Falta de Amor aos Pais
Falar francamente com seus pais, de modo humilde, é conseguir deles a compreensão, o apoio e a sabedoria.
"A segurança de nossa nação depende da pureza e força do lar; e sou grato a Deus pelos ensinamentos da Igreja sobre fortalecimento familiar e pela recordação que pais amorosos me deixaram de que o lar precisa ser o local mais sagrado do mundo. Nosso povo edifica lares e sempre aprende, da infância à velhice, que o lar deve ser mantido puro e a salvo dos males do mundo" David O. McKay
Por que os pais não escutam a gente? Às vezes eu tenho a impressão de que tudo o que eu falo entra por um ouvido e sai pelo outro.
PRESENTE NÃO É PRESENÇA. Porque esta geração além de ser preguiçosa também dá presentes demais. Não é de presentes que nossos filhos precisam, é de PRESENÇA!!!
A mesa mostra que eu valorizo sentar junto daqueles que amo e respeito, é um lugar de troca, é o local do espelho, onde os filhos olham para seus pais e podem ver neles alguém a seguir, mesmo que este alguém não seja perfeito, porque ninguém de nós é, mas é um ser que está ali, um PAI, uma Mãe.
Os pais que acreditam serem mais sábios que seus filhos são ingênuos, e os filhos que pensam saberem mais que seus pais são tolos... Eu, numa época já fui tolo e noutra muito ingênuo, deixei de achar que sei para que sabe um dia, eu possa vir a saber.
Pai!
Nem sei te falar,
Assim você vai,
Me deixa aqui.
Pai!
De fato o que traz,
Isso não se faz!
Olha o que eu vivi!
Pai!
Sou apenas mais uma,
Perdida no rumo,
Sem um pai pra abraçar.
Pai!
Se você quer voltar,
Permissão não posso dar,
Peço para me observar.
Pai!
Sorte sua de ter uma filha,
Mas não me ensinou a ler a cartilha,
Foi aí que eu sofri.
Pai!
Gravidade ao que há,
Não me ensinou a caminhar,
Agora não dá!
Pai!
Mesmo assim eu te amo,
Não me engano, se é um bom rapaz,
Feliz dia dos pais!
Pai, dos teus passos fiz os meus, de teus exemplos surgiu minha educação, caráter, bom gosto e iniciativa. Como é bom reencontrar amigos que falam com saudosismo e orgulho de você, ser iluminado que tanto bem já fez nessa vida e ainda há muito a cumprir. Meu pai, o tempo passou e estamos mais amigos, mais unidos. Meu amor por ti é perpétuo, deixo sempre minha gratidão e carinho, seu filho.
Se todas as vezes que um filho fizesse algo errado os pais os abandonassem, você já imaginou quantas vezes você seria abandonado?
Pense bem nisso!
Várias vezes erramos, muitas vezes repetimos o mesmo erro.
E nunca fomos abandonados.
Pois tínhamos pais que, apesar de não concordar com o que fazíamos, estavam lá, sempre presente, para nos ensinar, nos aconselhar e nos orientar.
Pais são assim, não desistem nunca dos seus filhos.
Tenho muita saudade dos meus!
"Em meio ao crescimento e aprendizagem, as vezes é
inevitável que os pais se tornem uma espécie de arranhador
onde os filhos aprendem a afiar as garras."
"Muitas vezes nós é que somos os “problemáticos”, e na falta de resolução de nossos próprios conflitos, evitando olhar para nós mesmos transferimos para nossas crianças este peso . Afinal, como estamos reagindo diante de situações cotidianas? Estamos dando bons exemplos? Somos como um espelho para elas! É preciso olhar em seus olhos para assim aprender da sua simplicidade, espontaneidade e amor incondicional e para isso, temos que nos curvar na altura delas para assim nos elevarmos perante a vida, num resgate de nós mesmos."
Hoje vou me despedir...
Hoje vou me despedir da maldade, vou me despedir da tristeza, vou me despedir do sofrimento, vou me despedir da falsidade, vou me despedir daquilo que me faz, vou me despedir do mal que eu causo, vou me despedir da preguiça e do aborrecimento, da falta de bom senso, vou me despedir de quem me causa mal, vou dar adeus a aqueles que não sabem o quanto são especiais para mim e me levam embaixo do braço como um pasquim.
Vou dar desejar boas vindas a tudo que é proposto de bom gosto, vou dar um oi pra tudo que é feito de bom grado, vou me alegrar com as vitórias e os desafios, vou dar um olá aos bom amigos e amigas, vou abraçar meus pais e agradecer a todo o instante, vou beijar minha vida como se fosse a primeira vez, vou olhar o para o mundo de uma forma nova.
Irei fazer isso sem nada ter acontecido, vou fazer isso somente por que acordei de outro jeito, vou fazer tudo de novo mais do meu jeito, vou tentar fazer tudo uma ultima vez como se fosse a primeira. Quero ler o livro da minha vida e não me arrepender por algo feito e sim por algo que deixei de fazer, quero celebrar momentos plenos e de alegria, mas como eu já disse, não por algo ter acontecido, somente porque acho que a vida deve ser vivida e eu acordei de outro jeito.
Pais Omissos – Filhos Folgados
Hoje em dia, fala-se muito em empresas auto-sustentáveis, projetos auto-sustentáveis, sustentabilidade econômica, etc. Será que é possível se produzir filhos auto-sustentáveis?
Outro dia fui aconselhar a um jovem parente, habituado a pedir uma grana emprestada “pra pagar na próxima semana”, sobre a importância de se preparar para o futuro, poupar, viver dentro de sua realidade, gastar menos do que se ganha, e outros conceitos que as mais básicas noções de economia e do bom senso recomendam para se viver bem e prosperar em um projeto de vida.
