Eu Vejo
Uma amiga querida perdeu seu filho hoje, ai eu vejo que não somos nada e que tudo aqui é emprestado até a nossa vida por isso cuide bem dela.
Para deixar boas lembranças e alguém pode dizer vai fazer muita falta!
___ Mari Diniz@
►Na Escadaria de Pedra
E pela janela do meu quarto eu vejo a lua
Durmo no aconchego de sua ternura
Toda a dor do dia se vai, encontro minha paz
E pela janela antiga eu observo minha amiga,
Aquela que tanto citei em minhas tentativas poéticas
Escrevo agora admirando-a, e imaginando
E, em devaneios noturnos eu me pego sonhando
Um sonho bom, caloroso, que faz bem ao meu coração
Escrevo não só para ela, escrevo para remediar as dores
Dores de uma antiga donzela, de uma amizade outrora bela
Dores de um romance desfeito, de uma traição do peito
Escrevo para sarar, para me recuperar, me alegrar.
Momentos que outrora me deixavam sereno,
Hoje se revoltaram, se tornaram um tormento
E, como passatempo, eu caminho no relento,
Procurando, buscando um sorriso meigo.
Não sei dizer o que sinto quando me encontro despedindo
De sentimentos que não foram ouvidos,
E que foram grosseiramente omitidos
Não sei o que pensar quando estou sozinho,
Sendo assombrado pelos meus medos reprimidos
E também desconheço o que é ser verdadeiramente amado
Eu gostaria de experimentar, degustar de um sentimento tão bem falado
Faço então uma tentativa escrita, um texto fraco.
Sentado em uma escadaria de várias pedras, eu penso
Estou sozinho, refletindo sentimentos
Lento, talvez seja a melhor definição para o momento
Eu penso, logo existo, em um tempo que me sinto um inquilino
Sem moradia, sem uma casinha só minha, sem nada
Reflito sim, pois o que me resta é pensar no meu fim
Estarei lamentando os arrependimentos?
Estarei sozinho? Sem uma família ou amigos?
Se eu de fato existo, logo, posso tentar pensar
Se posso pensar, por que então não posso tentar amar?
Mas amar quem? Quem me deseja ao seu lado?
Estou enlouquecendo com pensamentos insaciáveis
Eu quero amar, assim como o meu avô amou sua esposa
Eu quero acreditar, que a solidão, com a minha vontade, irá passar
Então escrevo, na escuridão das ruas do meu peito
Medo? Sempre, afinal já escrevi inspirando-me nele
Talvez a palavra que está faltando em mim é serenidade
Talvez a coloque daqui a alguns poucos meses
Escrevo junto a minha necessidade e amizade perante a caneta
Escrevo, sem dia ou hora, a minha já exposta incerteza.
Ah momentos que é só você você, em uma dimensão tão grande de pensamentos...
Ae que eu vejo o quanto não somos nada, e cometemos erros.
Eu vejo um morto andar
Eu nao vejo um morto mija, mas sinto seu cheiro podrificar
O morto sua ou é seu proprio cheiro
Varios banhos o morto vai tomar, mas seu cheiro não vai mudar
Cheiro de morto, o morto
Que mesmo morto se mata
Conhecendo ou desconhecendo o morto
Ele é o morto que não morre
Enquanto morto sorri
Em sua propria morte chorara
Hoje eu vejo como o mundo está cheio de pessoas que se dizem “normais” e que estão julgando outras por suas atitudes diferentes, sem perceberem que, para ter equilíbrio, é preciso um pouco de insanidade.
Ao seu devido valor .
Eu vejo muitos elogios, aplausos mil,
Louvores de gratidão,
até placas de bronze,
Estátuas são levantadas,
declamam seus versos,
Salva de palmas,
em sua memória,
suas obras são expostas,
Sua arte louvada,
retratada,
reverenciada,
Frases ,
versos,
e reversos do autor,
Do artista ,
do maestro,
do pintor ,
do nobre poeta,
Obras de autores, desconhecidos,
ou já esquecidos,
Um ponto de interrogação,
porque não dar,
os devidos créditos,
Reconhecer seu valor,
Apreciar suas obras,
Exalta - lo com súplicas,
Declamar seus versos,
sentir toda emoção,
Há cada frase ,
há cada sílaba,
Há cada leitura,
há cada obra criada,
Vivenciada,
Experimentada,
Saboreada,
Mas acabamos,
esperando,
tempo demais,
Ao cerrar seus olhos,
ao calar sua voz,
Ao gelar suas mãos,
ao cair o véu da noite,
Ao repousar seu corpo,
na eterna morada,
Agora já tarde,
começam os louvores,
As glórias,
as homenagens,
Mais o autor,
já não pode,
Escutar,
Sentir,
Agradecer,
porque já morreu .
