Eu Vou Errando e Acertando
Vou perseguir os meus sonhos e romper os meus limites, porque nada é impossível. Tudo depende da minha pessoa. Tenho que encarar tudo com um sorriso.
Sou obcecada pela minha própria felicidade. Vou concentrar em melhorar as coisas boas da vida, em vez de tentar consertar o que está errado. Sou provedora da minha própria felicidade e, ponto. Boa noite!
Não sou ingênua. Sei que não vou vencer. Nem quero. Mas quero chegar lá e provar que não há razão pela qual eu não possa ou não deva participar.
Não posso dizer que vou te fazer a pessoa mais feliz do mundo pois não sou um príncipe encantado e nenhum garoto perfeito, mais posso me esforçar para te fazer feliz e te fazer sorrir cada dia mais
Tem muitos que não vão concordar com o que isso que vou escrever, mas sinto muito .Dinheiro essa tal criação do ser humano, Não traz felicidade, corrompe as pessoas. (a falta desse troço) impede á maioria das pessoas de tomarem as próprias decisões,isso inclui saúde,direitos civis e sociais. Acaba sendo a causa do trabalho em vez de ser benefício de troca de favores (ajuda) entre as pessoas . As pessoas criminalizam Chronos= tempo mais não se matam , sim o fazem por dinheiro .Resumindo , dinheiro é podre.
Porque,
bem assim
de pertinho,
não desejo
te largar...
Bem assim
de juntinho,
vou te amar
te amar...
Diogo Gallvão
Se vc sonhar comigo
Vou fazer virar realidade
Não te quero por um momento
Mais sim por toda eternidade!
Élcio José Martins
UMA DOCE LEMBRANÇA
A história que vou contar,
Muitos, também vão se lembrar.
Casinha na roça e laranjas no pomar,
Sombras das mangueiras e noites de luar.
Piso de chão batido ou tijolo mal cozido,
Telhado de estrelas com fissuras de vidro.
São goles e goteiras de saudade,
Portas e janelas de humildade.
Lamparina ou lampião,
Davam luz na escuridão.
Na trempe do fogão cozinhava-se o feijão,
No fumeiro, o toucinho e a linguiça à altura da mão.
Na taipa do fogão aquecia-se do frio,
Causos eram contados, davam medo de arrepio.
Para o fogo não apagar era um grande desafio,
Lenha boa fazia brasa e queimava noite a fio.
A água era da bica,
Era saudável, era rica.
O colchão era de palha,
Não existiam grades e nem muralha.
Biscoito no forno era a sensação,
Dia de pamonha tinha muita emoção.
Porco no chiqueiro ficava bem grandão,
Carne não faltava, tinha em toda refeição.
Carne na lata a gordura conservava,
Quando matava porco era alegria da criançada.
Vitaminas eram naturais e saborosas,
Colhia-se do pomar as frutas mais gostosas.
As conversas eram sempre prazerosas,
Damas habilidosas eram muito prestimosas.
Na redondeza eram famosas,
Envergonhadas, disfarçavam, não davam prosas.
O paiol o milho lotava,
Os bois e os porcos, vovô tratava.
No moinho o milho era moído,
No pilão o fubá era batido.
O cavalo arreado era para a lida e a peleja,
A carroça e o carro de bois carregavam a riqueza.
A colheita era certeza,
Era o fruto do trabalho feito com destreza.
No monjolo a farinha era preparada,
No engenho a garapa era gerada.
Da garapa fazia-se o melado,
A rapadura temperava o café do povoado.
Das galinhas eu me lembro com saudade,
Hora do trato era alegria e felicidade.
O milho espalhado pelo terreiro,
Só faltava abrir o portão do galinheiro.
Lembro-me das modas de viola,
Reunia-se a vizinhança pra fazer a cantarola.
No sábado o bailinho levantava o pó e a poeira,
Era saudável, tinha respeito e não havia bebedeira.
Cobras, sapos e lagartos. Só não tinha iguana.
A palha de arroz servia como cabana.
O prazer era subir nas árvores para apanhar os frutos mais altos,
O guerreiro marchador gostava de dar seus saltos.
Cedo as vacas encostavam. Era hora da ordenha.
Bem cedo descobri o que é uma vaca prenha.
