Eu sou uma Mulher Super Perigosa
Sou bipolar. Posso postar coisas alegres e tristes no mesmo dia. Posso gostar e não gostar de uma coisa. Posso querer e não querer. Acostumem-se .
Cada vez que ponho uma máscara para esconder minha realidade, fingindo ser o que não sou, fingindo não ser o que sou, faço-o para atrair o outro e logo decubro que só atraio a outros mascarados distanciando-se dos outros devido a um estorvo: a máscara.
Faço-o para evitar que os outros vejam minhas debilidades e logo descubro que, ao não verem minha humanidade, os outros não podem me querer pelo que sou, senão pela máscara.
Faço-o para preservar minhas amizades e logo descubro que, quando perco um amigo, por ter sido autêntico, realmente não era meu amigo, e, sim, da máscara.
Faço-o para evitar ofender alguém e ser diplomático e logo descubro que aquilo que mais ofende às pessoas, das quais quero ser mais íntimo, é a máscara.
Faço-o convencido de que é o melhor que posso fazer para ser amado e logo descubro o triste paradoxo: o que mais desejo obter com minhas máscaras é, precisamente, o que não consigo com elas.
Sou o homem que nasceu para carregar consigo toda a perplexidade de uma raça...
Sou condenado a sofrer o martiro de ser mortal e estar tão proximo de uma Divindade que eu jamais alcançarei...
Sou o homem qu é sagrado do Céu até o Inferno e do Inferno ao Céu
Sonhei que era uma borboleta, e quando acordei vi que era um homem. Agora não sei se sou um homem que sonhou ser borboleta, ou se sou uma borboleta que sonha ser um homem
Sou a favor de tudo que ajuda a atravessar a noite - seja uma oração, tranquilizante ou uma garrafa de Jack Daniels.
Nunca me encho de orgulho ou penso que sou melhor que o vizinho. Ser amado é uma coisa maravilhosa. É a razão principal por eu fazer o que eu faço. Eu me sinto compromissado com isso, a dar às pessoas um senso de escapismo, um presente para os olhos e os ouvidos. Eu acho que é a razão para eu estar aqui.
VÁRIAS DE MIM
Sou assim
Duas de mim
Às vezes três
Quatro... cinco... seis
Sou uma por mês.
Me diversifico
Tem horas que grito
Vivo num conflito
Mostro ao mundo minha dor
Outras horas, só sei falar de amor
A mais romântica
Melodramática
Estática
Chorosa e nervosa
Carente e decadente
Vingativa e inconsequente
Aí quando menos me percebo
Me transformo em mulher cheia de medo
Cheia de reservas
Coberta de sutilezas
Séria e sem defesa
No minuto seguinte
No papel de mulher fatal
Viro logo a tal
Aí sou dona do mundo
Segura e destemida
Altiva e atrevida.
Rasgo meus segredos ao meio
E exponho num roteiro
De poesia ou texto
Agrido, inflamo
Conto o que ninguém tem coragem de contar
Explico detalhes que é bom nem lembrar
Sou assim
Várias de mim
Sorriso por fora
Angústia toda hora
Por dentro um tormento
No rosto nenhum sofrimento
No corpo uma explosão de prazer
Nos olhos, meu desejo deixo perceber
Melhor nem me conhecer
Fique com minhas letras
Com as minhas palavras
Na vida real sou bem mais complicada
Sou mil
E quem tentou, descobriu
Que viver ao meu lado
É viver dentro de um campo minado
Prestes a explodir
Mas quem esteve nele
Nunca quis fugir
Sou o "infinito". Uma metamorfose ambulante. Não sou bipolar, mas sou inconstante. Amo e odeio. Não suporto injustiça. Vivo questionando a vida. Acredito em Deus.
Sou um pouco dos meus amigos,
um pouco da minha casa,
Sou parte do que me faz feliz,
uma parcela de sonhos.
Sou de tudo um pouco, um pouco de tudo.
Sou parcialmente um ser bizarro,
logo, sou um ser humano.
Sou uma saudade ambulante de um passado,
e uma expectativa insistente de um futuro melhor.
Sou o ódio e a simpatia,
o sorriso e a cara amarrada.
Sou os erros que cometi,
e os passos certos que dei.
Simplificadamente; sou uma vida que já viveu,
e ao mesmo, tempo uma vida que ainda está para viver.
O que dizer sobre mim?
sou uma pessoa amarga,azeda,ácida.Mas nem sempre fui assim,por incrível que pareça,um dia já fui doce.
Sou uma carta gigante, chata, cheia de erros, longa demais, muito complicada. “Chega”, alguém, com preguiça de ler sobre o amor ou sem coração para se emocionar com uma carta, disse. E eu virei bolinha de papel.
Sou alguém que não se compreende tão facilmente. Não há uma palavra exata que defina essa confusão que precede os meus passos. Carrego discretamente, nas entrelinhas da minha alma, uma clareza que se confunde com abstração e desencanto. Não é preciso acreditar no que eu digo, mas nunca duvide dos meus sentimentos. Eles falam por mim, enquanto me mantenho mudo por absoluta falta de vocação para ser ouvido. Prefiro caminhar calado, mas jamais me mantive assim por covardia. É que o silêncio da minha boca tem a força necessária para conter o furor dos meus pensamentos. Não confunda a minha quietude com tristeza. Esse é apenas o meu jeito respeitoso de discordar de mim mesmo”.
