Experiência de Vida
Ser idoso significa experiencia de vida. Ser idoso é ser maduro o suficiente para ensinar aos jovens que a vida vale a pena que a juventude também vai envelhecer.
Sérgio Furquim
Nada nesta vida é perda, tudo é experiência mesmo que ruim. O tempo não se perde, ele é necessário, nós é que não sabemos extrair dele o melhor pra nossa vida.
Ja tive muita experiência na vida, e vejo muitas pessoas que já não acreditam no amor.
Sabe, eu sei que sofreu vários desamores.
O problema é procurar alguém que você admira, não que ama.
Porque você se apaixona por beleza, por bens materiais, ou outra coisa. Depois você diz que estás apaixonada e ama essa pessoa.
Enquanto não é amor isso.
Sabe o amor, é conquistado, o amor vem de dentro, o amor é amar alguém verdadeiramente.
Pobreza, não acaba o amor.
Distância não acaba o amor.
Nem mesmo tribulações não acaba o amor.
Se duas pessoas se amam de verdade, não importa a pobreza, não importa a distância, não importam as tribulações.
O amor floresce ainda mais, porque os dois lutam para dar tudo certo.
Hoje tenho uma conduta determinada pelas experiências de vida adquiridas durante o desenvolvimento da infância até a idade adulta.
Em algumas situações, assim como na vida!?
Adquirir experiência não é opcional.
Se você não se esforçar para aprender e praticar;
Vai sofrer...
Você é único, realmente único, pois todas as experiências que teve ao longoda vidalhe proporcionaram entendimento e ensinamentos. No momento apropriado, todo esse saber será utilizado por você genuinamente!
Será um erro acreditar que só as tuas experiências de vida serão o bastante para lhe proporcionar o aprendizado de que você precisa.
Por isso é importante aprender a analisar e refletir sobre as experiências e aprendizado dos outros.
Mesmo que a vida não tenha um roteiro definido,
Na maioria das situações só mudam o personagem.
A vida sempre tem seus desafios, não importa qual, uma experiência minha, quer vou levar pra toda vida, eu sou apenas um adolescente de 12 anos, mais, a vida, me ensinou a não confiar em ninguém, um que considerava da minha família, me botou em um problema, e, eu aprendi, que, a confiança, é algo raro de se ter em uma pessoa, mais, temos que se lembrar, que, cada escolha que agente faz, tem uma consequência, seja ela boa, ou, ruim.
Depois de bastante sofrer, aprendi e me acostumei,
As experiência, lições e vivências, que a vida me ofereceu...
Ser prioridade na minha vida, virou indiscutível lei,
Existindo sempre uma ordem, e em primeiro lugar, sempre eu...
Ser decepcionado por alguém é uma experiência que todos enfrentam em algum momento da vida. A primeira vez costuma ser inesperada, quase como um choque. A decepção chega de surpresa, porque ainda acreditamos na imagem que criamos da pessoa. Na segunda vez, já não há o mesmo espanto: é um aviso. Um sinal claro de que algo não está em equilíbrio. Porém, quando a mesma situação se repete mais de duas vezes, já não estamos mais diante de um simples erro do outro, mas diante de uma escolha nossa.
É duro admitir, mas a insistência em permanecer em um ciclo de decepções revela mais sobre o que aceitamos do que sobre o que nos fazem. Quando alguém mostra repetidamente quem é e ainda assim escolhemos ficar, a dor que sentimos deixa de ser apenas consequência do comportamento alheio. Passa a ser também o resultado de nossa permissão silenciosa. Nesse ponto, não se trata mais apenas do outro, mas do limite que colocamos , ou não colocamos em nossa vida.
Decepções que se repetem são lições não aprendidas. Elas carregam a mensagem de que precisamos olhar para dentro de nós mesmos, identificar o porquê de tolerarmos atitudes que ferem, e entender que não merecemos menos do que respeito e verdade. Continuar em um vínculo que machuca é como insistir em uma porta que já demonstrou estar fechada. A cada tentativa, a frustração aumenta, e o coração se desgasta.
É natural querer acreditar que as pessoas mudarão, mas a transformação não acontece pelo nosso desejo. Cada um só muda quando reconhece a própria necessidade. Enquanto isso não ocorre, a escolha de permanecer se torna um fardo que carregamos sozinhos. Por isso, compreender o valor do “basta” é um ato de coragem. Ele não representa desistência, mas sim a defesa da própria dignidade.
O coração pede, em silêncio: “me escolha desta vez”. Escolher-se significa priorizar a própria paz, mesmo que isso implique deixar para trás quem gostaríamos que tivesse ficado. É doloroso, mas também libertador. Quando aceitamos que não temos controle sobre os atos do outro, mas temos total controle sobre o que permitimos em nossa vida, damos um passo rumo ao amadurecimento.
A repetição da decepção serve como um espelho. Mostra-nos nossas próprias fragilidades, nossos medos de estar só, nossas esperanças insistentes. Mas também nos convida a romper o ciclo, a reescrever a história a partir de uma decisão consciente. Afinal, permanecer onde não há reciprocidade é se condenar a reviver a mesma dor inúmeras vezes.
Aprender a se escolher é, portanto, uma prática de amor-próprio. É entender que a verdadeira lealdade deve começar dentro de nós. Quando decidimos dar prioridade ao que nos faz bem, abrimos espaço para relações mais saudáveis, autênticas e respeitosas.
Ser decepcionado não é o fim. É um chamado para enxergar a verdade, para aprender sobre limites e para crescer. A vida não se resume àqueles que nos ferem. Pelo contrário, ela se expande quando entendemos que merecemos vínculos mais sinceros. E, quando escolhemos a nós mesmos, não perdemos , ganhamos de volta a liberdade de viver em paz.
Por André Luiz Santiago Eleuterio.
A vida não é um problema a ser resolvido, mas uma experiência a ser vivida. O segredo está em aprender a caminhar com sabedoria, mesmo quando o caminho parece incerto.
"Cada experiência de vida é como uma página em branco, cabe a nós preenchê-la com momentos significativos, aprendizados e evolução pessoal."
