Eu Vou mais eu Volto meu Amor
O Beabá do amor é difícil compreender
a distância e o tempo não me fazem te esquecer
Matutando toda noite eu me ponho a sonhar
esperando que um dia você venha a me ligar
Se estou certo ou errado, só o tempo irá dizer
Rezarei para que Deus te faça perceber
que eu não vivo sem um anjo, que é a razão do meu viver
TITULO: O PODER DO AMOR NUNCA FALHA OU ACABA !
Celebrante Gilberto Braga
Acredito que quando DEUS me chamar ,e eu não estiver mais por aqui, minhas palavras serão entendidas e praticadas.Pois quando comecei a pratica-las, passei a me aceitar e amar mais as pessoas ,sendo da familia, amigos ou desconhecidas !
Esse é o poder incontrolável do amor e seus efeitos !
Celebrante Gilberto Braga.
Para ti o mundo pode ser bom
a vida uma maravilha
a amizade um exercício
o amor um desporto
mas nunca faz de ti uma estrada onde qualquer pessoa quer passar.
Um amor pode morrer por inanição? Pergunto-me toda vez em que penso em você. Pode morrer sem cuidados, sem carinho, sem afetos necessários? Pode morrer isolado em uma sala escura recoberta de mofo pelas lembranças antigas que não satisfazem mais. Lembranças doloridas por um lado de haver ter tido algum dia algo bom, e a ideia esperançosa de que algum dia as coisas viessem a ser diferentes... A ideia morreu de inanição. Poderia também o amor morrer da mesma causa? Penso em você e meu coração pesa. Sinto um incansável peso sobre meus ombros. Toda a dor, toda a indiferença, todas as possibilidades se desmancham à minha frente, aqui nessa grande sala escura. Sala escura em que se tornou o nosso amor. Não ha mais luz. Não há mais nada. Os móveis foram todos vendidos um a um dia após dia. O que sobrou, ou seria o que restou? O que restou foram as paredes sujas, as goteiras insistentes e a solidão. Fechei todas as janelas pra que nenhum ar novo pudesse entrar.Não suportaria mais uma remessa de esperança. Esperei demais. Sofri demais. Fechei as janelas em catarse de lágrimas, lembrando de tudo o que esse amor um dia descobriu. Um dia viveu. Fechei e com ela fechei meu coração. As chaves ainda estão comigo, mas gostaria de entregar a você., porém você anda tão ocupada com sua vida nova que não se importa mais... Resolvo escrever um bilhete junto a chave, caso um dia se lembre. Escrevo:" Deixei nosso amor morrer de inanição devido as marcas insuportáveis dos últimos tempos. Você sabe o quanto tentamos. O quanto ainda queria, mas a sua ausência não me deu outra escolha. Vendi os móveis, tirei as cortinas, deixei a sujeira e a poeira se alastrar por cada canto da casa. Confesso que algumas vezes a dor era maior e as vezes ainda limpava a sala, palco de muitos momentos felizes, mas percebi que estava criando esperanças falsas. A abandonei também. Quem sabe seu novo amor seja mais cuidadosa do que eu. Eu te amei mais que tudo nessa vida, mas hoje nosso amor morreu, morreu de inanição Que a vida lhe trate bem." Ao terminar de escrever fecho os olhos e digo: "Acabou". Olho a casa pela última vez e parto.
Amor não rima com nada! Ele está sem nunca ter sido. Ele quer sem nunca ter estado. Ele é sem nunca ter sentido, e há sem nunca ter passado.
Espero um sentido novo, que vá além do frescor das estações! Quero um amor ditoso, que tenha gosto, sabor e sensações! Quero neve e vulcões.
Sorrisos sustenidos, carinhos diluídos. O amor é sol bemol em dissonante. O amor é instável, pulsa em transe e insulta o instante.
Teu amor me trata, me hidrata, me complica. Teu amor me mata, me retrata, me excita. Então vem por um momento e me dinamita, me manda pelos ares, me levita, me faz evaporar de mim, me faz ficar sem meio e sem sim, buscando meus pedaços em poucos traços de um verso surrado, de um amor complicado, por palavras dispersas, por lágrimas confessas, de uma saudade que falta, de uma vontade que salta, de um triste enfim.
Se for calar o amor, não vá achar que a dor é melhor companhia. Se for cantar a cor, não vá amar o amor por pura covardia.
Das minhas virtudes preferidas, o amor exageradamente é a comprovação das minhas incertezas para concatenar o meu próprio coração;
Amor, não é metade, é verbo decassílabo, conjugado em primeira pessoa. Amor, não é saudade, é verso infinitivo, consumado em poesia à toa.
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