Eu sou uma Mulher Super Perigosa
Sou um anjo decadente ..
Vivo ao relento, um fantasma...
Uma sombra que resiste ao tempo
O piano e o violino embalam ..
As minhas tristes agonias...
Esplêndidos amores, frios jazigos..
Carrego a minha solidão
Alimentando os corvos e os lobos..
Velas e rosas para sonhar contigo.
Nas minhas façanhas, vejo anjos a chorar
Lágrimas caem na terra húmida e fria,
Sobre as rosas mortas, num caminho sem voltas.
Noite sombria, suave melancolia.
Cobrem as minhas asas e o meu corpo ferido
Meu anjo querido, meu anjo caído....
Feitos de fantasia que conhecem a magia.!!!
Sabem porque sou feliz? É que tenho uma filha que amo, uma família abençoada, poucos amigos mais este moram no meu coração, e o meu trabalho, por que amo o que faço. Respeito ao próximo, trato as pessoas como gostaria de ser tratado, aprendi uma coisa, gentileza gera gentileza.
Sou uma espécie de teste. As pessoas ameaçam a entrar na minha vida, me observam e quando tiram suas conclusões sobre mim, caem fora. Na verdade é uma prova de fogo. Só os corajosos ficam… Te contei que no mundo tem faltado coragem?
CARTA
Autor – Carlos Barros
Batidas insistentes. Sou arrancado da introspecção. Uma carta é lançada embaixo da porta.
Meu Caro,
Tu não sabes quem eu sou, mas sei quem tu és. Escrevo-te por conhecer as tuas dores na alma, as tuas dúvidas, os teus anseios sobre a existência. Sou conhecedor das tuas indagações sem respostas e das respostas que nada respondem. Tranquiliza o teu coração. Se a tristeza penetra tua alma. Se a angústia esvazia teu espírito. Se teu corpo não consegue sentir o mesmo ânimo. Levanta-te e anda! Há veredas que ainda não foram desvendadas. Há caminhos que ainda não foram trilhados. Há lagrimas que ainda não foram derramadas e alegrias ainda não vividas. Outros ainda precisam de tua renovada força. Se a vida é tragédia e comédia, que o choro se misture ao teu sorriso.
Desvia de ti a angústia e o medo. Se porventura estiveres indo ao fundo do poço, não te desesperes, pois, ao retornares, tu irás trazer contigo as riquezas só encontradas nas profundezas. Não procures sentido para tua vida. Se ficares te torturando por tal sentido, deixarás de ver a própria vida atravessando teu corpo.
Busca te afastar um pouco das interrogações. Deixa de lado os que querem te acorrentar nos calabouços da Ciência e das normas. Lembra-te que tu és, sobretudo, um animal que acredita estar acima dos outros animais. Busca ter cuidado com os criadores de ídolos e os inventores de verdades absolutas. Eles se alimentam da ortodoxia, da moral e do desejo de suprimir os instintos. Eles são sutis e dissimulados em suas palavras e crenças. Acreditam poder curar a alma humana e aliviar os sofrimentos.
Esperam que a vida possa ser explicada à luz da Razão. Eles não amam a terra. Nutrem-se de um incansável desejo de felicidade e sentido das coisas. Eles não são capazes de amar a vida como ela é. Inventam um mundo dividido entre o bem e o mal. Entre o sofrimento e o prazer. Entre a vida e a morte.
Meu caro, não te preocupes com a morte. Se acreditares no paraíso, prepara-te para o tédio da eternidade. Se acreditares no inferno, prepara-te para sofrer eternamente ao lado dos que não acreditaram no paraíso. Se acreditares na reencarnação, prepara-te para nascer e morrer várias vezes em busca da perfeição. Se acreditares no Nada, prepara-te para nada lembrar depois da morte. Liberta teu pensamento do passado. O futuro ainda não existe. Tua vida é agora. Dance com ela.
Não sou Deus, não sou demônio, não sou homem, muito menos desejo ser tua consciência. Desejo apenas que tu possas olhar a vida de outro modo.
Ass. Vida
Sinto-me possuído por uma adorável sensação de calma. A Vida se fez ouvir através de uma carta. Suas palavras seduziram meu espírito. Encheu-me o corpo de potência de Vida.
Sou aventureiro, que aprendeu que o amor é como uma planta, quando não cuidada morre e se queser podes plantar outro, quando quiser.
