Eu Vou mais eu Volto meu Amor
Vaidade é um tipo de amor próprio.
Quem ama a si também é capaz de sua vida amar.
E quem ama sua vida também ama a Deus, já que nos fez à sua imagem e semelhança.
Quando e onde acontece o primeiro amor de verdade, apenas acontece em um simples gesto de carinho, compreensão e sinceridades,
Apenas sente...escuta e dar a vez ao outro...
''O primeiro amor'' é algo maravilhoso, inexplicável e até mesmo meio doloroso, por que tudo que faz lembrar aquela pessoa, você se sente mesmo como uma chuva em teus olhos, de tantas lágrimas caindo no teu rosto...
Quando e sim acontecer, você se sente como uma criança brincado até ao anoitecer, se sente como uma flor flutuando no céu como se o caminho onde andas, seja nuvens de tão macia e suave...a cada abraço, a cada beijo trocado, a atenção...sentimos como se estivesse protegida de tudo...mais na verdade estás sempre protegida pelo teu amor verdadeiro, teu companheiro, teu amigo...
O amor ás vezes é doce e outras amargas...''o doce'' é quando tudo está dando certo e o ''amargo'', é quando começa as incertezas, as mudanças, as desconfianças...
O amor ás vezes também tem suas rosas e seus espinhos...''as rosas'' são o companheirismo, sem motivos e sem nenhum motivos para brigas...''os espinhos'' são como motivos de sobra para te fazer sofrer, e causando arrependimento, dor angústias...
Pois o amor é uma dádiva infinita, que regada sempre será um futuro lindo e cheio de frutos...e por fim, quem ama cuida...
As lavaredas do desejo são fagulhas do coração,
no luar são o espelho do teu amor,
a fonte do teus pensamentos é banho das estrelas,
no profundo do teu olhar.
Toda garota tem um amor para chamar de seu, alguém para protegê-la, um abraço para se aconchegar. Eis que toda regra tem sua exceção e essa leva o meu nome.
Amor e ódio, por regra, estão interligados. O ódio também é de pigmentação vermelha das lágrimas, dos olhos inchados, dos berros para o infinito, aqueles gritos que de tão altos te deixam rouco. O amor semeou dúvidas, colheu indiferença. O ódio já falou de amor. O amor perdoou. O ódio é um menino medroso que se julga adulto demais para reconhecer que errou, tanto que apenas uma vida não basta para oferecer rosas ao coração machucado, atordoante escarlate, arranhando as arestas que outrora foram poéticas, ainda que breves fossem os poucos versos de amor que nunca entregou, as bochechas ruborizadas entregavam todo o esforço. O amor clamou por redenção porque uma vida não valia de nada sem aquele que com seu coração estava. O ódio já se entregou por inteiro, exigindo o mesmo compromisso. O amor é o caminho mais simples para a (não tão) inexplicável insônia filosófica, contendo as teorias de conspiração mais tragicômicas, nem Platão seria pioneiro ao definir tudo que o amor sabe e esconde nos manuscritos imaginários. O ódio é a constante entre dia e noite. Pressente o fim, não passou do começo. O egoísmo proveniente da sensação de perda, quando o vazio abraçou mais forte que a própria mãe. A oração que poderia ter libertado. O telefonema ignorado. Falso sustento no inexistente amor-próprio. Tudo ficou esclarecido a princípio, embora a conversa tenha tomado rumos tão desagradáveis que fica difícil especificar quem está com a razão. O ódio vence pela brutalidade. O amor não perde por esperar.
Puppy Love
Um grande amor nao se conquista sem 1 conheçermos a pessoa que amamos por isso para a conquistarmos nessecitamos de ter comfiança nela e ela em nós para namorarmos.Quem estiver a ler isto espero que que dê uma boa ajuda no seu ralacionamento
Só descobrimos o significado do amor quando nos encontramos em situações difíceis e alguém quem nem imaginamos... Oferece-nos palavras de conforto para então transformar o nosso dia...
Temos aquela tendência horrível de pensar que "amor dói e faz sofrer".
Há pouco comecei a perceber que esse tal amor é bem mais interessante do que a grande massa anda falando!
É desesperador e sufocante; é aquele segundo entre olhares que se encontram e paralisam todos os músculos do seu corpo.
Nunca pensei que ficar sem reação seria algo tão envolvente! De fato eu era mais um da massa, até ser totalmente atingida pelo vírus das pernas trêmulas.
Sentir vontade de gritar e calar é apenas um dos sintomas dessa, talvez, loucura.
Sem cair nos clichés comuns, e chegando numa conclusão nada concreta, afinal, sentimentos são subjetivos demais para serem descritos de maneira pontual, acho que o amor vai muito além dos
olhares e toques, dos beijos, dos momentos de sufoco... amor é questão de sintonia de almas; almas que se encontram, se enlaçam e se envolvem, eternamente ou o tempo que for necessário para ambas serem algo a mais, algo além, algo "amor".
Não era o amor, era a falta dele. Não era a presença, era a ausência. E me perguntavam o motivo de tantos sorrisos, e eu os deixava pensar o que quisessem, quando na verdade o que eu tinha era um excesso de orgulho. E eu tentava me convencer de que ele nem era tão bom assim, e que logo logo passaria. Eu o amava, mas só de vez em quando. E eu gritava pra Deus e o mundo ouvir sobre como eu estava bem e feliz sem ele, quando na verdade, era dele que eu precisava. É orgulho. Ele volta, ele volta.
As pessoas deviam parar de amar as outras pessoas só quando é dia delas, porque amor não precisa de data pra ser lembrado, nem de coragem pra ser exposto, amor só precisa ser...
O tempo não para! Principalmente para aqueles que a vida fez desistir de um amor, pra poder ver esse amor sorrir.
O tempo não para! Aquele amor muda, a felicidade permanece como ondas, e quem um dia fez o amor chorar, é quem chorara por ter que ver o amor sorrir.
Quando o amor bater na porta abra ..
Quando o coração pedir, faça.
A felicidade não perde tempo, em tentar te fazer feliz ;)
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