Evolução do Trabalho
Exatamente como VOCÊ reage
Mostra como VOCÊ absorve as dificuldades
Os jugamentos positivos X negativos.
Compreender a si mesmo requer,
Isolamento para relaxar
O seu corpo e a sua mente.
Nada melhor do que estar em PAZ!
A vida é de dentro para fora
Lembre-se, obstáculo são oportunidades de EVOLUÇÃO.
Brinde a cada CONQUISTA e APRENDIZADO.
Receba um "não" SABIAMENTE!
Importante para CRESCER e EVOLUIR
Olhe para frente, ACREDITE em VOCÊ!
Nem todos tem a percepção para enxergar os pequenos detalhes que compõe o todo da vida...
As pessoas estão ocupando o tempo com distrações impostas pela sociedade religiosa e ritualística. A corrida pela salvação passa pelas regras da imposição que jamais levara a libertação.
A bíblia interpretada literalmente sem ser analisada é a própria condenação. Em 325 d.C. o imperador romano Constantino e sua mãe Helena suprimiram as referencias da reencarnação contidas no novo testamento e, em 553 d.C. ,no segundo concilio esse ato foi validado, declarando herético o conceito de reencarnação.
Os primeiros padres ,Clemente de Alexandria ,Orígenes ,são Gerônimo e muitos outros, não só sabiam como também acreditavam.
As travas que cega a visão, levando a dor e sofrimento sem a verdadeira compreensão, desaparecem quando buscamos a verdade. Acredite ,quando decidimos parar de esconder dos medos ,fobias e tudo o que nos impede a clareza da alma, saímos da condição igual e passamos a viver uma vida surreal!
É de extrema necessidade sair da influencia do meio e voltar para nos mesmos e, observar cada sentimento ,cada pensamento ,para entender o que aqui viemos fazer..
" Nossa tarefa é aprender para tornarmos a semelhança de Deus através do conhecimento."
Do básico ao básico
Do básico viestes
Ao básico retornarás
A confiança é a base
Sem confiança relação não há
Com fiança prender não vai
Escolhe ficar
Do básico ao básico
Sem respeito relação não há
De tudo se deve saber valorizar
Sem valorizar, respeito não há
Com apoio, temer não irá
Sem apoio, nem o respeito fica a valorizar
Uma reflexão
As vezes é necessário matar partes de nossa essência para novamente poder renascer.
Devemos morrer para o passado
para dar espaço para uma nova era em nossas vida.
A mudança é dolorosa e necessário mergulhar fundo em nosso íntimo para arrancar os espinhos mais profundos de nossas mazelas.
Para nos curarmos, antes devemos é abraçar as nossas sombras e fazer as pazes com o nosso passado, libertando-nos das nossas dores, medos e ressentimentos.
A vida é como um chão molhado. É preciso ter postura ao andar, porque desta maneira você se impõe para alcançar os objetivos deseja.
Mas, ressaltando que é importante que faça isso sobre constante vigilância. Do contrário, o ego e a vaidade poderá te proporcionar doloroso tombos.
Porém, se mesmo sendo cauteloso cairdes, entenda que não é apenas de vitórias se vive o ser humano.
Durante todo o processo evolutivo também virão as quedas e precisamos sempre ter humildade para estar disposto cair e levantar quantas vezes necessário for.
Cada dificuldade, cada sofrimento, cada perda que acontece em nossa vida São degraus de uma extensa escada de aprendizado e de crescimento, estamos subindo! Porém, se não houver fé, todas essas situações sempre parecerão apenas descidas e retrocessos.
Tenha fé!
A vida sempre nos desafia a sermos cada vez melhor, neste processo nos deparamos com grandes obstáculos e dores, porém após superarmos esta fase, conseguimos enxergar tudo com nitidez e só nos resta agradecer ao universo pelo direcionamento e amparo que nunca falha.
Que bom que sou perfeita em minhas imperfeições e assumir isso me faz dar um passo a frente na minha evolução.
O ser humano não pode ser qualificado no "8 ou 80". Os erros do ontem podem ser aprendizados do amanhã e os acertos de hoje, podem ter sido erros do passado. O meio, as pessoas, as situações nos transformam o tempo inteiro e só quem não se aprofundou em si mesmo, não reconhece isso.
Quando sua consciência se expande,jamais ira voltar ao tamanho que foi; é impossível conquistar as alturas do Ser e querer voltar a se tornar quem se era. Evolução!
Procurar defeito nas outras pessoas e encontrar é fácil, mas não te acrescentará nada. Procure qualidades nas pessoas e talvez evolua um poco seu espírito...
O que modifica uma pessoa é o tempo que ela passa vivendo um período de sua vida (pessoas próximas, família, amigos). Isso define seu modo de enxergar as coisas e a sua maneira de agir. Cada um pode ser dono de suas escolhas, consequências e lembranças. Tudo isso faz parte de um processo que nos leva ao próximo período, ciclo necessário para a constante evolução.
