Eu te Amo mas Ta Dificil Conviver
A saudade é um sentimento torturante
Torturante como estares distante
Quando vou dormir sonho contigo
Quando acordo estás comigo
Do meu pensamento não vais embora
Porque eu só te peço uma hora
Uma hora contigo passa a voar
Mas sabe bem como os pássaros a cantar
Não consigo rimar
Nem consigo me expressar
Só te quero dizer
Que nos meus sonhos irás viver
Porque me dou dessa forma, porque não penso antes de me dar, poque só depois de chorar penso,porque escolhi justo você pra minha alma te dar!.
Oh vida massantes, que não nos da a opção de tempo, que não nos da um descanço.
Dia pos dia vividos com esperança.será que vai melhorar? Isso saberei antes te fim..
Vem cá , porque você só cresceu
Agora?
Porque só agora entendeu que o que
Fazia era errado?
Po**a!! Eu te amava!!
Mais vc não ia atrás, não ligava,
Não tinha uma atitude.
E eu,
Quero uma boa cama para dormir,
Quero um dia lindo para sair,
Quero uma noite fria para me
Esquentar,
Quero liberdade para poder voar.
Tudo que e contrario a Deus é contrário a mim, e tudo que contrário a mim e pode ser contrário a Deus.
Meu amor
Tanto tempo sozinha
Não podia ser melhor
Pra encontrar alguém pra vida
Pro bom, pro mal e pro pior.
Quando você se instala no portão
Estalam as portas do meu coração.
Eu sei que a rima é pobre
Mas o sentimento é nobre
Me aguenta, então...
Por muito, muito tempo.
No ínterim da vida, um mal estar, uma despedida
De mim. De quê?
Acho que eu dormi nos intervalos da chegada, da partida.
E a cada despedida eu me pergunto se é o fim
Ontem, morreu um bicho dentro de mim,
E hoje as suas tripas me degolam
Um bicho esguio e luminoso... Sei lá...
Só sei que estava aqui porque agora não está,
E se nunca esteve, tem um espaço aqui pra ele... Vazio, vazio
No ínterim da vida, um não estar, uma despedida...
Assim foi que eu fiquei desfalecida no sofá do quintal velho
Enquanto uma semente que virou broto que virou árvore e virou árvore
De repente, virava árvore que virava broto e virava semente
Semente que se enroscou e bloqueou minha garganta
Semente que dói feito pedra.
O que eu sei é que até ontem havia um caixão por aqui
Um caixão que ninguém abriu
O cadáver... Não sei bem... Mas acho que era morte/por segundo
Talvez por cárcere privado, talvez por conveniência.
O que eu sinto, vejo e ouço é que até hoje fede e bate na madeira inutilmente.
Aconteceu...
No ontem de algum dia
Em algum olhar distante, vazio e doloroso.
Eu não sei... Mas eu me lembro,
Como uma sensação no escuro.
Poema sem acabamento (ou inacabado)
Cada noite que me deito sem dormir
Cada sombra no escuro do passado
Os fantasmas do passado a me bulir
Me agitam o corpo quente e calado.
Turbilhões de memórias, de problemas
Problemas do passado do presente
Me agitam o corpo quieto e quente...
futuro do passado, me condenas?
Me resta o pesar das pálpebras do dia
À noite, o pesar do corpo absorto
...
Estou cansada. Da agonia,
Do desgosto. (?)
:O
Do livro na estante eu fujo
Da tv da sala eu fujo
Seu rosto me encara, eu fujo
Pra onde pra onde?
Da página em branco eu fujo
Do rádio a pilha eu fujo
O chão me segura, eu fujo
Pra onde pra onde?
Eu fujo do acaso, do horizonte
Da matilha de gentes na rua
Da fala prudente, da fala crua
Da gente decente, da gente intrusa
Pra onde pra onde?
Se acaso me visses
Enquanto eu fujo
Diria aflita ‘pra onde pra onde?
Não tens mais amigos, cachorros, amantes,
Sequer inimigo, parentes por perto.
Eu fujo,
Do ritmo constante dos passos
Dos abraços felizes e apertados
Do aperto do final do mês
Da mês do ano do dia
Mas quando, com quem e pra onde?
Se acaso nos visse correndo
No meio das gentes com pressa
Dirias: pra onde pra onde?
Pra onde vai aquele que não tem a si?
Se acaso nos visse em casa
Zizezagueando em um vão
Dirias: pra onde pra onde
Corre esse pensamento vazio?
Não sei se pode a vós parecer
Compreensível a questão:
Nós somos a célula perdida
O elétron fora de órbita,
Nós somos
A estrela não vista
Um amontoado de células
Sem corpo para habitar
Mas move-se em nós
Um palpitar inconstante
Que não me permite calar o espírito.
Se acaso me visse na cama
Falando qualquer idioma
- Pra onde pra onde
Corre essa língua solta
Pra Alemanha pra Roma
Pro fundo do Rio Potengi?
Eu fujo daqui e dali
Dali e daqui também fujo
Se volto é para fugir
Pro poço mais fundo de mim.
De fim em fim, eu não permaneço
Esqueço de permanecer
E se permaneço é um terço
Um terço esqueci de fazer
Um terço levaram os ventos potiguares
Pro prédio mais alto da vida mais rasa.
Eu fujo do assunto
Eu fujo das presilhas de cabelo
Eu fujo da liberdade
se ela me encontra, tenho medo
liberdade é uma coisa difícil de fugir
pode ser viciante.
Eu fujo do sentido, eu fujo
Quanto mais a altas horas da noite,
Não nos peça sentido, não procure
Não procure quem perdido está
Nas extravagancias de si.
Somos nós os esquecidos,
Não se gabe
Fugimos das suas lembranças, fugimos
E muitos nem percebem que estamos ali fugindo
Do borbulhar dos sentimentos humanos.
Eu e nós as vezes cansamos de fugir
E sentamos no banco de uma viela e
Esperamos passar um bonde de nome esquisito
Pra onde pra onde pra onde?
Pra última fuga de nós, a fuga cruel e definida.
Será liberdade a fuga? Fugimos a tanto tanto tempo
Que nem pude ver no espelho
Quanto tempo fugiu de mim.
Dorme, menino!
veste as fantasias que só os sonhos permitem
viaja no espaço sem limites
antes que a lua fuja na janela.
Dorme, menino!
tu és feliz no teu quarto aberto,
eu no quarto fechado me alegro.
se me seguro me sinto segura.
Dorme, menino!
Tranquilo da vida
se der um terremoto
garanto que te acordo
e a gente se segura no bruto da vida.
-Que cabelos revoltados
-Que pele mais sedosa
-Não sinhô, não tô de lado
Ela é muito é oleosa
-Mais que gestos tão sutis
Que carão tão emblemático
-Deixa eu mexer meus quadris
Deixar tudo escancarado
-Mais que alma tão serena
Mas que alma tão sublime.
- Minha alma é pequena
Há tão pouco que a anime.
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