Família e Filhos

Cerca de 11937 frases e pensamentos: Família e Filhos

⁠Proteja o seu bem maior, o que você tem de melhor, a sua família a qual faz parte do projeto de Deus.

Inserida por JorgePacheco

⁠Um conto de restauração

Era uma vez uma família linda, onde tudo era tão feliz, até que chegou um monstro vestido de bom moço e tocou a alma de todas as mulheres de forma sanguinária e cruel, e foi embora.
Elas calaram diante da dor, mas uma delas se levantou, gritou que não aceitava! Foi o fim do ciclo de dor que rasgava aquela família por gerações e foi a coragem desta mulher que arrancou as correntes das suas ancestrais, mas a história não acabou, agora é hora de colher amor, continua...
Nildinha Freitas

Inserida por NildinhafreitasOfici

Aprendi que a minha única bandeira é a família, e que meu único Mestre é Deus!

Inserida por JULIANMAMORUIWASAKI

Parabéns, que o Eterno continue abençoando sua vida e sua família.

Inserida por AnjoeVida

Lamento de um Eterno Menino

Em brumas do ontem, onde as luzes se cruzam,
Rezava a família ao inverso destino,
Que arrebatou, com mãos invisíveis e firmes,
Um filho, um anjo, de sorrisos divinos.

No seio do lar, uma estrela fulgente,
Nascido em corpo de homem, coração pueril,
Guardava a pureza dos céus em seus olhos,
E em risos serenos, o mundo sentiu.

Ond'outros viam a ciência e leis rígidas,
Via ele cosmos, e em estrelas dançava;
Na poesia e música encontrou a linguagem
Que ao peito dos homens, mansamente tocava.

Filósofo, advogado, de astros amante,
No seu mundo próprio, uma missão traçava:
Ensinar que no amor, como um rio que flui,
Encontra-se o sentido onde a vida se lava.

Mas como explicar, quando o céu se desfaz,
O quebrar da ordem, o filho que parte?
Chora o universo, na perda de um astro,
Que brilhou tão breve, em tão frágil arte.

"Se ele é incrível", assim ele disse,
"Ele não será fácil, mas vale o lutar";
Pois mesmo na dor da mais cruel despedida,
É o amor que nos resta, é o amor a ficar.

Sagrado menino, em adulto disfarçado,
Tuas lições de ternura, ainda ecoam, vivazes;
No teatro da vida, foste peça rara,
E nas cortinas do fim, deixaste rastros de paz.

Por todos os dias em que a música cessa,
E em que os poemas não podem consolar,
A lembrança de um espírito eterno e criança
Nos fará sorrir, nos ensinará a amar.

Inserida por matheushruiz

Você é a pessoa com quem eu quero construir um futuro, um lar e uma família. Acredito que o nosso amor é forte o suficiente para nos dar a base que precisamos para criar um ambiente de paz, respeito e alegria. Não é só sobre ter filhos, é sobre ter uma parceira/um parceiro para a vida, para rir e chorar, para celebrar as vitórias e para nos ajudar nas derrotas. Quero essa vida com você.

Inserida por kaio_rafael

Hà uma fase em que a familia cresce porque a dor vira parente; se vai, mas com promessa de nova visita.⁠

Inserida por LuizHenriqueToledo

⁠"Em nome de Deus, família e pátria o século XXse tornou o mais sangrento da história."

Inserida por doc_comparato

MochilAR

Eu amo o Brasil, eu amo o meu trabalho, e eu amo muito mais a minha família e meus amigos. Mas infelizmente eu vivo em um País no qual esse amor não é correspondido a contento em razão dos inúmeros problemas sociais, frutos principalmente de um câncer chamado corrupção, tão antigo quanto endêmico e letal.

E enquanto esse filme se repete a todo o tempo, independentemente de trocas de governos, legítimos ou não, nós brasileiros, embora “donos” de um dos mais belos países do mundo, morremos à míngua, por asfixia, todos os dias e noites, por falta de segurança, nas filas de hospitais públicos, de fome, de ignorância, e a cova para a nossa esperança também já nos espera.

Foi exatamente nesse ponto que a Europa entrou em minha vida.

Não, eu não gostaria de viver em outro país senão o Brasil, mas eu gostaria muito de viver em um país no qual, por exemplo, ricos, pobres, negros, homossexuais, mulheres e portadores de necessidade especiais compartilhassem o mesmo vagão de metrô, sem que isso fosse considerado anormal. E assim como cada conterrâneo meu tem a sua “válvula de escape” para continuar nesse relacionamento doentio, eu também encontrei a minha: Viajar, sobretudo para lugares nos quais eu respire sem a obrigação de carregar nas costas um balão de oxigênio.