O mundo muda cada vez mais rápido, iremos nos adaptar "sem perceber".
E é por acreditar
que há
SER humano,
que ainda doo
a Paz que abrigo em mim!
Somente
quem doa o melhor de si,
abre espaço
para preencher-se
com sentimentos bons!
Isso é cres(cer),
é evolu(ir)!
27/11/2015
Quando jovens temos a pretensão de acreditar que nosso protagonismo é decisivo para as mudanças pela qual a humanidade passa, quando não é bem assim. O mundo seguirá seu caminho evolutivo independente de nossas bandeiras, da mesma forma que a terra hoje não é mais o centro do universo não porque Galileu ousou contrariar o status quo da época, mas porque a ciência prevaleceu. Pela visão sistêmica, os mitos de ontem serão sempre as verdades de amanhã, independente da vontade dos que ocupam trincheiras opostas, que nada mais fazem do que acelerar ou retardar um pouco o Samsara da vida.
Deixa-se de ser um menino para tornar-se homem quando se faz uso de consciência e humildade para entender e corrigir erros como rito de passagem.
UM POUCO DE MIM
Certa ocasião escrevi sobre a morte e reportei que a mesma era uma questão de opção. Na mesma senda, nossa vida também é repleta de oportunidades. Hoje, dia que para mim é como qualquer outro, apesar de estar encerrando mais um de tantos ciclos, reflito o que consegui conquistar e, sem qualquer sombra de dúvidas, primeiramente, a dignidade de estabelecer objetivos: escolares, familiares, fraternais, amorosos, de trabalho, projetos, enfim, aquilo que dependa de mim. Não me entendam como uma “mônada” isolada, que se julga capaz de conquistar o universo tateando sozinho na sua escuridão. Bem certo de que a solidão nos remete à reflexão, entretanto, as ações que mais nos permitem a evolução são aquelas que envolvem objetivos e ensinamentos coletivos. Apesar de ter o rótulo do filho mais folgado, nem sempre as coisas foram fáceis, ao que agradeço às orientações deixadas por meus pais, exemplos de superação, sonhos e realizações. Comparadas às provações que a vida lhes apresentou, deveria dizer que não tive sequer um grão de areia como obstáculo, em face do deserto pelo qual os mesmos tiveram que superar. Para tanto, família, trabalho, obstinação e amor, auxiliaram a matar a sede para a travessia. Aliás, quem caminha sedento e, a conta-gotas, com paciência e obstinação, vai buscando energias para chegar ao oásis, bem sabe que este é um caminho sem fim. Ao longo desse intervalo terreno, muitas situações inusitadas já passei. Várias “picadas” foram abertas nesse andar, muitas, deixando “grosseiras” provocadas por alguma aroeira no caminho. “Enxertos” desafiando as relações da própria natureza, como dar uma mãe (“Vaca Chaleira”) a um terneiro órfão (Takamanakira). Outro dia conto mais sobre isso, com detalhes. A tarefa diária, antes do “colégio”, não era lá das mais admiradas para um guri de parcos anos de idade – nem se fale nos dias de geada -, contudo, ao mesmo tempo, mostrava avanços inexplicáveis naquela relação que nasceu resistente, usando-se, inicialmente, a força de “acessórios” como cordas (sogas), maneias e palanques, até que um simples acompanhar daquele ritual mágico, se transformava em uma bela cena de total adaptação e, porque não dizer, evolução.
Afinal evolução de quem?
Nesse caminho vi nascer flores dos braços de minha mãe que, a malho, ferro e fogo, cortava e moldava arranjos que, mais tarde, eu via desfilar em bailes nas cabeças e vestidos de muitas “moçoilas” de minha geração. De alguma forma, eram “essas flores” que garantiam a minha presença em alguns desses eventos festivos. Muitas outras flores e projetos vi enfeitarem a vida dessa “jardineira”, o que daria um livro que não me atrevo a, sequer, principiar. O meu pai, por sua vez, altivo, nunca, jamais, me deixou sem amparo nos momentos mais difíceis que a adolescência insistia em “me aprontar”, mesmo acidentes que envolviam alguma “remontagem” material. Sabe-se lá se eu teria ou terei com meus filhos a mesma tolerância. Caso eu falhe, certamente, não estarei seguindo as diretrizes que me foram confiadas.
Seguimos lutando para vencer cada obstáculo!
Aos meus amados irmãos, agradeço a conjunção de esforços, de todas as formas: física, espiritual, material, emocional etc. Até mesmo às acaloradas brigas, onde sempre levava a pior, pois os “cascudos” vinham em cascata, dos maiores até o menor - no caso - eu mesmo! Aprendi muito e, como já ouvi dizer, vivi na “folga” em relação a muitos percalços ou carências que talvez tenham tido mais do que eu. De qualquer sorte, mais “liso” ou não, tenho a convicção de que fui “curtido” nessa santa troca de cumplicidade, desde as “pescarias” capitaneadas pelo pai, onde eram transformadas em “engenharias de aramados” que acabaram “tramando” homens de verdade! Obrigado a todos vocês: Pai, Mãe e meus Irmãos!