Até hoje ainda ouço o mugir,
É bom e é gostoso a lembrança emergir.
Saudade daquele tempo. Era duro e trabalhoso,
Com certeza não tem ninguém que não se ache orgulhoso.
Não tinha luxo, não tinha vaidade,
A viagem mais longe era compras na cidade.
Calça curta com suspensório,
Sapato preto com meia branca.
Era mais que necessário,
Pra criança mostrar sua panca.
Pés descalços com espinhos e bichos de pé,
Tinha festa todo ano com barraca de sapé.
Tinham doces, quitandas e salgados,
Só não podia faltar o bule de café,
Rezava-se se o terço, pois primeiro vinha à fé.
Procissão de ramos caminhava a pé.
Os ramos que para a casa levava,
Serviam pra amansar o ruído da chuva brava.
Manga com leite era veneno,
Assombração tinha terreno.
O respeito vinha apenas de um aceno,
A punição era severa pelo gesto obsceno.
Da infância levo a saudade,
Levo o amor, o afeto e a amizade.
Faltava o alfabeto, mas muita educação,
É da roça que se ergue o sustento da nação.
Mesmo com dificuldade o pai à escola encaminhou,
Queria ver seus filhos tudo aquilo que sonhou.
Com sacrifício criou os filhos para uma vida melhor,
A estrela foi mostrada por Gaspar, Baltasar e Belchior.
Hoje é só agradecimento,
Nada de tristeza, de lamento ou sentimento.
Cada um é um vencedor, pois mudou o tom da cor,
O sacrifício da família deu aos filhos o caminho e o amor.
As pedras no caminho serviram de degrau,
Os desvios da vida fizeram distanciar do mal.
Os meandros dos sonhos fizeram um novo recital,
Do sertão para a cidade e depois pra capital.
Fez doutores e senhores de respeito,
Deu escola, deu lição, muro de arrimo e parapeito.
Nosso dicionário não existia e palavra desrespeito,
Com orgulho e gratidão encho o riso e choro o peito.
É colheita do que se plantou outrora,
Tudo somou e nada ficou de fora.
O fruto de agora,
É a luta, é o trabalho, é a fé. É a mão de Nossa Senhora.
Élcio José Martins
Vontades loucas, absurdas, idéias idiotas. São delas que vou me lembrar. Acordar arrependida? Que nada, eu acordo querendo de novo, e de novo, e de novo..
Nada melhor do que ser livre para tomar suas próprias decisões. Tô com vontade? Faço. Se arrepender é melhor do que nunca saber como teria sido!
Teus olhos verdes CIGANA,
Teu cabelo negro COMPRIDO,
Meu coração não se ENGANA,
Por isso vou ser ATREVIDO,
Construir uma CHALANA,
Te roubar do teu MARIDO,
E no Pantanal me PERDER,
Navegar sem rumo no PRAZER,
Minha mulher vou te FAZER,
Nos teus braços quero MORRER,
Com meu desejo CUMPRIDO...
Hoje vou de bonita
Com laço de fita
Vou de braço dado
Uma flor do meu lado
Sorriso abrindo caminho
Pisando bem baixinho
Seguindo o improviso
Sem qualquer aviso
Rumo a um lugar bonito
Mesmo que no infinito...
mel - ((*_*))
Hoje não vou falar dos detalhes, do supérfluo, do obvio, vou falar do irremediavelmente essencial: não vivo sem seu amor!
O meu coração chora por falta de vc , mas não se preoculpe que jamais vou te esquecê....e não é a distância que vai fazer eu sofrer....♥
Ja enjoei de comer pão que o diabo amassou, vou dar um livro de receitas pra ele, pra vê se dá uma variada.
sei que nosso amor é proibido por isso vou te beijar como o último ato de amor antes de partir para me lembrar de você neste beijo
vou tentar fazer um poema de improviso ,vou olhar pra uma paisagem ,pra aquele por de Sol maravilhoso ,escutar a chuva caindo ,o barulho da goteira , o som da sua voz , ouvindo essas vozes perfeitas , que acalenta os nossos corações , enfim ... que inspira ... entrei aqui e comecei a escrever ... e nasceu mais um poema ,que expressa o que estou sentindo agora ... abraços fraternos e gratidão a todos .