Daí são vários meses de trabalho duro, inúmeros feriados não aproveitados junto à família e amigos para ir ali, a alguns milhares de quilômetros do Brasil, só para passar, a pé, em uma faixa de pedestre sem ter que apontar o dedo do meio ao motorista que não para, e ser mais mal educada que ele, só para ver pessoas com livros nas mãos em qualquer parte da cidade, nas praças, nos parques, nos ônibus, trens, só para pagar 30 euros, de avião, para ir de um continente a outro, só para me distanciar um pouco, por pouco tempo, de números tais como “cinquenta e oito vítimas de homicídio a cada oito horas no Brasil”, que para mim são mais que estatísticas, é oxigênio jogado fora do cilindro. E quando ele está vazio, eu tenho mesmo que viajar para reabastecê-lo.

Não, a Europa não é um paraíso. Também tem inúmeros problemas sociais, tais como desemprego, mendigos, em alguns lugares, xenofobia, em outros, ainda homofobia, mas, por enquanto e enquanto um político brasileiro, nos moldes como são sempre os nossos, for impedido de ter acesso e meter a mão ao quinhão que não lhe compete por lá, será possível caminhar pela Europa, a pé, com uma mochila nas costas, e não com um cilindro de oxigênio, vazio.

Inserida por LiAzevedo

⁠Aprenda a dividir seu tempo com seus negócios, família, amigos e política. Não adianta potencializa-lo apenas nas três primeiras opções e abandonar a última. Sem liberdade não sobrará espaço para nenhuma delas.

Inserida por Jeno

A melhor equipa do mundo é a família; e só são permitidas substituições pela vida.

Inserida por JoniBaltar

“Conviver em família é respeitar espaços.”

Inserida por AISLANDLANO

Viver em família não é fácil, difícil é viver sozinho.

Inserida por AISLANDLANO

O único bem precioso e duradouro é a família.

Inserida por AISLANDLANO

O tempo agora é se desconectar de tudo, para se conectar a sua família.

Inserida por AISLANDLANO

⁠Amor pelo jornalismo

Poderia dizer que essa profissão é distante da minha família, mas na verdade não é exatamente assim. Professores passam informações, então minha profissão não é totalmente distante da função que boa parte dos meus familiares exerce. No entanto, nenhum familiar me apresentou o jornalismo.

O amor começou descalço, no meio do asfalto, jogando bola com amigos de infância. Entre vitórias e derrotas, o futebol de rua é cercado de brincadeiras. As conversas, depois de muitas idas à casa dos vizinhos para pegar a bola — alguns bem nervosos, por sinal —, valem uma história à parte. Mas hoje não, não é sobre isso que vou falar. Arrebentar os tampões dos dedões... que época boa! Não lembro disso querendo voltar ao passado, mas sim grato por Deus ter me proporcionado uma infância mais na vida real do que nas telas de hoje em dia.

O futebol de rua foi uma das coisas que mais pratiquei quando moleque e foi justamente em um desses dias que descobri aquilo que passaria a buscar com um carinho diferente: o jornalismo.

Depois da pelada, um pouco de resenha, um zuando o outro e, de repente, vem a pergunta que engaja geral: “O que você quer ser quando crescer?”. Engenheiro, mecânico de avião, bombeiro, policial, astronauta — sim, teve um que encheu a boca pra falar astronauta. Eu não duvidei, mas é claro que a resenha já vem na ponta da língua pra dar uma gastada. Em meio às revelações, um dos mais velhos do grupo fala: “Quero ser jornalista esportivo, falar de esporte.”

Eu paro e pergunto: “O que é isso? Como faz?” Nunca havia ouvido aquele nome antes: Jornalista Esportivo. Tinha uns 13 anos, mas sim, mesmo já acompanhando um pouco de futebol na televisão, a palavra era nova para mim. Jornalista Esportivo.

“O que se faz nisso? Como que é?”, pergunto.

“Fala de esporte, pô. Igual esses jornais na TV, sabe? Só que fala dos esportes apenas.”

Fã do jovem em ascensão à época, El Shaarawy, esse amigo, que por dúvida, preservo o nome, despertava em mim um interesse de buscar mais sobre a profissão. Acabada a resenha pós-futebol, volto para casa e a primeira coisa que faço é buscar sobre essa profissão no pai dos burros: o Google.