Uma RESPOSTA sem pé para uma PERGUNTA sem cabeça: 
Não sou da Rede, nem Democrata, nem Tucano, muito menos Papagaio de Pirata. Tô mais para bicho-de-pé da oposição, gorgulho sem partido ou morotó da situação...
Monólogo de uma Sombra
"Sou uma Sombra! Venho de outras eras, 
Do cosmopolitismo das moneras... 
Pólipo de recônditas reentrâncias, 
Larva de caos telúrico, procedo 
Da escuridão do cósmico segredo, 
Da substância de todas as substâncias! 
A simbiose das coisas me equilibra. 
Em minha ignota mônada, ampla, vibra 
A alma dos movimentos rotatórios... 
E é de mim que decorrem, simultâneas, 
A saúde das forças subterrâneas 
E a morbidez dos seres ilusórios! 
Pairando acima dos mundanos tetos, 
Não conheço o acidente da Senectus 
— Esta universitária sanguessuga 
Que produz, sem dispêndio algum de vírus, 
O amarelecimento do papirus 
E a miséria anatômica da ruga! 
Na existência social, possuo uma arma 
— O metafisicismo de Abidarma — 
E trago, sem bramânicas tesouras, 
Como um dorso de azêmola passiva, 
A solidariedade subjetiva 
De todas as espécies sofredoras. 
Como um pouco de saliva quotidiana 
Mostro meu nojo à Natureza Humana. 
A podridão me serve de Evangelho... 
Amo o esterco, os resíduos ruins dos quiosques 
E o animal inferior que urra nos bosques 
É com certeza meu irmão mais velho! 
Tal qual quem para o próprio túmulo olha, 
Amarguradamente se me antolha, 
À luz do americano plenilúnio, 
Na alma crepuscular de minha raça 
Como uma vocação para a Desgraça 
E um tropismo ancestral para o Infortúnio. 
Aí vem sujo, a coçar chagas plebéias, 
Trazendo no deserto das idéias 
O desespero endêmico do inferno, 
Com a cara hirta, tatuada de fuligens 
Esse mineiro doido das origens, 
Que se chama o Filósofo Moderno! 
Quis compreender, quebrando estéreis normas, 
A vida fenomênica das Formas, 
Que, iguais a fogos passageiros, luzem.
E apenas encontrou na idéia gasta, 
O horror dessa mecânica nefasta, 
A que todas as cousas se reduzem! 
E hão de achá-lo, amanhã, bestas agrestes, 
Sobre a esteira sarcófaga das pestes 
A mostrar, já nos últimos momentos, 
Como quem se submete a uma charqueada, 
Ao clarão tropical da luz danada, 
espólio dos seus dedos peçonhentos. 
Tal a finalidade dos estames! 
Mas ele viverá, rotos os liames 
Dessa estranguladora lei que aperta 
Todos os agregados perecíveis, 
Nas eterizações indefiníveis 
Da energia intra-atômica liberta! 
Será calor, causa úbiqua de gozo, 
Raio X, magnetismo misterioso, 
Quimiotaxia, ondulação aérea, 
Fonte de repulsões e de prazeres, 
Sonoridade potencial dos seres, 
Estrangulada dentro da matéria! 
E o que ele foi: clavículas, abdômen, 
O coração, a boca, em síntese, o Homem, 
— Engrenagem de vísceras vulgares — 
Os dedos carregados de peçonha, 
Tudo coube na lógica medonha 
Dos apodrecimentos musculares! 
A desarrumação dos intestinos 
Assombra! Vede-a! Os vermes assassinos 
Dentro daquela massa que o húmus come, 
Numa glutoneria hedionda, brincam, 
Como as cadelas que as dentuças trincam 
No espasmo fisiológico da fome. 
É uma trágica festa emocionante! 
A bacteriologia inventariante 
Toma conta do corpo que apodrece... 
E até os membros da família engulham, 
Vendo as larvas malignas que se embrulham 
No cadáver malsão, fazendo um s. 
E foi então para isto que esse doudo 
Estragou o vibrátil plasma todo, 
À guisa de um faquir, pelos cenóbios?!... 
Num suicídio graduado, consumir-se, 
E após tantas vigílias, reduzir-se 
À herança miserável de micróbios! 
Estoutro agora é o sátiro peralta 
Que o sensualismo sodomista exalta, 
Nutrindo sua infâmia a leite e a trigo...
