Falar tudo sem Ofender

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❝ ...Falar de mãe é falar de amor.
Falar de mãe responsabilidade,
mãe é sagrada, deve ser amada,
cuidada, protegida, e zelada, pois
é o que ela sempre fez comigo.
Mãe tem coração gigante sempre
cabe mais um. Ela mesmo cansada,
muitas das vezes exalta, mas sempre
esta disposta por você. Suas mãos
calejadas pela luta do dia a dia, mas
nada passa despercebido, fica noites
acordada tentando te fazer dormir. Ela
briga, xinga, perdoa tudo por amor. Ela
sim é ABSOLUTA, poderosa, mulher fatal.
Pois é guerreira, não tem medo de lutar,
mas quando se olha no espelho se sente
uma menina, e esta menina tenho orgulho
de dizer, é a melhor mãe do mundo, me trata
como uma bonequinha, me veste como uma
princesa, me exibe como um diamante preciso.
Sendo que ela que é preciosa, única e insubstituível.
Te amo mãe....❞

❝ ...Falar de amor é bom sentir se amada é
divino. Sempre procurei um amor verdadeiro,
um amor de almas, puro e sincero. houve muitos
encontros e desencontros, enfim o amor chegou.
Minha alma esta encantada com seu jeito doce
meigo, e carinhoso. Sua presença me faz bem, seu
amor me fortalece. Foi bom esperar. Hoje o amor
chegou para ficar...❞
--------------------------------------Eliana Angel Wolf

Bom é saber falar até ser tempo de falar.

Apesar de falar pra mim mesma que já era, o meu coração insiste em me fazer lembrar de você.

Quando falar com alguém olhe nos olhos da pessoa. Muitas
respostas da expressão corporal estão ali.

Sabe aquele seu jeito de ser?
De olhar, de sorrir, de andar,
de correr e de falar?
Ah! aquelas covinhas e aquele
umbiguinho que você tem? eu adoro!
Mas quer saber mesmo o que eu mais
gosto em você? TUDO!

Passou o tempo em que eu sentia raiva das amantes, pra falar a verdade era uma quase odiar. Antes eu pensava que amantes eram criaturas frias, seres em busca de um pouco de diversão sem compromisso. Pensava que eram fúlteis e vazias e que a sua capacidade de raciocínio não estava no cérebro, mas um pouco abaixo da cintura.

Bem, tenho que dizer que o meu conceito em relação as amantes mudou totalmente quando tornei-me uma, isso mesmo, acho que levei a sério demais isso de me colocar no lugar do outro, quer dizer, da outra.

O mais engraçado de tudo é que, somente uma semana depois do primeiro encontro dei-me conta do meu novo rótulo, pois é, tinha me tornado aquele ser do primeiro parágrafo e mais engraçado, não me sentia próxima de nenhum daqueles adjetivos descritos pelo meu antes.

Confesso que essa idéia muito me incomodava, logo eu, que sempre fui tão combatente, eu que me jugava tão politicamente correta, agora estava marcada por essa minha atitude nada racional. Nesse momento descobri algo em nunca tinha pensado antes: amantes são seres dotados de uma proporção bem maior de emoção do que de razão, são seres apaixonadados demais para refletir na direção do seus passos.

Me descobri fora do ar, submersa em pensamentos, gastando meu tempo em imaginar como seria o próximo encontro, minha cabeça rodava sem parar e voltar a vê-lo parecia ser a única coisa capaz de colocar meus pensamentos no lugar.

Percebi que amantes alimentam muitas ilusões, a pior delas é crer que um dia terão um "the end" feliz com seu amado. Ao contrário do que imaginava, amantes sonham com coisas simples: passeio de mãos dadas na sorveteria da esquina, um dia inteiro juntos...

Amantes são seres pela metade, fragéis, acreditam que sua felicidade depende da presença de outra pessoa. Nos momentos de racionalidade chegam a jurar que a próxima será a última vez, embora saibam que isso não é verdade, a menos que realmente queiram.

Amantes sentem inveja das esposas, muitas até gostariam de estar no lugar delas, mas esquecem que 98% de chance é de que continuem a ser o que são, válvulas de escape, loucura passageira, ou coisas do tipo.

Deixar de ser amante é como deixar de ser alcóolatra, apesar de difícil, é necessário evitar o primeiro gole.

É triste falar isso, é triste assumir, mas pessoas mandam ser verdadeiras e não há diferença nisso, estou sendo verdadeira e tentando respirar sozinha, sem balão de oxigênio, sem amores platônicos.