Veículos de comunicação, cursos, faculdade, o que fazer, como fazer, onde fazer... perguntas atrás de perguntas. Vídeos, relatos sobre experiências e então começo a conhecer as referências da área. Pegar um pouquinho de cada um, entender os blocos do jogo.

Craques e mais craques. Eu? Apenas um gandula perto deles. Como fazer isso dar certo? “Deus, não sei como, mas vou dar meu melhor, seja feita a Tua vontade”, dizia com fé em algum milagre. “Deus ajuda quem trabalha”, “Quem procura acha”, “Quem quer dá um jeito”; palavras assim foram sustento em meio às aflições de um cidadão comum que começava a enfrentar desafios na passagem da adolescência para a vida adulta. A necessidade de trabalhar, mesmo que fora da área, não foi suficiente para me afastar do jogo, do campo, das quadras poliesportivas.

Trabalho, fé, foco, renúncias e muita mão de Deus. Não ouso tirá-Lo dessa receita! Provocações e deboches, isso não é exclusivo de um grupo. Também passei por algumas.

Mas estar em uma redação física pela primeira vez, participar de um programa de rádio, conhecer os primeiros grandes nomes do esporte como Bernardinho, Bruninho, Fernando Meligeni, pessoas que só via pela televisão... tudo isso foi convertido em combustível. Um prêmio, de fato, um privilégio. O som do teclado ao digitar uma nota, artigo, que seja... o cheiro de tinta da caneta que mais tarde estourará ou a aflição de escrever tudo antes da caneta morrer. Até ficar na externa correndo risco de participar de uma "queimada", mesmo que o esporte seja futebol, vôlei ou basquete.

O dinamismo, a pressão por mais engajamentos, ficar de olho nas tendências, os números dos outros veículos, pensar fora da caixa e as histórias que inspiram, acesso aos bastidores de vidas dignas de filmes... os ônus e bônus.

É um privilégio poder aprender e conversar com algumas referências. Existe uma grande responsabilidade nessa profissão. Como cristão que sou, logo lembro dos versículos de Tiago 2:20-22: “Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada.”

Com isso, lembro da frase: “É justo que muito custe o que muito vale”, frequentemente ligada a Teresa D'Ávila.

Não sei exatamente em que posso contribuir nesse jogo, e se posso, muito menos o que acontecerá amanhã. O que sei é que essa coceira por olhar o que poucos viram, mastigar a informação de uma maneira que mais pessoas possam entender, trazer assuntos pertinentes e principalmente cuidar para não passar nada além da verdade, além de aprender com todos, são tópicos que me prendem ao jornalismo.

Lembrando dos ônus e bônus, é quase uma antítese, logo lembro da primeira estrofe do soneto de Luís Vaz de Camões:

“Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.”

No fim, não é exclusivo do jornalismo. Toda profissão tem seus desafios, mas, mesmo que às vezes possa ser uma dor que desatina sem doer, é justo que muito custe o que muito vale.

Inserida por JamisGomesJr

⁠”De que adianta”
De que adianta a praia, se não a contemplo?
De que adianta a família, se não tenho tempo?
De que adianta algum dinheiro, se não viajo?
De que adianta alguns amigos, se não me engajo?
De que adianta o ar, se não respiro?
De que adianta o mar, se não me atiro?
De que vale o sol, se não me esquento?
De que vale a casa, se sou relento?
De que vale a fartura de pão, se eu não sustentar?
De que vale mais um culto, se não me entregar?
De que me serve a fala, se eu não pregar?
De que servem os braços, se eu não abraçar?
De que valeu o tempo, se eu não parei?
De que valeu a vida, se eu não reparei?
De que serviu a paisagem, se eu não percebi?
De que serviu o espelho, se eu jamais me vi?
De que me valeram os olhos, se eu não olhei?
De que me valeram as tempestades, se eu não mudei?
De que serviu a Bíblia, se eu nem a li?
De que serviu a Cruz, se não me arrependi?

Inserida por RodrigoLago

⁠Antes da família há o amor. Aquele que discursa em nome da família mas profana qualquer tipo de ódio, e a exclusão é um deles, não age em nome do Pai. @mcmarombado

Inserida por mcmarombado

⁠"Procure ter tempo para sua família. Procure compartilhar seus problemas, alegrias e vitórias ".

Inserida por grigasbar

⁠Enquanto algumas vivem de amantes, mulheres de caráter escolhem viver por sua família.

Inserida por otonfilip

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