Fale de seus Sentimentos se Nao Quiser Adoecer

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⁠Não tenha um plano B.

⁠Não tomar nenhuma ação contra o erro pode contribuir para a propagação do mal.

⁠Embora os leigos não tenham um conhecimento bíblico profundo, isso não diminui seu valor aos olhos de Deus; o que Ele valoriza é a sinceridade e a honestidade.

⁠A sabedoria não se resume a um curso sobre como acumular riqueza, mas a não perder o juízo diante da complexidade da vida.

Educador não é o que aponta o melhor caminho,
mas o que desperta para as variáveis das escolhas.

Não há nada que me assusta mais do que o extremismo. Mais do que qualquer regime político, mais do que qualquer iniqüidade – que são temporais – o extremista me assusta pela perenidade do entendimento de que a coexistência com qualquer hipótese diferente da sua é inaceitável, e sua causa pessoal o transforma naquele tipo de gente para o qual o fim justifica todos os meios.

Não se confunda o imbecil com o boçal. Imbecilidade é inteligência em proporção mínima, enquanto se pode ter pessoas tão inteligentes quanto boçais na mesma proporção. Boçalidade é quando o indivíduo exibe tão arrogante, estúpida e grosseiramente valores típicos de um imbecil que não deixa dúvidas de que os entende como a melhor de suas qualidades.

Falha de percurso é a que logo na primeira vez alerta para não se repeti-la depois.
Falha de caráter é a que é usada como referência para todas as que se seguem depois.

Cada primeiro do ano é sempre uma oportunidade de nos renovarmos. Embora mudar não requeira uma data, o inicio de um ano pode ser o marco da mudança adiada por falta de estímulo. Tudo fica mais fácil quando definimos nosso DIA UM... É como uma nova chance oferecida já que, dos dez passos que nos separam de um objetivo, os nove que se seguem são apenas a METADE do caminho!

Não se engane achando que uma pessoa que sempre se mostra forte jamais vai precisar de seu apoio. Ela pode apenas ser do tipo que, mesmo nos momentos mais críticos, não sai gritando por socorro.

Não existe nada mais delicioso do que olhar para a sua própria história e se sentir gratificado pelo que internamente se construiu, independente do que subsista do lado de fora.

Não te cobres a obrigação de amar aqueles em quem não consegues descobrir nada para admirar. Pode até servir para atestar tua inquestionável compaixão, mas não necessariamente tornará melhores os que se recusam a entender a linguagem universal do verdadeiro amor.

Acho mais fácil aceitar a soberba de quem não gosta de mim do que a pequenez de quem não respeita a si mesmo.

Todo mundo tem direito de interromper um convívio por não gostar de uma pessoa e senti-la interferindo no seu emocional. Mas o desistir de alguém se mostra mais sensato quando a razão, e não a emoção, é o que norteia o rompimento, ao se concluir que a natureza irreversivelmente distorcida do outro nada nos acrescenta, tornando a distância a única garantia de preservação do bem maior, que é a nossa paz.

No primeiro momento de nossas vidas – o mais equivocado deles – nos afastamos das pessoas que não nos dizem o que queremos ouvir; num segundo momento passamos a romper com as que não vivem para nos cativar; no limiar da meia-idade tendemos a excluir aquelas que nos criam dificuldades; mas é a sabedoria da maturidade que nos leva a concluir que deve ser a irreversibilidade, e não a imperfeição, o critério de decisão entre as que saem e as que ficam.

Não existe nada mais improvável que a alma humana... E mais inútil ainda é tentar explicá-la. Que nunca se duvide do poder de influência de uma pessoa sobre outra, mesmo quando sua inteligência prognostica o contrário. Daí porque escolher não ter ídolos, nem líderes ou paixões pode ser o caminho do meio que aparece para nos redimir de nossos medos, e talvez a alternativa para a ovelha do aprisco moldada para reproduzir o pensamento de seu pastor.

Algumas pessoas não possuem dentro de si qualquer sentido de generosidade ou compaixão para oferecer a outrem um benefício espontâneo que lhes aflora da alma. Até mesmo suas “bondades” são cuidadosamente planejadas para resultar em um ganho mais à frente, onde os favores prestados não passam de investimentos naquilo que já trazem em mente para o período da “colheita”. Depois que o descobrimos tanto o perdão deixa de ser uma virtude como temos certeza de que não lhes fará qualquer diferença, exceto a de poder continuar nos usando.

O problema maior de não se punir o responsável pelos mal-feitos não reside em não se castigar o malfeitor, mas em legitimar suas ações pelo exemplo passado, onde outros que pensam em seguir o mesmo "modelo de sucesso" obtêm sua confirmação de que vale à pena.

Não se chame de "crítica construtiva" uma opinião não solicitada que se apresente como condição para o resultado acontecer. Por definição, “crítica” é a análise de um feito com o intuito de contribuir com sua melhoria. Mas quando exercida sobre o momento da execução arrogando-se o direito de alterar a concepção de seu criador e subtrair-lhe a autonomia, deixa de ser contribuição e passa a ser censura.

Confiança é como gravidez: não existe “meia confiança”. Sempre que precisamos avaliar previamente um resultado a ser produzido por outrem, invariavelmente a confiança já não se faz presente. A culpa será do outro, certamente, quando seu histórico nos aponta para o motivo; mas quando não existe tal fato gerador, claro está que o problema se deve a nossa própria insegurança. Isso irá requerer uma auto-análise sobre a natureza do poder que desejamos exercer sobre o que nos cerca. E se houver uma intenção real de entendê-lo, pode ser que descubramos que tudo não passa de arrogância, necessidade de dominação ou, no mínimo, soberba disfarçada de “gestão participativa”.