Se eu parasse um pouco mais pra ouvir, talvez soubesse falar

O amor dispensa palavras, já que os olhos sabem falar uma língua muito mais convincente

Quero falar das conquistas, das derrotas. Dos momentos de felicidade e lágrimas e dos momentos de lágrimas de felicidade.

Quero dizer que não te esqueço.
Falar que tu moves a minha vida.
Dizer que te pertenço.

E a vida é dura e sem amor.
E que a vida sempre é linda,
e temos que lutar para aprendermos á nos amar.

Somos partes divididas e
precisamos nos unir.
Sentir que tudo é bom.

E o sal equilibra o doce.
E o doce é sempre querer o amor.
Achar diamantes dentro de nós.

E por falar de amor... O único que é indispensável é o amor-próprio.

Liberdade, liberdade,
quem sou eu para falar de ti ?
mesmo com espinhos em minha mãe...
eu me atrevo a escrever,
meu sangue misturado a tinta...
escorre sem ser percebido,
ainda estás em mim, em meus sonhos ocultos...
assim como o dia de nossa doce entrega,
crianças se abraçaram de olhos fechados...
e tocaram o mais íntimo do céu,
mas quem duvidaria de nossa inocência ?
vejo caminhos solitários a frente...caminhos...
sem pressa,
passo após passo...
fecho os olhos,
aí está você.

Tenho tanto pra falar, e tão pouco a dizer...

. Minha criança -trecho maior
Artur da Távola

Peço licença para falar na minha criança, a que mora aqui dentro e não me abandonará jamais. Talvez com a morte eu até regresse a ela. Os quase setenta anos que dela me separam não a removem. Ela ali está, magra e tímida, a me olhar e ditar comportamentos e reações.

Minha criança esteve em todos os meus filhos e aparece no meus sete netos. Ela se refaz da morte da irmã e abre os olhos para o mundo, com a certeza de que veio ao mundo para alguma missão, embora sempre se considere inferior ao tamanho da mesma.

Minha criança sente enorme saudade de pai e da mãe com quem o adulto já não conta salvo no exemplo, na saudade e nas orações quando me domina uma fugidia sensação de estarem, incorpóreos, a meu lado, mas sem se manifestarem.

Minha criança possui incomensuráveis solidões diante do mistério do infinito. Ainda recua diante do violento, embora não o tema, e ainda se infiltra em episódios de distração e inocência inexplicáveis num homem com minha carga de vivências. Minha criança ainda gosta de abraço caloroso, proteções misteriosas e de um modo de rezar que o adulto nunca mais conseguiu tais a entrega e a total confiança no mistério e na proteção de Deus.

Minha criança carrega o melhor de mim, é portadora de meu modo triste de falar de coisas alegres e de algum susto misterioso sempre que se lhe impõe alguma expectativa d enfermidade. Minha criança é inteira, mansa, bondosa e linda. Eu a amo, preservo, e dou boas gargalhadas quando a vejo infiltrar-se nas graves decisões de algumas de minhas responsabilidades adultas. Ninguém a vê, salvo eu. Ninguém a acaricia, salvo eu, que a estimo, procuro e admiro mais a cada dia e com quem converso histórias infinitas, que somente a imaginação pode conceber no universo maravilhoso da fabulação interior e solitária.

Diariamente passeio com minha criança e estou muito feliz por cumprimentá-la, levar-lhe balas, nuvens, aquele cão da meninice, as canções de minha mãe e os carinhos de meu pai.

Enquanto você fala,
eu penso.
eu tento.
eu faço.
Falar é apenas cômodo.

Tantas coisas que eu quero lhe falar, mas simplesmente não posso. Espero que você ao menos possa notar pelo meu olhar, o que eu sinto, o que eu penso. As pessoas dizem que os olhos são as janelas da alma, mas nessa situação eu peço para que sejam as janelas dos meus sentimentos, do meu coração. Apenas quero que você fique sabendo do que se passa dentro de mim e o que você faz comigo, e o que você faz comigo me deixa mais viva, mais viva do que nunca.

Falar a verdade a quem não quer ouvi-la é não levar em consideração a outra pessoa, logo, é uma atividade do ego onde há busca de exposição, e não amor.

Ser filósofo é, pegar a falar do ridículo que a princípio todo mundo ri.
E a partir de então com o passar do tempo ele inverte de tal maneira o ridículo que todos começam a entendê-lo. Diante disso o ridículo passa a ser algo tão normal quanto para o filósofo. Em suma, filosofia muitas vezes é desridicularizar o irrefutável.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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