Janela
Da janela eu vejo um raio de sol, que penetra suavemente através da cortina e encobre meu quarto de luz!
Da janela, quando aberta, eu escuto o barulho dos pássaros…
Da janela, eu vejo a vida correndo lá fora.
Da janela, eu sinto a brisa beijar o meu rosto!
Eu me levanto, preparo meu café e da janela, eu rezo para que alguém venha sussurrar em meu ouvido, dizendo que ama.
Da janela, eu avisto os meus sonhos
Da janela, eu sinto a vida que é bela!
É amor
É amor toda vez que eu te beijo e quero beijar de novo
É amor toda vez que eu vejo meu futuro e você está lá
É amor toda vez que você entende o que eu sou
É amor toda vez que você me abraça
É amor toda vez que nos queremos e não queremos nos largar.
"Eu vejo cores verdadeiras, que só aparecem em ti, basta olhar pra si
Vejo o brilho dos seus olhos castanhos, que me causam borboletas no estômago
Vejo seu sorriso, me levando diretamente para o paraíso
Consigo ver dentro de você, aquilo que faltava em mim, e é por isso que te amo assim"
A moda continua sendo aquela que eu vejo nas ruas, como um termômetro medindo o que está em alta ou em baixa nas estações.
O que possibilita verificar o que de fato, irá continuar fazendo sucesso nas vitrines, mesmo depois da estação.
"Há se seus olhos pudessem te ver como eu vejo , há se tua mente pudesse ler a minha se seu coração pudesse ouvir o meu , como toda certeza ferrada eu estaria , pois eles te diriam que teu sorriso ilumina meus dias , lhe diriam que a lua deve ter inveja de ti por ter olhos mais fascinantes do que ela nas suas fases mais intrigantes.Eles lhe contariam o quanto você ilumina meus dias e o quanto lhe ver sorrir me faz querer permanecer por aqui por mais uns dias "
Quando eu vejo uma pessoa que viaja sozinha, que se diverte com as próprias palhaçadas e se arruma para si mesma…
Penso: ESSA ENTENDEU O SENTIDO DA VIDA!!!
sempre me perguntei se as pessoas não percebiam que eu estava triste hoje eu vejo que elas percebiam, só não se importavam.
Entre o que você vê, o que você quer ver, o que pensa que vê e o que eu vejo, o que eu quero ver e o que eu acho que ví, há pontos de vistas diferentes.
Ei você
Na beira do abismo
Eu vejo você e te entendo
Pode chorar que uma hora isso vai passar
E se você achar que não vai dar
Eu tô aqui pra te abraçar
Silêncio Cego
Eu vejo dançarinos nas calçadas
Entre mendigos camelôs e padres
Crianças procurando presas pra devorar
Numa savana eletrificada
E na TV uma granada explode
Do outro lado um ditador aplaude
Caem os muros e ficam as heras
E os inocentes à mercê das feras
Do lado norte, onde o Sol é mais forte
Deus é a nuvem que nunca aparece
E o vento sempre sopra certo em qualquer direção
Moinhos é que esperam sempre na contramão
Duvidoso é o silêncio
De certas palavras
Duvidoso é o silêncio
Que cega as palavras
E você diz que está indo tudo mal com a tua vida
Você nunca se contenta porque não sabe
O quanto dói a minha ferida
Duvidoso é o silêncio
De certas palavras
Duvidoso é o silêncio
Que cega as palavras
Eu vejo todo o mundo todo como minha paróquia; desse modo eu acho, que em qualquer parte dele que eu estiver, julgo correto, próprio e meu sagrado dever proclamar, para todos os quiserem ouvir, as boas novas da salvação.
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