Como que, em suas células vilíssimas, 
Há estratificações requintadíssimas 
De uma animalidade sem castigo. 
Brancas bacantes bêbedas o beijam. 
Suas artérias hírcicas latejam, 
Sentindo o odor das carnações abstêmias, 
E à noite, vai gozar, ébrio de vício, 
No sombrio bazar do meretrício, 
O cuspo afrodisíaco das fêmeas. 
No horror de sua anômala nevrose, 
Toda a sensualidade da simbiose, 
Uivando, à noite, em lúbricos arroubos, 
Como no babilônico sansara, 
Lembra a fome incoercível que escancara 
A mucosa carnívora dos lobos. 
Sôfrego, o monstro as vítimas aguarda. 
Negra paixão congênita, bastarda, 
Do seu zooplasma ofídico resulta... 
E explode, igual à luz que o ar acomete, 
Com a veemência mavórtica do ariete 
E os arremessos de uma catapulta. 
Mas muitas vezes, quando a noite avança, 
Hirto, observa através a tênue trança 
Dos filamentos fluídicos de um halo 
A destra descarnada de um duende, 
Que, tateando nas tênebras, se estende 
Dentro da noite má, para agarrá-lo! 
Cresce-lhe a intracefálica tortura, 
E de su'alma na caverna escura, 
Fazendo ultra-epilépticos esforços, 
Acorda, com os candieiros apagados, 
Numa coreografia de danados, 
A família alarmada dos remorsos. 
É o despertar de um povo subterrâneo! 
É a fauna cavernícola do crânio 
— Macbeths da patológica vigília, 
Mostrando, em rembrandtescas telas várias, 
As incestuosidades sanguinárias 
Que ele tem praticado na família. 
As alucinações tácteis pululam. 
Sente que megatérios o estrangulam... 
A asa negra das moscas o horroriza; 
E autopsiando a amaríssirna existência 
Encontra um cancro assíduo na consciência 
E três manchas de sangue na camisa! 
Míngua-se o combustível da lanterna 
E a consciência do sátiro se inferna, 
Reconhecendo, bêbedo de sono, 
Na própria ânsia dionísica do gozo, 
Essa necessidade de horroroso, 
Que é talvez propriedade do carbono! 
Ah! Dentro de toda a alma existe a prova 
De que a dor como um dartro se renova, 
Quando o prazer barbaramente a ataca... 
Assim também, observa a ciência crua, 
Dentro da elipse ignívoma da lua 
A realidade de uma esfera opaca. 
Somente a Arte, esculpindo a humana mágoa, 
Abranda as rochas rígidas, torna água 
Todo o fogo telúrico profundo 
E reduz, sem que, entanto, a desintegre, 
Á condição de uma planície alegre, 
A aspereza orográfica do mundo! 
Provo desta maneira ao mundo odiento 
Pelas grandes razões do sentimento, 
Sem os métodos da abstrusa ciência fria 
E os trovões gritadores da dialética, 
Que a mais alta expressão da dor estética 
Consiste essencialmente na alegria. 
Continua o martírio das criaturas: 
— O homicídio nas vielas mais escuras, 
— O ferido que a hostil gleba atra escarva, 
— O último solilóquio dos suicidas — 
E eu sinto a dor de todas essas vidas 
Em minha vida anônima de larva!"
Disse isto a Sombra. E, ouvindo estes vocábulos, 
Da luz da lua aos pálidos venábulos, 
Na ânsia de um nervosíssimo entusiasmo, 
julgava ouvir monótonas corujas, 
Executando, entre caveiras sujas, 
A orquestra arrepiadora do sarcasmo! 
Era a elegia panteísta do Universo, 
Na podridão do sangue humano imerso, 
Prostituído talvez, em suas bases... 
Era a canção da Natureza exausta, 
Chorando e rindo na ironia infausta 
Da incoerência infernal daquelas frases. 
E o turbilhão de tais fonemas acres 
Trovejando grandíloquos massacres, 
Há-de ferir-me as auditivas portas, 
Até que minha efêmera cabeça 
Reverta à quietação da treva espessa 
E à palidez das fotosferas mortas!
Tenho uma aliança com Deus, sou abençoada, amada, protegida, especial, aceita, vitoriosa e valorizada. Estou aqui para fazer a diferença!
