Eu Trocaria a Eternidade por essa Noite
Eu te perdi quando tentei me encontrar,
No espelho da alma, comecei a indagar,
No processo de autoconhecimento a caminhar,
Achando a mim mesmo, vi você se afastar.
Não se preocupe com o barulho que eu possa fazer, se preocupe de verdade com o silêncio que também sei fazer.
Seja a paz que o mundo precisa.
Espalhe amor.
Acalme a vida todo dia.
Eu preciso.
Você precisa.
Nós precisamos...
Se você não curte ou comenta o que eu posto, não venha me elogiar no privado. Não quero seu elogio!
Hoje eu acordei com um peso enorme dentro de mim, uma dor que n conseguia aguentar, sdds de um abraço e beijo especifico, queria muito que um dia tudo isso possa acabar, eu errei feio, fui falha e isso me deixa muito culpada e arrependida... eu pisei no coração de alguem que eu n queria machucar, fui muito burra.... eu so queria que tudo isso passe e ele consiga me perdoar💔
Sei que faz tempo que eu não escrevo- mais de um mês!- é que eu estava devastada, desanimada demais para escrever. Parecia que eu havia secado! Eu me sentia uma árvore seca pelo inverno, maltratada pela geada e com receio e nunca mais florescer. Uma árvore seca ainda como ser considerada uma árvore? Uma escritora que não escreve ainda pode ser considerada uma escritora? Eu não sei responder. Achei que tivesse perdido a poesia. Achei que nunca mais conseguiria parar de chorar. Achei que ficaria paralisada para sempre como alguém que leva um choque e fica em estado catatônico. Mas adivinhe só? Eu não fiquei. Eu sinto que uma parte minha morreu e doeu mais do que cabe em palavras. Nos sete primeiros dias eu vesti-me de luto, nos quinze primeiros e só chorei, mas eu tive uma espécie de epifania e sinto que renasci. Eu renasci, tal qual Perséfone e eu me sinto tão diferente...
Eu trouxe hoje um texto que foge um pouco da temática que costumo usar. Trata-se da resenha de uma série a qual gostei muito. Também estou usando meu nome de batismo nesse texto, não meu nome de escritora, que é o Josy Maria.
The Last of Us, ficção ou verossimilhança?
A série The Last of Us vem dando muito o que falar desde o seu lançamento. Baseada em um jogo, o qual foi ganhador de vários prêmios, a série retrata um mundo apocalíptico pós-pandêmico. Os personagens principais são Joel, interpretado por Pedro Pascal e Ellie, interpretada por Bella Ramsey.
Lançada neste ano de 2023, a série traz uma trama repleta de drama e ação. E leva-nos a reflexões a respeito do comportamento humano diante de tragédias catastróficas.
A tragicidade da verossimilhança
Quando se fala em verossimilhança, trata-se da relação que determinada obra tem com a realidade na qual vivemos. Observa-se tal conceito, geralmente, em obras literárias. Porém, a série permite que se faça uma análise sob a ótica da verossimilhança. Ao apresentar uma obra cuja temática aborde um cenário de calamidade, com a destruição da civilização como conhecemos hoje, observa-se possíveis padrões de comportamentos que chegam à barbárie. Assim, fica a reflexão: Até que ponto a ficção diferencia-se da realidade? O que o ser humano é capaz de fazer para sobreviver em condições extremas?
A angústia humana acontece sob diferentes enfoques e permite diferentes leituras a respeito da vida, da morte, de valores morais, das relações sociais e das relações de poder em um cenário como o da série.
Para quem não gosta do gênero, ou pensa que é apenas mais uma série apocalíptica, vale a pena conferir. Há um diferencial, as relações humanas são abordadas de forma realista e crua. Qual o foco principal afinal, o vírus que devasta o mundo ou a questão humana? Mas, afinal, o que é ser humano?
Nossa humanidade é construída a partir de nossas relações sociais. Até que ponto, então, pode ocorrer a desumanização?
Tais reflexões só podem ser desenvolvidas de forma empírica ao assistir a série. Nenhuma leitura será capaz de transmitir a impressão que se tem ao assisti-la. Vale a pena conferir.
Joseane Maria
Acostume-se. Você ainda vai ouvir muitos 'eu esqueci' 'também serve para ti' e derivados. Porquê o descaso com tua pessoa será gritante ao ponto de evidenciar a notável falta de importância que você possui.
"Eu acho tão chique quando alguém
briga à mesa de refeições e diz:
Estou sem fome.
- Eu não consigo, vivo com fome!"
Haredita Angel
07.01.2019
A Conferência do Cúmulo do Absurdo!
Eu vivi para ver um cartaz de líderes (reformados calvinistas) supostamente evangélicos se reunindo para tratar e aperfeiçoar uma doutrina que prega o fim da ação do Espirito Santo, dos dons e dos milagres na igreja! Se isso não é apostasia o que pode ser então?
O cessacionismo nada mais é que um nome sofisticado para incredulidade!
O argumento dos líderes cessacionistas de que os dons espirituais cessaram no primeiro século na igreja com a formação do cânon do Novo Testamento é pífio, patético e ridículo.
Agora, a pergunta que desmonta essa heresia:
"Como é que essa teoria da cessação (incredulidade, ateísmo religioso) lida com o fato de que os pais da igreja, incluindo Justino Mártir, Irineu, Tertuliano e Agostinho, falam todos de curas e milagres no meio deles, incluindo falar em línguas?"
Sabe qual é a resposta quase unânime desses ateus religiosos? "Não sei como explicar!"
