Eu sou uma Mulher Super Perigosa

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O lutador não pode se escravizar a uma rotina diária, a uma atividade física apenas, pois acaba perdendo a criatividade necessária, ou mesmo desiste do objetivo pela monotonia

Procurei uma poesia sobre olhos para te dizer como me encanta teu olhar.

Como não achei nada, fechei os meus, com o coração essa aqui resolvi em palavras ladrilhar.

Te enxerguei um oceano profundo e lindo mesmo você insistindo que dessa água nada tem para pescar.

Feliz me encontro, em descobrir o brilho do céu estrelado que é seu olhar.

As vezes ela só quer um abraço apertado, um pouco de atenção, um sorriso sincero, uma pegada na cintura, as vezes ela só quer você.
Você não entende, acha que ela tá fazendo drama, se fazendo de coitada, mas talvez seja um pouco de carência. Talvez você saiba, mas se faz de difícil, talvez você não esteja nem ai, talvez você seja tão cego que não vê nada do que ela faz. E quando você vai dar valor? Depois que perder? Depois que ela achar outro que dê mais atenção que você?
Quando você abrir o olho pode ser tarde demais, você não vai mais enxergar ela do seu lado, talvez você nem enxergue mais ela.
Aproveite agora para ver o que ela faz por você, amanhã outro faz por ela e ela faz pelo outro, ai já era.

Viajar o mundo sozinho não significa viver uma aventura solitária.

Não consigo fazer parte, de uma sociedade onde a beleza do corpo supera o brilho de um olhar.

O horizonte é apenas uma linha imaginária, que recua quando você se aproxima.

A ação é uma grande restauradora e construtora da confiança. A inatividade não só é o resultado, mas a causa do medo. Talvez a ação que você tome tenha êxito; talvez uma ação diferente ou ajustes terão de ser feitos. Mas qualquer ação é melhor que nenhum.

Uma gota de leite
me escorre entre os seios.
Uma mancha de sangue
me enfeita entre as pernas.
Meia palavra mordida
me foge da boca.
Vagos desejos insinuam esperanças.

Eu-mulher em rios vermelhos
inauguro a vida.
Em baixa voz
violento os tímpanos do mundo.
Antevejo.
Antecipo.
Antes-vivo

Antes – agora – o que há de vir.
Eu fêmea-matriz.
Eu força-motriz.
Eu-mulher
abrigo da semente
moto-contínuo
do mundo.

Conceição Evaristo
Poemas da recordação e outros movimentos. Rio de Janeiro: Malê, 2017.

Medimos a grandeza de uma ideia pela resistência que ela provoca.

Quando você machuca o coração de uma menina, é como se você afogasse um gatinho.

Meu Doce DeLeite

Uma doce surpresa você...
Com uma calda deliciosa de humor
Uma pitada de sorriso nos lábios saborosos
Que deixa com água na boca os meus
Despertando o meu apetite...
Em minha boca restou
Teu gosto singular
Que tão pouco pude provar...
Vem saciar a minha fome de você
Minha sede de te amar...

A eternidade do amor está no coração de quem espera, a paciência também é uma virtude.

Não é na calma tranquila da vida, ou no repouso de uma pacífica situação que os grandes caráteres são formados.

Grandes necessidades invocam nossas maiores virtudes.

⁠Fotografia: Resgatando a Memória de Nossa Gente

Cada clique é uma conversa com o passado. A fotografia é minha maneira de conectar o presente ao que não queremos esquecer, de revelar as histórias que muitas vezes ficam escondidas no cotidiano. Em minha cidade, cada detalhe, cada rosto e cada canto guardam uma história esperando para ser contada.

Através das minhas lentes, tento mostrar que a beleza está nos pequenos momentos, nos costumes que fazem parte da nossa identidade. A fotografia é minha maneira de eternizar o que é efêmero, criando um elo entre as gerações e tornando nossa cultura visível para o mundo.

É assim que quero que você veja: a fotografia não é apenas uma imagem, é uma memória viva, carregada de emoção e significado. E, ao olhar para ela, espero que você também sinta a força das nossas raízes e a beleza de nossa gente.