A lição disso tudo: “cultura”! Tanto a do cultivo da terra quanto do campo das letras; em ambas a arte da semeadura, da plantação, do cuidado, do controle das pragas e das rezas elevadas ao alto.
Graças aos exemplos que tive, sempre traduzo cultura como forma de comunicação, não só através de um modo eloquente e rebuscado, mas aquele em que se adapta ao meio onde estejamos, permitindo que haja entendimento: desde um diálogo com um heroico peão de estância, até o mais refinado desembargador em algum tribunal desse país.
Com essa “grande bagagem”, tive o alicerce seguro para sair de casa aos 14 anos, morar “sozinho” com meus irmãos, saindo dos braços de um lar, buscando um horizonte que dependesse somente de mim. Saído de uma escola onde a religiosidade era o mote central para a realidade de uma escola pública que, logo em seguida, emendei com o sonho de uma faculdade de direito, também pública.
Os amigos: onde teriam estado? Em tudo que me move! Os verdadeiros! Os de ocasião, nem os contaria!
Claro que nominá-los seria um desrespeito! Entretanto, a força motivadora desse laço extenso e infinito que se chama amizade é uma das insuperáveis demonstrações da presença de um Ente Supremo.
O mais incrível de tudo isso é que olho para as décadas que passaram e tenho a alegria de registrar que muitos amigos, de longa data, permanecem no meu convívio diário, que distância ou tempo nenhum separam. Outros tantos, agregaram-se nesse rol com uma intensidade que os coloca como partícipes das amizades que parecem transpor nossa própria existência terrena.
Até mesmo aqueles que partiram para o oriente eterno, tenho sempre vivas as lembranças boas e até passagens tragicômicas, que me fazem rir da vida quando ela nos apronta!
Acadêmicos, colegas de aula, colegas de especialização, de mestrado, colegas de trabalho etc. Nossos rastros ficaram vivos em cada lugar que passamos.
Aqueles que, eventualmente, não consegui agradar, tenham em mente que nunca tive como desiderato de vida fragilizar a vida dos outros, nem mesmo em pensamento.
Toda discussão que envolve rotular as pessoas procuro passar ao longe, pois sou adepto da discussão de ideias e não de preconceitos!
Porém, na lição de Confúcio, em os Anacletos, um aprendiz indagava ao mestre: uma injúria se paga com uma boa ação? Ao que o mestre respondeu: uma injúria se paga com retidão, afinal, com o que se pagaria, então, uma boa ação?
Nesse contexto, faço breve conexão sobre o perdão, que é algo salutar, em certa medida. Todavia, o perdão reiterado pode significar conivência, acabando por ceifar uma oportunidade daquele que necessita alguma evolução.
Aos meus filhos, não vou dedicar muito do que aqui escrevo, pois espero registrar a cada dia minha gratidão em gestos de amor e de carinho, que nos fortalecem para seguir empreendendo nessa aplicação Divina, cuja rentabilidade pode não dar inveja aos economistas mas me tornam uma pessoa repleta e muito rica: riquíssima!
Enfim, já plantei árvores, já escrevi livros e tenho meus amados filhos!
Com franqueza e escusas pelo lugar comum, minha maior ambição é a velha máxima popular de continuar agregando vida aos anos e não anos à vida!
Certa ocasião, em algum tempo dessas “décadas”, escrevi:
“Meu único amor
é amar ter muitos amores
este é o meu jeito de ser
‘eta’ jeitinho danado
me arrumou mais você”.
Clamo que não me entendam mal sobre o sentido de amor acima referido, pois deve ser entendido na plenitude que o amor merece.
Faz tempo que escutamos - e acreditamos - em “tempos modernos”, bem decifrados pelo poeta Lulu Santos. Contudo, se faz necessário impulsionar, na realidade, “um novo começo de era, de gente fina elegante e sincera, com habilidade pra dizer mais sim do que não...”.
Assim, com o “tempo voando e escorrendo pelas mãos”, vou encerrando esse pensar comigo mesmo, que ouso dividir com todos que me acompanham ao longo desses anos.
Espero, sinceramente, tenham servido para abrandar as arestas e imperfeições que tenho, nessa luta diuturna para tentar mitigá-las, para me tornar, cada vez mais, digno de conviver com pessoas tão especiais como vocês.
Obrigado a todos, TODOS MESMO, que me permitiram refletir para um sentido e para um sentimento, que ele seja: EVOLUÇÃO!
Alfredo Bochi Brum
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