobrimos que a grandeza está na humildade, no reconhecimento da beleza oculta da insignificância humana.
Ó, ser humano, preso em sua vã arrogância, que te torna prisioneiro de tua própria ilusão, que te faz esquecer de ti mesmo, que nesse eterno devir da tormenta da humanidade, cegado pela ânsia de um olhar aprovador, esquece a própria essência, sucumbe à superficialidade. Ergue-se como gigante, a procura de um ser supremo e eterno, para preencher seu vazio. Arrogante em sua essência, busca afirmação, anseia por um eco, uma voz de aceitação. À sombra de um olhar exterior, anseia por um juízo absoluto, enredado em ilusões de louvor, busca no outro o seu tributo. Ó, ser humano, desperta para a verdade, enxerga a fragrância da libertação que reside nessa outra aceitação.
Abandona a arrogância, cessa a busca vã, encontra a sabedoria na humildade e aceitação. A verdadeira paz está dentro de ti mesmo, quando te libertas da busca incessante. Em cada suspiro, na finitude que te envolve, está a beleza efêmera da existência, não busque ser eterno nem superior, mas abrace a efemeridade como uma bênção, descobre a beleza do momento presente, não busques fora o que já está em ti, encontra a plenitude na tua própria jornada.
Que tormento! Que maldição atroz, buscar a validação em olhares efêmeros, quando a grandeza reside em si mesmo, na aceitação de ser o que é, ser inteiro, e que no silêncio interior, está a verdade.
Deixe de buscar validação externa, encontre a coragem de ser quem és, aceita tua essência e tua fragilidade, e então, encontrarás a verdadeira liberdade, transcendendo para além das sombras da própria vaidade.

