Falo o que Sinto
sinto só a metade de mim
um vazio me perturba
e me entristece minha alma
que chama por você
pelo teu cheiro
que me ascende
e eu, penetro na imensidão
do teu olhar que me completa
quando você me sorri
nos meus braços
e nos teus abraços
eu me completo
e sinto-me seguro
onde corpo e alma
se transforma na
mais pela expressão
da vida
o amor
que une
duas metades
em uma só
No meu tempo,
Agora,
Levanto da vida
Para descrever o que não sei,
O que sinto.
Na mente confusa,
Fico parado,
Esperando o tempo passar.
EM VOCÊ
Vejo em teus olhos
O brilho da felicidade.
Sinto no aperto de tua mão
A força da coragem.
E o teu abraço,
A minha caridade.
Em passos lentos conduzo a minha própria dança.
Sinto cheiro suave do meu perfume com ar fresco da manhã de domingo.
Por um momento paro e percebo o quanto queria que estivesse aqui!
"Eu procurei muitas desculpas pra não encarar... Sabendo que já não sinto nada... Que as coisas que haviam entre nós já não me interessam... E assim eu vou levando a vida".
Minha vida transborda de gratidão, pois em cada momento, sinto a presença de Deus, guiando-me e abençoando-me.
Saudade...
palavra
simples,
Com um
efeito
imenso
em meu coração...
Choro,sinto e
triste permaneço,
até que
um dia
esse sentimento
possa
tornar-se
( suspiro ),enfim
recomeço.
"A cada manhã
um novo sol,
olha para mim,
e sinto que
me sorri,
me encoraja a
viver tudo,
o que posso e mereço.
Viver essa vida intensamente...
Dançando,
Cantando...
Amando...,
pois a vida é
uma dádiva,
um milagre,onde
acordo todos os dias
com fé,e sei
que serei
FELIZ!!!"
Tati Oliveira-10.04.2013
Ao longo da minha trajetória, muitos se foram, mas não sinto falta, o que partiu, na verdade nunca me pertenceu.
Ultimamente, sinto-me no automático, como se minha existência estivesse programada para repetir incessantemente as mesmas tarefas diárias. Cumpro cada gesto sem reclamar, contendo pensamentos inquietantes que ousam emergir, pois sei que, aos olhos da sociedade, questionar ou sentir demais é rotulado como rebeldia. Ironia cruel: a conformidade, esse silêncio interno imposto, revelou-se a verdadeira prisão, mais implacável do que qualquer algema visível.
Sob a velha Hercílio Luz, diante da imensidão do mar que se perde no horizonte, sinto a mão de Deus me abraçando, lembrando-me da dádiva de ter nascido neste pedaço de paraíso que pulsa com a brisa, a chuva e o som das ondas.
Muitas vezes, me sinto afogado em minhas próprias mágoas, como se cada lembrança fosse uma âncora disfarçada de suspiro, e o silêncio, um oceano que me acolhe e me consome. Não há remos, nem pressa, apenas o flutuar das horas e o cansaço manso de quem já se acostumou à tempestade. Talvez esse seja meu fim, ou apenas um recomeço em outra maré, onde a dor aprende a repousar, e eu, enfim, aprendo a respirar dentro do que me afoga.
O alívio que sinto não é uma fuga covarde da realidade, é um reencontro necessário e vital com a fonte que me sustenta.
É como se fosse um escombro sobre meus ombros sinto pesado, porque as ruínas do nosso passado nos pesam mais que o presente.
A verdade tem dentes, mas não morde para matar, morde para acordar. Quando a digo, sinto-a arrancar peles de desculpa. O processo é doloroso, ainda assim, necessário. Porque uma verdade tortuosa vale mais que conforto fingido. E sobrevivo à mordida sabendo que cura virá depois.
Há dias em que me sinto pequeno, mas lembro que fui esculpido pela luta, pequeno não significa fraco, pequeno significa essencial, e essencial basta.
Quando chego ao limite, finjo que não sinto o frio. O corpo anestesia, a alma não, esta última é outro animal. Ela late na escuridão, pede por pão e silêncio, e eu aprendo a oferecer o pouco que tenho: o meu tempo.
Mais uma vez, sinto-me sozinho
Nesta rua,
Contemplando a lua,
Enquanto a solidão, em meu peito, flutua.
Tudo o que vejo é escuridão,
Já não sinto as minhas mãos,
Meu olhar se perde ao longe,
E meus passos vagam sem direção.
Minha alma afundou-se num mar de saudades,
Oh, meu amor, liberta-me desta tortura!
Minha alma deseja entrelaçar-se à tua,
Por favor, não me negues esta doçura.
Por mais que não te veja, te almejo.
Por mais que não te toque, te desejo.
És o sonho que vive em meu peito,
A lembrança que nunca rejeito.
Rosas
Rosas onde sinto abraçado
Sensações da beleza
Do cheiro, da textura
Leveza da contemplação
Da imagem que fascina.