Sabe o que pirralho me disse?
— Se liga velho. Você está por fora. Isto era na sua época. Agora a coisa mudou.
Fingi que não ouvi, e para evitar um conflito desgastante dentro da família preferi contar até mil e deixar a resposta para uma ocasião mais apropriada. Passei a matutar sobre o tema.
Devo mesmo estar ficando velho, e não velho, como fui taxado assim de pronto. Sabemos que esta expressão não tem nada a ver com a idade. Todo mundo é velho para esta nova, “iluminada” e folgada geração.
Já perceberam como sabem de tudo sem ler quase nada, e que tem as mesmas respostas prontas para as mais variadas situações?
Muitos ficam até a idade adulta sem trabalhar, só estudando. Repetem ou mudam de cursos como se troca de camisa, por que alguém disse que tal profissão já era, e aquela outra é mais da hora.
Tudo bem que precisem se preparar para seu brilhante futuro, para pegar um diploma e um cargo importante, de preferência que se trabalhe pouco e se ganhe muito.
O problema é que ficam na frente de computadores por horas, vendo as últimas do Youtube, depois navegam despreocupadamente pelo Twitter, Facebook e Orkut.
Conferem os e-mails e antes de saírem para faculdade pesquisam um tema, no Google, passado pelo professor como trabalho de casa, copiam o artigo mais legal, tomam um lanche reforçado, (nem se dão ao trabalho de lavar o copo e o prato).
Para finalizar dão aquele trato no visual, e se mandam em busca do sonhado diploma, com a certeza absoluta de que fizeram um grande esforço para aprender.
Não se ligam nem por um momento que o computador e a internet têm seus custos, que a luz e a água tem que ser pagas todo santo mês, que as roupas de grife, e mesmo as de brechós tem seu valor monetário.
Não se dão conta que o lanche tem seu preço, que a lotação tem um custo diário (ida e volta) ou que o carro e a gasolina que “pegaram emprestado rapidinho”, valem umas boas horas de trabalho para serem pagos.
Alguns mais abusados têm o descaramento de pedir, além do carro, uma grana para levar “aquela gata” ao motel depois das aulas.
Se você fala com eles sobre direitos, deveres e economia é taxado de mesquinho, sovina, ultrapassado. Não adianta explicar que as lições da boa economia estão a sua volta no dia a dia, e que o estudo, conquanto importante só vai valer de verdade se colocado em pratica neste mesmo dia a dia.
O diploma é importante, mas mais importante é a maturidade que nos permite compartilhar e dividir, viver em coletividade, colocar nossos talentos à serviço, saber respeitar os limites que a boa convivência determina.
Um diploma não trabalha sozinho. Tem que ser portado por um bom profissional e pelo ser humano que cresceu e amadureceu de verdade, sobrepujando seus egos infantis e adolescentes, para eclodir num cidadão capaz e talentoso capaz de, num primeiro momento se tornar auto-sustentável e a seguir produzir pelo bem comum.
A outra opção de quem não se lança neste desafio do crescimento pessoal é a possibilidade de se tornar em mais um parasita social.
Caminhar por ai dando seus jeitinhos, se enganando e enganando aos outros, até que a sarjeta os acolha, e aquela promessa de vida termine seus dias a rastejar como um incapaz e a sobreviver da caridade alheia. Senão o pior, em ações viciadas e degradantes.
No fim concluímos que uma boa parcela de responsabilidade ao se gerar cidadãos entre produtivos e parasitas cabe ao educador.
O modelo de educação que devemos aplicar aos nossos filhos deve ser firme e consciente ou frouxo e omisso? Eis aí um dos grandes dilemas destes novos e difíceis tempos.
Infelizmente meu aniversário sempre foi o pior dia do ano inteiro, e tudo isso começou no dia em que eu nasci. Nem meu pai nem minha mãe apareceram pra me ver.
Tenho me sentido sufocada. Sufocada por tudo, mas em especial, pelos meus pais. Eles são os famosos "pais conservadores". Não me deixam sair, nem ter minhas próprias opiniões, nem religião, nem namorado e nem porra nenhuma! Eu entendo que eles só querem meu bem, mas eles nunca perguntaram o que eu queria, nem como eu me sentia em relação a algumas coisas.
E eu não acho nem um pouco normal o fato de eu ter medo de pedir para sair com os amigos ou com algum garoto, eu tenho medo até de dizer que gosto de um certo alguém. Isso cansa sabe!?
Mas fazer o que né? Tenho que aceitar isso até conquistar a minha independência.
Dos primórdios da civilização até quase os dias de hoje – e ainda hoje na China e no Japão – os pais têm sacrificado a felicidade de seus filhos no casamento ao decidir com quem se casarão, escolhendo quase sempre a noiva ou noivo mais rico disponível. No mundo ocidental (exceto em parte na França) as crianças libertaram-se dessa escravidão pela rebelião, mas os instintos dos pais não mudaram. Nem a felicidade nem a virtude, mas o sucesso material é o desejo de um pai médio para seus filhos. Ele quer que seja de tamanha relevância que ele possa se vangloriar dele para seus amigos, e esse desejo domina em grande parte seus esforços para educá-los.
Uma mulher que perdeu o marido é chamada de viúva. Um homem que perdeu a esposa é chamado de viúvo. E uma criança que perdeu os pais é chamada de órfã. Mas não há um termo para uma mãe ou um pai que perdeu o filho.
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