Inserida por xALVESFELIPE

⁠Os supostos eleitos, na sua busca infinda, dissipam-se em miragens, confundem-se no abismo, o paraíso que buscam, nas sombras se esconde, pois são eles, os humanos, os desprovidos de destino. Possuem explicações que nada explicam. A verdade está além da busca obsessiva, nas entrelinhas do vazio, no pulsar do abismo, os seres humanos, eternos náufragos da vida, perdidos em si mesmos, presos num labirinto sombrio.
Ó seres tão frágeis, que almejam o infinito, mas não compreendem a essência do seu próprio ser, no caminho à procura de um paraíso bendito, esquecem-se do agora, do presente a florescer.
O paraíso não é uma terra distante, não é um tesouro oculto em algum além, está em cada instante, em cada esquina, no sopro constante, na aceitação serena do que se é, além do vai e vem.
Desapeguem-se do fardo das buscas vazias, aceitem o caos e encontrem a paz no ser, pois são vocês, ó humanos, os verdadeiros desprovidos, os seres que buscam o paraíso, mas o têm sob seus pés.
São seres sedentos, em desespero, almejam o paraíso, esse sonho cintilante, acreditando, equivocados, ser o verdadeiro.
Aspiram a um refúgio, um abrigo etéreo, mas na busca, se distanciam da essência humana. Deixam de apreciar o mundo, o efêmero mistério, caminhando na senda que nada mais alcança.
A verdadeira beleza está nas incertezas, nos caminhos tortuosos que a vida nos reserva, afinal, são nas imperfeições que encontramos riquezas, e na aceitação de nossa condição, paz se observa.
Então, ó ser humano, renuncia ao paraíso utópico, encontra em ti mesmo o propósito almejado. Nos desvãos da existência, aprecia o caótico, e assim, enfim, viverás plenamente acordado.
O paraíso, como um véu que encobre a realidade, faz dos seres humanos meros reféns da vaidade, pois se esquecem de construir aqui e agora um mundo melhor, onde a vida aflora.
A busca pelo paraíso, um engano profundo, pois nos afasta da existência, do ser fecundo. É no caminhar, na jornada em si, que encontramos propósito, a verdade a sorrir.
Não há um paraíso a ser alcançado, pois a vida é uma eterna obra, um legado. Somos nós, humanos imperfeitos e finitos que devemos encontrar em nós os infinitos.
O além, é o que está em nós, pois o verdadeiro propósito está na própria voz.
Versarei minha pena, com véu das verdades perdidas.
No entanto, em suas mãos trêmulas, ilusões apodrecem, e o propósito genuíno se esvai, enquanto perecem, desprovidos de um sentido autêntico, que buscam nos céus um êxtase hermético, cegos para a grandiosidade da própria existência, tornam-se marionetes sem esperança, sem consistência.
Paraíso é aqui, é o viver, o desafio constante, o propósito emerge na luta, no fardo vibrante.
O verdadeiro significado reside na superação, na criação de valores, no confronto com a própria solidão. Os desprovidos de propósito se perdem nas ilusões, enquanto alguns outros se erguem enfrentando suas aflições.
Os seres que buscam o reino dos céus, acreditam encontrar propósito nos véus, fácil desvendar a ilusão que encobre a sua paz.
Julgais ter encontrado o sentido preciso, no entanto, é vossa busca vazia e perdida, pois é na procura que a verdade é escondida.
Aqueles que clamam por um propósito divino, são apenas desprovidos de um sentido genuíno e autêntico, pois em suas mentes há um vazio profundo, que os leva a buscar além do mundo.
O verdadeiro propósito reside na criação, no encontro com a vida, na própria ação. Não em utopias celestiais ou transcendentes, mas na imanência dos momentos presentes.
Então, deixemos de lado o véu da fantasia, e encaremos a existência com alguma clareza e valia, porque é na busca por um paraíso ilusório, que nos tornamos os verdadeiros desprovidos de propósito.
Os deuses que criamos em nossas mentes ansiosas são projeções vazias de nossas carências imprecisas. Eles nos seduzem com promessas tão preciosas, mas no fim, apenas nos tornam almas indecisas.
Em nossa busca incessante por um refúgio, acreditamos encontrar a paz nos sonhos inalcançáveis. No entanto, afundamos nas profundezas inescapáveis.
Tu, portador da cruz, carregas o fardo do niilismo, em teu peito pulsante, a morte eterna se enreda, e em teus dogmas, a negação sutil do mundo se ergue. Pois em tua fé, o Deus morto proclamas, enquanto buscas no além o sentido a flutuar. Negando o aqui e agora, que em ti se chama, esquecendo-te do mundo, a negação a se manifestar. O além, qual artifício criado por tua dor, foi engendrado para ocultar o ímpeto vital, afogando o presente no vazio de um clamor, que te faz esquecer o prazer terreno, o carnaval.
O aquém, ah, crente, é onde a vida resplandece, na existência plena, no abraço do instante, mas tu, aflito, escolhes uma fuga que esmorece, e ignoras a verdade na busca do distante.
Em tua devoção vejo o trágico esplendor do niilismo latente que te consome a alma. A negação do mundo, a angústia do trovador, e o além, mera cortina que esconde a calma.
Tu que não abraças a dor, e renuncias ao aqui, ergues o olhar ao céu negando a existência, e em tua busca infinda, afastas-te do real sentir.
Oh, crente, olha para o mundo em sua essência. Descobre no presente o sagrado a florescer, deixa o além ser apenas uma vã aparência,
Encontre no aquém o sentido que há de se eternizar.
Nietzsche já vislumbrava no cristão um paradoxo, o verdadeiro niilista, desafiante, que nega o mundo e a si mesmo. O aquém, tão vasto e efêmero, onde a vida pulsa com ardor, é desprezado pelo crente solene, que busca no além a sua redenção, mas que além é esse, tão distante, criado para negar o aqui e agora? É uma miragem, uma ilusão devorante, que sufoca a existência, qual lenta chama.
E o cristão, na sua busca incessante, afirma ser o portador da verdade, apegado às certezas que lhe consolam, enquanto o mundo lhe escapa entre os dedos.
A negação do mundo é seu lema, o desprezo à vida é sua prece, mas é na negação que se encontra o vazio, a ausência de sentido, a noite emudece.
Ó, cristão, tu que és o verdadeiro niilista, em tua busca por uma redenção que não existe, enquanto negas o aquém, esvazias a existência, e a verdade se esconde, na sombra tu persiste.
O além é uma fuga, um engodo, para ocultar a realidade pulsante, é no aqui, no agora, que encontramos a verdadeira essência do existir constante.

