Eu Vou Errando e Acertando

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Você não ficou sabendo? Eu sou a única vadia louca por aqui.

Se der certo ou não, não importa. O que importa é que eu tentei e fui o mais longe que pude.

Talvez porque eu encare tudo como uma lição.
Ou porque não quero andar por aí com raiva.
Ou talvez porque finalmente entendi que há coisas que não queremos que aconteça, mas temos que aceitar.
Coisas que não queremos saber, mas temos que aprender.
E pessoas que não queremos perder, mas temos que deixá-las ir

Talvez eu não devesse me preocupar tanto com vc, mas eu me preocupo...
Talvez eu não devesse pensar tanto em vc, mas eu penso...
Talvez eu não devesse cuidar tanto de vc, mas eu cuido...
Talvez eu não devesse fazer tantas coisinhas pra te agradar, mas eu faço...
Talvez eu não devesse ter tanta consideração a vc, mas eu tenho...
Talvez eu não devesse querer tanto que vc participe da minha vida, mas eu
quero...
Talvez eu não devesse ser tão carinhosa com vc, mas eu sou...
Talvez eu não devesse querer tanto dividir com vc as coisas que eu ganho,
mas é com vc que faço questão de dividir...
Talvez eu não devesse ter tanto respeito a vc, mas eu tenho...
Talvez eu não devesse te apoiar tanto nas suas lutas, mas eu apóio...
Talvez eu não devesse ceder tanto em algumas coisas, mas eu cedo...
Talvez eu não devesse te amar tanto, mas eu amo...

E amor...Amor inclui: consideração, cuidado, ceder, respeito, apoio, carinho...Mas, tudo isso deve ser ação não só de um, mas dos dois...

No amor não cabe machismo, nem feminismo, nem egoísmo e nem orgulho...No amor cabe igualdade de valores, desprendimento e humildade...

Amor inclui também saber falar, mas também, e, principalmente, saber ouvir...

Podia ter dado certo entre a gente, ou não.
Eu nem sei o que é dar certo.

Mas eu nunca quis ser gostado por aquilo que não sou ou aparento ser.

Pra sempre é muito tempo. Eu te amo é muita coisa. E mudar de ideia é normal.

Desencanto

Eu faço versos como quem chora
De desalento. . . de desencanto. . .
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.

Meu verso é sangue. Volúpia ardente. . .
Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.

E nestes versos de angústia rouca,
Assim dos lábios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boca.

– Eu faço versos como quem morre.

Manuel Bandeira
BANDEIRA, M., A Cinza das Horas, Teresópolis, 1917

Eu não me importo com o que as pessoas pensam de mim.
Eu me importo com o que elas pensam delas mesmas.

A Despedida


- Você vai aprender a viver sem mim, eu sei que vai. Ah, e... Se eu esqueci alguma coisa minha por aqui, por favor, avise-me depois. Tchau.

Ela colocou a mochila nas costas e saiu antes que ele pudesse dizer uma ou duas palavras. Bateu a porta e sumiu logo após a primeira curva da estrada. Nos olhos dele, milhares de lágrimas contidas ameaçavam saltar para fora a qualquer momento. Não, ela não sabia o que estava dizendo. Ela não imaginava que jamais ele aprenderia a viver novamente sozinho ou com outra garota qualquer. Era tudo tão completo, tão perfeito e tão feliz que, sem ela, nada restava. Nada.

Mas finais são sempre assim, tristes e frios. Em alguns momentos de lucidez, ele lembrava de certos filmes que havia visto, livros que havia lido e músicas que havia ouvido. Todos falavam sobre abismos, sobre amores despedaçados, sobre dores agudas, sobre estradas sem fim. Mas, dentro da ficção, tudo sempre tem cura: um outro amor, uma reconciliação, um novo brilho de presente aos olhos. Na realidade, tudo é diferente. Ela não voltaria, ele jamais encontraria alguém que pudesse substituí-la e talvez ele esquecesse, com o passar do tempo, coisas simples como andar ou falar, mas jamais esqueceria a sensação de estar ao lado dela.

O problema é que ela sabia demais. Sabia sorrir, brigar, escrever, contar histórias, chorar baixinho e ouvir as melhores músicas. Além disso ela era linda, linda além da conta, uma mistura de elementos doces, ásperos, cítricos e delicadamente aromatizados. Ela sabia bater o pé, impor suas vontades, perder a compostura e ainda assim manter aquele olhar inexplicavelmente sedutor. Maldito olhar, maldito sorriso. Ele tinha caído em todas as armadilhas, sem exceção. Para ela, era apenas mais um - um número, uma vítima, um degrau a ser superado.

Com a cabeça encostada na mesa, ele se lembrou que ainda morre-se por amor, por mais que a postura contemporânea tente absorver certos ditos poéticos. Decidiu, então, morrer um pedaço, necrosá-lo e extirpá-lo do próprio corpo, mesmo sabendo a quantidade de sangue que isto lhe custaria. Só assim poderia trilhar os caminhos de sua própria estrada, ainda que com um enorme buraco cavado no peito. Esta parecia a única saída no meio de tanta amargura: aprender a viver sem aquela carne, suportando apenas as marcas do ferimento.

Um corte sem cicatriz, que vez ou outra inflamava. A cada inflamação, o fogo cortante partia ao meio suas vísceras. Mas ele sabia como sobreviver, apesar de ferido. Ferido e sem ela.

Você acha que me mete medo? Eu já conheci o medo, e você não tem o sorriso dele!

Só não me acorda. Se for sonho, me deixa acordar só quando eu souber o que é isso que eu sinto. Que nome tem esse negócio que deixa o coração com um sorriso de orelha a orelha.

Mesmo assim eu não esquecia dele. Em parte porque seria impossível esquecê-lo, em parte também, principalmente, porque não desejava isso. É verdade, eu o amava. Não com esse amor de carne, de querer tocá-lo e possuí-lo e saber coisas de dentro dele. Era um amor diferente, quase assim feito uma segurança de sabê-lo sempre ali.

Não sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto. Não sei sentir em doses homeopáticas. Não me importa o que é de verdade ou o que é mentira, mas tem que me convencer, extrair o máximo do meu prazer e me fazer crer que é para sempre mesmo quando eu digo convicto que nada é para sempre.

Gabriel García Márquez

Nota: Autoria não confirmada.

E eu, que estou de bem com a vida, creio que aqueles que mais entendem de felicidade são as borboletas e as bolhas de sabão e tudo que entre os homens se lhes assemelhem.

Friedrich Nietzsche
Assim Falou Zaratustra. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

Eu sei que nós nos conhecemos há pouco tempo e eu sei que estou disputando sua atenção, mas eu nunca conheci alguém como você. Eu olho pra você e vejo um anjo, eu toco a sua pele e todo meu corpo acende. Eu beijo você e eu sei que estou me apaixonando... Eu estou apaixonado por você.

Eu não posso impedir que você leve tombos, mas posso oferecer minha mão para você agarrar e levantar-se.

Os humanos não são perfeitos. Todos mentimos. Tanto que eu tenho tido cuidado para não falar mentiras que machuquem os outros.

Eu oro, porque eu não posso me ajudar. Eu oro porque estou desamparado. Eu oro porque a necessidade flui de mim todo o tempo - acordado e dormindo. Isso não muda Deus, isso me muda.

Eu me divirto com a estratégia, quando me perguntam se sou ateu, de lembrar que o autor da pergunta também é ateu no que diz respeito a Zeus, Apolo, Amon Rá, Mithra, Baal, Thor, Wotan, o Bezerro de Outro e o Monstro de Espaguete Voador. Eu só fui um deus além.

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