Falas de Filme
Pedro: Antigamente as verdadeiras histórias de amor terminavam em morte.
Ana: Eu preferia que Tristão e Isolda se casassem e fossem felizes para sempre.
Pedro: Se eles se amassem se casariam.
Ana: Tristão e Isolda não se amam?
Pedro: Eles amam o amor, eles gostam de se sentir apaixonados, é como uma droga.
Ana: O vinho do amor. A paixão é uma espécie de embriaguez.
Pedro: E vira um vício. Tristão e Isolda morrem de overdose de paixão.
Ana: Ai... "O ministério da saúde adverte: Amor faz mal à saúde"
Eu me guardei para um tipo de amor pelo qual um homem daria a vida.
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Eu prefiro um homem que seja homem o bastante para se dedicar apenas a mulher que o mereça. Se essa mulher fosse eu, eu só teria olhos para ele. E para sempre.
Mesmo agora, o que aconteceu naquele dia não pareceu real. Parece um sonho e ainda assim, não. Naquele dia, quando saí pela porta, de repente eu soube onde eu precisava ir.
Esse é o pré-vida. É aqui que novas almas adquirem suas personalidades, peculiaridades e interesses antes de irem pra Terra.
Hum, que estranho... 150 mil almas vão para o além todo o dia. E não há uma que eu não conte. A conta falhou.
– Você sempre foi corajoso?
– Não sou corajoso.
– Você salva pessoas.
– Às vezes. Às vezes faço outras coisas.