Inserida por xALVESFELIPE

⁠"CONLUIO; cumplicidade para prejudicar terceiros (trama), é mais comum do que pensamos. Em todas áreas de atividades existem, seja em atividade privada ou pública. Por isso, é difícil perceber, mas devemos ficar atento"

Inserida por Ademarborba46

MEU MAR MINHA LINHA

⁠Era eu um pequenito
Naquela praia grande
De areal imenso
Do então Espinho extenso.

Eu ficava sozinho
Sentado numa pedra
Mais ao longe
Como que a comandar
A proa do meu barco
Rumo àquela linha do horizonte
Que eu via sempre direitinha
Com aqueles barcos grandes
De cargas de pão, de ouro
E especiarias, nos porões
Das fantasias.

Se calhar alguns petroleiros
Assaltados pelos piratas
Da minha verde imaginação
Que passavam com pachorra,
Na linha, do mar quente de verão.

E eu então imaginava:
Para além daquela linha, ficava
A Beira de Moçambique,
Era aí que o meu pai morava.

Não muito longe, eu via numa tela:
A Caracas do meu tio Vitorino,
Emigrado em Venezuela.

Depois, de barriga vazia
Voltava à areia da praia,
Morna da sorna da tarde
Que se ia com os barcos
E convidava ao sono.

Então, eu cobria-me com o meu manto
De areia
E, entretanto,
Adormecia...

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 30-05-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠A vida é uma questão de aprendizado, as vezes é preciso apanhar para se encotrar.

⁠Não permita que um acontecimento feche os seus olhos para as oportunidades que Deus pode colocar na tua vida.

Inserida por JacileneArruda

⁠Chuva

Dançar na chuva é ainda mais saboroso,
mesmo que sozinha...
Na simplicidade não existe necessidade de aplausos,
apenas de sentir.

(TEXTOS CURTOS AO CENTRO DO MUNDO: Versos de Intensidade; p.109)

Inserida por inutilmelersemfechar

Já experimentei dois tipos de amores: o que cura e o que dói. Curiosamente sinto saudade do último.⁠

Inserida por gledstonguetao

⁠⁠O tempo! Realmente é inimigo do passado.

Mais no presente agora! Renasce a oportunidade de vivermos nossos sonhos.

Para em um futuro próximo colhermos as maravilhas da vida.

Inserida por Ronan-hds

SABER PENSAR

Mais importante que oportunizar o ato de pensar é dar oportunidade para se discutir o que se pensa, valorizando e acatando a forma de pensar e as ideias defendidas por cada cabeça pensante.


( Frases do Livro: Ensaios De Pensamentos Que Não Em Livros )

Inserida por Ronibatista26

⁠Quando a noite é expulsa do quarto, sonhos choramingam nos lençóis como se fossem leites derramados

Inserida por joaquimcesario

⁠Quando fores brigar comigo, amor, por favor, conte até dez, que é o tempo que tenho de abrir a porta e fugir de casa

Inserida por joaquimcesario

⁠A sabedoria popular sabe que, na interpretação dos sonhos, no jogo do bicho, quem sonha com gato caindo do telhado, aposta no burro e nunca dá errado

Inserida por joaquimcesario

⁠Quando você me diz que me leva a sério, tenho vontade de rir da sua piada

Inserida por joaquimcesario

⁠Em noite de lua cheia, quem olha para a Lua vê o Sol pelo retrovisor

Inserida por joaquimcesario

⁠Quem fala muito adora ouvir o monologar de sua voz

Inserida por joaquimcesario

⁠"Cumprir com às nossas obrigações familiar, social e obedecer as leis, nós torna pessoas indispensáveis a sociedade e quanto mais temos mais evoluído seremos"

Inserida por Ademarborba46

⁠E eu aqui com meu dente doendo
e eu aqui com meu saldo bancário
e eu aqui preso no trânsito engarrafado
e eu aqui com o cartão de crédito atrasado
e eu aqui com o namoro acabado
e eu aqui desempregado procurando trabalho
e eu aqui estressado e arretado
tem dias que a gente não devia ter acordado

Inserida por joaquimcesario

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