Sou tudo que os meus vinte e poucos anos me trouxeram. Sou uma coleção de erros, que se aglomeraram e construíram minha essência, minhas certezas, ideologias e caráter. Já fui a prepotência de pensar que sei tudo da vida, hoje eu sou a senhora só da minha razão. Aprendi, aos trancos, a importância da flexibilidade, porque a verdade é só um ponto de vista.
Aprendi também a conjugar o verbo ceder, principalmente na primeira pessoa do singular e confesso que esse é um exercício diário. A cada dia aprendo mais e sei menos. Sempre que me aprofundo demais nas coisas, penso automaticamente na frase “a ignorância é uma bênção”. É mesmo. De longe tudo é tão mais bonito e nada dói. Mas sem a dor, talvez eu ainda fosse a garotinha de laço cor de rosa, no pátio do intervalo, tendo certeza que uma gota é o oceano. Eu já teria sido engolida pela imensidão que é viver.
Há pouco tempo atrás eu tava planejando a minha vida adulta e, de repente, já não posso mais transferir minhas responsabilidades e culpas pra amanhã. E foi muito difícil conseguir me posicionar pro mundo. Pra todo mundo tão viciado em apontar o dedo, ignorar os acertos e te crucificar pelo resto da vida pelos erros, mesmo se forem pequenos.
Já me apaixonei por caras desinteressantes e jurei que eram os amores da minha vida. Já acreditei em promessas absurdas, em absolutamente tudo que me era dito, porque nunca entendi a necessidade de mentir. Mas as pessoas precisam e é isso, não tem porquê. Fiquei desacreditada. Foi complicado aprender a dizer “Não” e pareceu impossível prolongar a sentença: “Não, assim eu não quero. Isso não me faz bem, então não vou deixar que me faça mal. Tchau.” Depois ir embora ficou tão fácil, que a dificuldade era ficar. Virei impermanente.
Tentei segurar as mãos de pessoas que tentavam segurar o mundo, fiquei sem forças, odiei a liberdade. De vodka em vodka, vazio em vazio, me vi abraçando o mundo também. Virei libertina. Com o mesmo discurso de desapego e vida breve que eu sempre detestei, mas começou a fazer muito sentido e me parecia muito justo levando em conta o gosto de cada lágrima que eu já senti. Voar não doía, viciei.
E no céu, entre as nuvens, é muito fácil confundir valores, embaralhar as prioridades e se perder. Eu também quase me perdi. Amigo de balada não é amigo. Meus amigos de verdade são parte de mim e merecem o topo das minhas prioridades. Amores não são necessariamente pra sempre e quando acaba, não quer dizer que não deu certo ou que não foi amor. Histórias inesquecíveis e lindas podem ser curtas. Minha família é o meu chão, o bem mais precioso que eu tenho na vida. Não vale a pena se fechar pro mundo, porque as coisas boas são tão maiores que as ruins.
Por fim, tô aprendendo que desapego é uma dádiva, de fato. Faz milagres, mas exige uma certa precaução e medida. A gente tende a querer desapegar de Deus e o mundo, quando deveria desapegar só do que faz mal. Felicidade não é uma utopia ou um amanhã que sempre fica pra amanhã. Felicidade é agora, é cada minuto com quem quer meu bem, quem tá do meu lado. Felicidade é ser quem eu sou, quem eu me transformei, em meio à tanta esquina errada e gente querendo me puxar pra trás.
Hoje eu sou livre. E não tô me referindo á status de relacionamento não. Sou livre porque me despi dos meus medos, das minhas culpas e armaduras. Porque me desculpei por não ser perfeita e parei de me cobrar isso. Sou livre pra escolher meu destino, mudar de opinião e me reinventar sempre que achar necessário. Sou livre e aceito as minhas consequências, porque aprendi a ter e viver meus vinte e poucos anos.
Sou uma apaixonada por paisagens agradáveis, palavras sinceras, momentos simples e inesquecíveis, livros de romance, pessoas que me ajudam a florescer e sou principalmente apaixonada por gargalhadas que sejam tão eternas quanto o amor que sinto por você.
Já fui inverno rigoroso, calor intenso de verão e folha seca de outono. Hoje sou primavera, uma nova estação.
Não sou suicída,mas gostaria de escrever uma carta dizendo tudo o que sinto e nunca mais ver a cara de algumas pessoas,não por falta de amor,mas pela minha necessidade de tê-lo,não julgaria nada,não diria adeus,não faria sujeira no chão da sala,apenas iria para um lugar onde a liberdade é só uma palavra,mas o sentimento de estar nela é bem mais profundo.
Sou Assim
Sou menina, sou moleca
Na vida... sou uma dama
Discreta, quase santa.
Na cama... Torno-me insana,
Sem pudor, chama que clama,
Verdadeira fogueira em chama
Abandonada...liberta
Aberta, escancarada
Submissa como gueixa
Nos braços do meu senhor
Que com seu toque transforma
A Santa em Mulher Dama
Sem algemas, sem pressões
Pelo milagre do amor.
Porque estou muito cansada de fazer de uma pessoa prioridade quando sou para ela uma segunda hipótese. Hoje, ao olhar para trás, gosto do meu passado, não mudaria nada porque aprendi muita coisa mas não consigo pensar em ti sem sentir-te um erro. Um dos meus maiores erros!
Enjoei da vida. Enjoei da minha roupa, enjoei da minha voz. Acho que sou um livro inacabado, uma pessoa incompleta. Uma coisa eu tenho certeza: Não irei achar minha metade, meu ponto fraco, meu eu oposto. Definitivamente.. Enjoei da vida.
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