⁠A prisão invisível

Fui uma criança limitada. Sem liberdade, sem escolhas. Criada para ser recatada, para me prender às crenças e ao coração. Cresci dentro dessas grades, e hoje ainda carrego a dificuldade de ressignificar aquilo que não me acrescenta, mas que se tornou uma prisão dentro de mim.

E, ao olhar para fora, me deparo com novas limitações – agora impostas por uma sociedade que ainda resiste a aceitar mulheres livres. Se sou bonita, meu mérito nunca é meu. Se conquisto algo, dizem que foi por um homem. Se sou casada, atribuem meu sucesso ao marido. Se não sou, sugerem que há alguém me bancando. Nunca basta ser eu.

Mas e as oportunidades que nos são negadas? Quem fala disso? Quem discute as portas fechadas porque uma mulher pode representar ameaça ao ego ou à segurança de alguém? Há um preconceito silencioso contra mulheres bonitas, seguras e independentes. O mercado de trabalho ainda favorece os homens. E entre as próprias mulheres, a insegurança alimenta rivalidades que nem deveriam existir.

A liberdade feminina ainda tem muitas barreiras – algumas impostas de fora, outras que aprendemos a carregar. Mas aos poucos, seguimos quebrando cada uma delas.

Existem momentos cruciais em nossas vidas onde deve ser tomada uma decisão, difícil mesmo é quando queremos escolher as duas. São dois extremos tão “apetitosos” aos olhos, porém distintos e impossíveis de serem escolhidos os dois. Pensamos, pensamos e não chegamos a tão desejada escolha, pensamos nas consequências futuras que cada escolha nos proporcionará, aparece o medo, a ansiedade de fazer a escolha errada; perdemos o sono, nos pegamos constantemente buscando um meio de tomar a decisão. Sempre tem uma que nós desejamos mais, mas essa nos parece perigosa, já parou pra pensar que sempre a que queremos mais nos parece a mais insensata? Todos passamos por isso em aspectos e situações variadas. Então pensei bastante e cheguei a “minha” conclusão: “Melhor ser um velho arrependido pelo que fez do que um velho frustrado pelo que não fez.” Quando vivemos uma experiência, seja ela boa ou ruim, sempre dá para ser tirada alguma lição dela, vendo por esse lado, podemos chegar a esse pensamento: Devemos viver, viver é sentir, é ouvir, é saborear, é ver! Se não fizermos essas coisas não estamos vivendo, então por que deixar de fazer algo que desejamos por medo do futuro? Se mesmo errando aprenderemos algo? Já no caso de não escolhermos a que mais nos atrai, ficamos no momento com a sensação de alívio, de que fizemos a escolha certa, que agora estamos com a “consciência” tranquila. Em curto prazo ficamos felizes, porém, depois de algum tempo, nos pegamos com o pensamento: Será que se eu tivesse escolhido a outra opção não teria dado certo? E hoje eu estaria bem melhor? Ó, duvida amarga essa, conheço pessoas amargas de espírito por terem feito a outra escolha e não deixarem o coração falar, por agirem “racionalmente”. Mas desde quando agir sem racionalidade é seguir o intuito do coração? Frustração! Essa é a palavra que maltrata e corrói pessoas tão belas interiormente, mas que em algum momento da vida agiram “racionalmente” A dor da dúvida é pior que a dor do arrependimento. Por isso, “melhor ser um velho arrependido pelo que fez do que um velho frustrado pelo que não fez.”

Às vezes tudo de que precisamos é de mais uma chance. Só isso. Mais um dia. Mais um sorriso. Mais um abraço. Mais uma briga. Mais uma conversa. Mais um beijo. Mais um tempo... Pra fazer com que tudo se acerte.

O passado não volta, o presente é curto e o futuro é incerto. Tome uma atitude agora.

Que os nossos passos sejam precisos como uma bela partida de Xadrez.

Quando consigo me desprender das pessoas e permito que o Senhor me liberte de uma dependência insalubre em relação a elas, mais eu consigo lhes dedicar minha existência, escutar com mais atenção, amar com mais altruísmo, falar com maior compaixão, brincar de maneira mais esportiva, me levar menos a sério e ter a plena consciência de que o meu rosto brilha sorridente sempre que me acho num jogo que aprecio completamente.