Desculpa pela preocupação,
Mas não sou quem pensa,
Sou um ser vazio sem crença 
Uma farça 
A farça que sou,
O ser que criei para "agradar-te"
O ser que te encantou,
Te encanto porque?
Se não sou o que pensa,
Sou a miragem que criou
O meu ser pede socorro,
Ele grita e chora,
Toda hora,
Que ser é esse?, que ser sou eu.
Sou como uma doce melodia, com autor e partitura, só preciso que me "toquem" com ternura, para que eu possa ser gente do bem! Quero ser sempre contexto, não nasci para ser avesso! Sou portador de sol, trago luz, alegria e esperança.
Hoje já não sou a mesma que era ontem, hoje sou uma versão melhorada de mim mesmo! Já refleti no que posso melhorar, e já estou trabalhando nisso. Esse é o foco!
eis que a cada transformação
nasce de mim uma borboleta
sou criatura de vários casulos
um para cada imperfeição
às vezes fico pálida de tensão
gasto muita energia tentando
me corrigir, adulterar meu ser
nascer e renascer
crescer e desenvolver
viver e morrer
como tudo na natureza
o intuito é evoluir
e ao céu subir
com tamanha sensibilidade
com terna gratidão
com todo o amor possível
sem grande ilusão
de que por aqui é só sofrimento
e por lá só contentamento
tenho que procurar ser melhor
a cada dia, com imensa alegria
pelo poder da transformação
que atinge meu coracao
dia após dia
sem choro e com vela
porque só acendemos uma luz
se for pra velar alguém
e que seja nós mesmos
através da nossa luz interior
aliada à luz de Jesus
para obtermos a luz 
da divina redenção!!!
Sou muito feio
Sendo assim, não tente me convencer de que
Sou uma pessoa muito linda
Porque no final do dia
Me odeio de todas as formas
E não vou mentir pra mim mesmo ao dizer que
Existe beleza dentro de mim que importa
Sendo assim, tenho certeza de que me lembrarei de que
Sou uma pessoa inútil e terrível
E nada do que você diga me fará acreditar que
Eu ainda mereço amor
Porque não importa o que aconteça,
Não sou suficiente bom pra ser amado
E não estou em posição de acreditar que
Exista beleza dentro de mim
Porque cada vez que me olho no espelho, penso:
Sou tão feio como as pessoas dizem que eu sou?
(Agora leia de baixo pra cima)
Sou uma casa. Está escuro dentro de mim. Minha consciência é uma luz solitária. Uma vela ao vento. (...) Todo o resto fica na sombra. (...) Mas ainda está lá. Os outros quartos, nichos, corredores, escadas e portas. (...) E tudo que vive e vaga dentro de você está aqui. Vive. Dentro da casa que sou.
Evoluir é uma necessidade. Não vou dizer que sou apenas isso, porque sou realmente uma metamorfose ambulante e fico feliz por isso. Por saber que mudo de ideia todos os dias. Por saber que ser só uma não é interessante. Mudar é preciso para evoluir a alma, transformar carma em darma.
Sou o outono da vida que,
no verão do amor,encontrou
uma primavera sem flor.
Que venham os invernos bem frios
pra congelar essa dor.
Porque tambem sou do mar,o gigante,
sou dos campos verdes,em trigos,
sou luta com vitorias,
sou a luz do luar.
Semeei rosas sem espinhos,sinta o perfume...
são pra ornar....
Doei carinhos e em desmazelo,vi o vento levar.
Mas sou forte!não se engane,
armas ainda tenho pra vencer.
Esta tempestade vai passar.
Hei de ver essa gente crescer.
Novos caminhos hão de surgir.
Sorrisos hão de me embriagar.
Meu espirito é jovem,não envelheceu.
Que culpa tenho eu?
Ainda suspiro,ainda respiro,ainda amo.
Sou uma estrelinha no infinito céu
Sou alguém entre milhões de pessoas
Sou tão perto
Sou tão longe
às vezes tudo 
às vezes nada
Sou toda amor e paixão ,
Sou esperança no fim do dia
Sou a luz no fim do túnel 
Sou gente que pensa
Sou aquela que sofre 
Sou aquela que espera
e às vezes faz acontecer 
Sou mulher e amiga
Sou barroquina e moderna
Sou tão assim ... tão estrelinha ainda
perdida no infinito manto escuro do céu.
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