Na verdade essa gente é incrédula, arrogante, sem vida com Deus, sem lugar secreto, seca, árida, morta, vazia e heterodoxa! Minha oração é para que estes homens abram os seus corações para o Espírito Santo, pois os tais têm sido instrumentos de Satanás para desviar muitos.
Pensem nisso, cuidado com os ateus religiosos, não deixem de buscar os melhores dons (1° Co 12.31), não entristeçam o Espírito Santo (Ef 4.30) e não extingam Ele em suas vidas (1° Ts 5.19).
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Quando pede não me deixe,
nem sabe que mexe comigo.
Peço
Não se importe quando eu for,
não acredito mais no amor...
sejamos somente amigos.
Faz tempo que vivo sozinha...
No verão sou feito os ventos
que vagam por aí sem rumo,
de dia sou andarilha, final de tarde
sou àquela velha andorinha.
Voando só, ao relento sem ninho.
ontem foi primavera e eu também flori
é gentil perceber as estações passarem com a leveza da borboleta que “desencasula”. ontem nasceram as flores e me vi florescer. é preciso relembrar que todo inverno finda, que a gente renasce outra vez — e pode se reinventar, desabrochar e se encantar de novo.
A GENTE NO DIVÃ - PRIMEIRA CONSULTA.
Eu já vou começar te dizendo que, por acreditar em uma mentira, você também mente. Nós reproduzimos o que escutamos e acreditamos durante a nossa vida, sobretudo na infância e juventude. É isso que formou a pessoa adulta que você é, a forma que você acredita nas coisas, como você interpreta uma frase ou uma palavra, como você enxerga as pessoas, mas sobretudo, como você enxerga a si mesmo.
Você, na verdade, é o resultado do que te fizeram acreditar. Assim, você pode ser, tanto uma pessoa positiva, cheia de boas ideias e energia contagiante, como também pode ser uma pessoa negativa, deprimente, temperamental e com a ideia de vítima.
Ás vezes, o problema não existe, é tudo uma mentira. Porém, você se sente confortável com essa mentira, porque foi o que te ensinaram. Te disseram tantas vezes que você não é forte, que você não é inteligente, que a sua voz é horrível, que seus dentes precisam de aparelho.
Falaram que o seu bairro é ruim, que seus vizinhos são fofoqueiros, que seu pai é um crápula, a sua mãe desequilibrada e que a escola que você estudou é ruim.
Parece ser uma coisa simples, mas não é.
Quando alguém diz que você é feia, que você está gorda, que você é fraco etc.
Essa pessoa está construindo uma crença limitadora no seu inconsciente.
A partir desse discurso, logo você já acredita que é uma pessoa feia, por consequência, você só enxerga beleza nas outras pessoas. Você não se acha inteligente, pois alguém que te conhece muito (geralmente mãe, pai, avós, amigos), te disse que você é estúpida. O que gerou uma insegurança, oriunda do seu inconsciente, que não te permite fazer afirmação positiva ao seu respeito.
E o pior de tudo, você foi ensinado a chamar isso de humildade.
Ou seja, só enxergar coisas negativas em você, segundo um idiota que eu não faço nenhuma questão de conhecer, é humilde. NÃO! Isso é AUTOSABOTAGEM.
Isso é construção de autoestima de escravos.
Era assim que os feitores faziam para manter os escravos subalternos a eles. Destruíam a autoestima deles, tiravam o acesso aos elogios e lhes davam açoites verbais e físicos.
Eles tiravam o acesso à leitura, aliás, se você chegou até aqui no texto, meus parabéns. Porque quem tem autoestima de escravo, não gosta de ler, pois acredita que não vai entender nada e que o texto é muito grande para a compreensão.
Eu teria muita coisa para te dizer hoje, mas como é a nossa primeira consulta, vou te deixar mastigando uma frase de Carl Gustave Jung, "Até você se tornar CONSCIENTE, o seu INCONSCIENTE vai dominar a sua vida inteira, e você ainda vai chamar isso de"DESTINO".
Bom, eu, Sergio Junior, quero te dizer que, independente do que você ouviu de negativo sobre você ou sobre suas origens, há sempre uma porta de esperança na fé em Deus.
É nisso que eu acredito.
Por isso, você é capaz, você pode, você é belo, você é inteligente e sua história é de um vencedor, não de um fracassado.
Você não é uma vítima, você é um sobrevivente, valente e lutador.
Vai dar tudo certo. Sua vida é muito importante.
E tem muita gente que te ama, sim, pare de acreditar que todos querem o seu mal, isto é uma mentira.
Desprograme esse seu cérebro sabotador agora, para de chorar, levanta essa cabeça, vamos!
Na próxima consulta, ponha a sua melhor roupa, use o seu melhor perfume e se prepare para uma conversa muito longa.
Ah, traga um dinheiro para pagar o meu almoço.
Beijos, vai com Deus.
Sergio Junior
Mortifero
Nunca fui assassino, Mas compreenda o meu temor, Quero matar a saudade, Antes que eu morra de amor.
AGRIÃO
vamos brincar de pega-pega,
Tu tira a calcinha, e eu tiro a cueca.
Do varal... do varal...
Quem gosta de amor.
Tempera com sal...
Vamos fazer uma salada.
Salada de agrião.
Você é o sazon.
Que salga meu coração.
Amor animal, amor animal.
Lá no quarto não tem igual.
Não faz mal, não faz mal
Te amar me satisfaz.
Mais, mais, mais.
Toda noite eu quero mais
vamos brincar de pega-pega,
Tu tira a calcinha, e eu tiro a cueca.
Do varal... do varal...
Quem gosta de amor.
Tempera com sal...
Talvez eu não perceba o tempo lá fora, posso ficar tão distante em meus pensamentos que nenhuma voz me tocaria.
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